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Gamme d'année
1.
Rev. bras. hipertens ; 13(2): 117-125, abr.-jun. 2006. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-435400

Résumé

A hipertensão arterial (HA) constitui importante fator de risco cardiovascular (RC), tendo alta associação com a ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC) e infarto do miocárdio. Os hipertensos, em geral, têm outros fatores de risco associados. Neste trabalho determinamos a redução do RC após seis meses de tratamento da (HA) em pacientes atendidos em unidade básica de saúde vinculada ao Programa de Saúde da Família. Os 252 indivíduos cadastrados no Programa de Hipertensão da Unidade de Saúde (US) de Andorinhas, Vitória, ES, em setembro de 2001, foram convidados a participar da pesquisa e 239 realizaram os exames iniciais para calcular o RC pelo algoritmo de Framingham. Além de exame clínico, foi feita medida da pressão arterial, coleta de sangue em jejum para dosagem de glicose, colesterol e frações, ECG de repouso e antropometria. Tabagismo e outros dados demográficos e de estilo de vida foram determinados por questionário. O estudo foi aberto e a prescrição de antihipertensivos, entre os medicamentos disponibilizados na US (hidroclorotiazida, propranolol, captopril, verapamil e metildopa), era de livre escolha dos médicos assistentes. As consultas de reavaliação foram feitas após três e seis meses, e na última foi novamente determinado o RC. A amostra (54,3 ± 12,7 anos; 29 a 73 anos) era composta de 71,5 por cento de mulheres. Havia predominância das classes C (37 por cento) e D (45 por cento) e baixa escolaridade (45 por cento até 4 anos de escolaridade e 21 por cento de analfabetos). As co-morbidades mais prevalentes foram diabetes (22 por cento), obesidade (39 por cento com IMC '> OU =' 30 kg/m2), colesterol > 200 mg/dl (64 por cento), tabagismo (15 por cento) e hipertrofia de ventrículo esquerdo (13 por cento - índice de Sokolow-Lyon > 35 mm). Os indivíduos foram classificados como portadores de hipertensão grave (20por cento), moderada (35 por cento) ou leve (32 por cento). Apenas 14 por cento tinham pressão controlada no início do estudo. Dos 239 incluídos, 202 (85 por cento) fizeram todos os exames do acompanhamento. O tratamento da HA teve sucesso (normalização da pressão ou passagem de hipertensão grave para leve) em 56 por cento dos participantes. O escore de risco cardiovascular em seis meses de seguimento diminuiu de 16,71 ± 0,70 para 14,73 ± 0,66 pontos (p < 0,01), correspondendo a uma redução de probabilidade de desenvolvimento de doença arterial coronária aguda em 10 anos de 16,4 por cento para 14,1 por cento...


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Adulte d'âge moyen , Maladies cardiovasculaires , Hypertension artérielle/thérapie , Pression artérielle/physiologie
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche