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1.
HU rev ; 49: 1-10, 20230000.
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1561952

Résumé

Introdução: A alta prevalência do uso de medicamentos na população brasileira pode interferir na prescrição odontológica. Objetivos: Identificar os medicamentos em uso por pacientes atendidos em uma clínica de cirurgia oral menor e estimar os riscos de interações medicamentosas (IM) potenciais com fármacos comumente prescritos em procedimentos cirúrgicos. Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo piloto analítico e transversal, sendo incluídos 24 pacientes atendidos na Clínica de Cirurgia Oral da Faculdade de Odontologia de uma universidade pública brasileira. Os dados foram coletados por meio de um questionário exploratório. Todos os medicamentos foram classificados no sistema Anatomical Therapeutic Chemical (ATC). As IM potenciais foram analisadas no banco de dados do Drugs® após correlação entre os medicamentos em uso pelo paciente e os medicamentos comumente prescritos em cirurgia oral.Resultados: Observou-se prevalência de 66,7% (n= 16) no uso de pelo menos 1 medicamento dentre os pacientes atendidos na clínica de cirurgia oral, com média de 3,5 (±2,2) medicamentos, sendo a polifarmácia identificada em 16,6% pacientes (n= 4). A média de idade dos usuários de medicamentos foi de 52 (±16) anos e totalizou-se 56 medicamentos. Os fármacos mais prevalentes foram aqueles atuantes nos sistemas nervoso e cardiovascular. Quando simuladas as adições dos fármacos comumente prescritos em cirurgia oral (anti-inflamatórios, analgésicos e antimicrobianos) aos medicamentos em uso pelos 16 pacientes, identificou-se 75 IM potenciais diferentes, sendo 61 (81%) de gravidade moderada e 14 (19%) de gravidade alta. As IM potenciais mais frequentes foram de anti-hipertensivos com anti-inflamatórios, enquanto as de importância clínica grave envolveram fármacos de ação central e analgésicos opioides. Conclusão: Observou-se alta prevalência na utilização de medicamentos pelos pacientes atendidos na clínica de cirurgia oral, com importante risco de interações com medicamentos prescritos em procedimentos cirúrgicos.


Introduction: The high prevalence of drug use in the Brazilian population can interfere with dental prescriptions.Objective: To identify drugs being used by patients seen at a minor oral surgery clinic and to estimate the risks of potential drug interactions (DI) with drugs commonly prescribed in surgical procedures. Materials and Methods: An analytical and cross-sectional pilot study was carried out, including 24 patients treated at the Oral Surgery Clinic of the Dental School of a Brazilian Federal University. Data were collected through an exploratory questionnaire. All drugs were classified in the Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) system. Potential DI were analyzed in the Drugs® database after correlation between the drugs used by the patient and the drugs commonly prescribed in oral surgery.Results: There was a prevalence of 66.7% (n= 16) in the use of at least 1 medication among patients seen at the oral surgery clinic, with a mean of 3.5 (±2.2) medications, with polypharmacy identified in 16.6% patients (n= 4). Mean age of medication users was 52 (±16) years, totaling 56 medications. The most prevalent drugs were those acting on the nervous and cardiovascular systems. When the additions of drugs commonly prescribed in oral surgery (anti-inflammatory drugs, analgesics and antimicrobials) to the drugs used by the 16 patients were simulated, 75 different potential DI were identified, 61 (81%) of moderate severity and 14 (19%) of high gravity. The most frequent potential DIs were antihypertensives with anti-inflammatory drugs, while those of serious clinical importance involved centrally acting drugs and opioid analgesics. Conclusion: There was a high prevalence of medication use by patients seen at the oral surgery clinic, with a significant risk of interactions with prescribed medications in surgical procedures.

2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(3): 146-151, Mar. 2020. tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1098859

Résumé

Abstract Objective To investigate the association between genetic polymorphisms in candidate genes or candidate regions and the development of endometriosis in Brazilian women. Methods A total of 30 women between 25 and 64 years old with a diagnosis of endometriosis participated in the present study, as well as 30 matched control women from the same age group, asymptomatic and without family history of the disease. The patients genotypic and allelic frequencies of polymorphisms in the GREB1 gene (rs13394619) and in the intergenic region at position 7p15.2 (rs12700667) were analyzed and compared. Results There was no significant difference in the frequency of genotypes for the A > G polymorphism (rs13394619) in the GREB1 gene between the two groups. However, the distribution frequencies of the genotypes for the A > G polymorphism (rs12700667) in an intergenic region on chromosome 7 were different for control patients and for patients with endometriosis, with higher frequency of the AG genotype compared to the GG between patients with the disease (odds ratio [OR] = 3.49; confidence interval [CI] = 1.47-8.26). Conclusion The present study suggests that the polymorphism in the intergenic region of chromosome 7 is associated with the risk of developing endometriosis in a population of Brazilian women from Juiz de Fora.


Resumo Objetivo Investigar a associação de polimorfismos genéticos em genes candidatos ou regiões candidatas com o desenvolvimento da endometriose em mulheres brasileiras. Métodos Um total de 30 mulheres com diagnóstico de endometriose, com idade entre 25 e 64 anos, participaram da presente pesquisa, bem como 30 mulheres controle, na mesma faixa etária, assintomáticas e sem história familiar da doença. Foram analisadas e comparadas as frequências genotípicas e alélicas de polimorfismos no gene GREB1 (rs13394619) e na região intergênica na posição 7p15.2 (rs12700667) nessas pacientes. Resultados Não houve diferença significativa na frequência dos genótipos para o polimorfismo A > G (rs13394619) no gene GREB1 entre os dois grupos. No entanto, as frequências de distribuição dos genótipos para o polimorfismo A > G (rs12700667) em uma região intergênica no cromossomo 7 foram diferentes entre as pacientes controle e com endometriose, com frequência mais alta do genótipo AG comparado ao GG entre as pacientes com a doença (odds ratio [OR] = 3,49; intervalo de confiança [IC] 95% = 1,47-8,26). Conclusão O presente estudo sugere que o polimorfismo na região intergênica do cromossomo 7 foi associado com o risco do desenvolvimento de endometriose em uma população de mulheres de Juiz de Fora.


Sujets)
Humains , Femelle , Adulte , Prédisposition génétique à une maladie , Endométriose/génétique , Protéines tumorales/génétique , Brésil , Études cas-témoins , Polymorphisme de nucléotide simple , , Adulte d'âge moyen
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(4): eAO4742, 2019. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1019812

Résumé

ABSTRACT Objective To evaluate the induction of DNA damage in peripheral blood mononuclear cells of patients with sickle cell disease, SS and SC genotypes, treated with hydroxyurea. Methods The study subjects were divided into two groups: one group of 22 patients with sickle cell disease, SS and SC genotypes, treated with hydroxyurea, and a Control Group composed of 24 patients with sickle cell disease who were not treated with hydroxyurea. Peripheral blood samples were submitted to peripheral blood mononuclear cell isolation to assess genotoxicity by the cytokinesis-block micronucleus cytome assay, in which DNA damage biomarkers - micronuclei, nucleoplasmic bridges and nuclear buds - were counted. Results Patients with sickle cell disease treated with hydroxyurea had a mean age of 25.4 years, whereas patients with sickle cell disease not treated with hydroxyurea had a mean age of 17.6 years. The mean dose of hydroxyurea used by the patients was 12.8mg/kg/day, for a mean period of 44 months. The mean micronucleus frequency per 1,000 cells of 8.591±1.568 was observed in the Hydroxyurea Group and 10.040±1.003 in the Control Group. The mean frequency of nucleoplasmic bridges per 1,000 cells and nuclear buds per 1,000 cells for the hydroxyurea and Control Groups were 0.4545±0.1707 versus 0.5833±0.2078, and 0.8182±0.2430 versus 0.9583±0.1853, respectively. There was no statistically significant difference between groups. Conclusion In the study population, patients with sickle cell disease treated with the standard dose of hydroxyurea treatment did not show evidence of DNA damage induction.


RESUMO Objetivo Avaliar o efeito da indução de danos ao DNA em células monocelulares do sangue periférico de pacientes com doença falciforme, genótipos SS e SC, tratados com hidroxiureia. Métodos Os sujeitos da pesquisa foram divididos em dois grupos: um de 22 pacientes com doença falciforme genótipos SS e SC tratados com hidroxiureia, e o outro controle, composto por 24 pacientes com doença falciforme que não eram tratados com o fármaco. As amostras de sangue periférico foram submetidas ao isolamento de células mononucleares do sangue periférico para avaliação da genotoxicidade pelo ensaio de micronúcleo citoma com bloqueio da citocinese, tendo sido quantificados os biomarcadores de danos ao DNA - micronúcleos, pontes nucleoplasmáticas e brotamento nuclear. Resultados Os pacientes com doença falciforme tratados com hidroxiureia apresentaram média de idade de 25,4 anos, enquanto aqueles com doença falciforme não tratados com hidroxiureia tiveram média de idade de 17,6 anos. A dose média de hidroxiureia utilizada pelos pacientes foi de 12,8mg/kg/dia, por período médio de 44 meses. A frequência média de micronúcleos por 1.000 células de 8,591±1,568 foi observada no Grupo Hidroxiureia e de 10,040±1,003 no Grupo Controle. Adicionalmente, a frequência média de pontes nucleoplasmáticas por 1.000 células e brotamento nuclear por 1.000 células para o Grupo Hidroxiureia e Controle foi de 0,4545±0,1707 versus 0,5833±0,2078, e de 0,8182±0,2430 versus 0,9583±0,1853, respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Conclusão Na população estudada de pacientes com doença falciforme com tratamento em dose padrão de hidroxiureia, não houve evidência de indução de danos ao DNA.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Enfant d'âge préscolaire , Enfant , Adolescent , Adulte , Jeune adulte , Altération de l'ADN/effets des médicaments et des substances chimiques , Inhibiteurs de la synthèse d'acide nucléique/pharmacologie , Hydroxy-urée/pharmacologie , Drépanocytose/génétique , Altération de l'ADN/génétique , Tests de micronucleus , Inhibiteurs de la synthèse d'acide nucléique/effets indésirables , Inhibiteurs de la synthèse d'acide nucléique/usage thérapeutique , Cytocinèse , Hydroxy-urée/effets indésirables , Hydroxy-urée/usage thérapeutique , Drépanocytose/traitement médicamenteux , Adulte d'âge moyen , Tests de mutagénicité , Mutation/effets des médicaments et des substances chimiques
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche