Résumé
Os autores analisam neste estudo os aspectos epidemiológicos de casos de infecçäo e doença pelo vírus da imunodeficiência humana(VIH) diagnosticados no período de novembro de 1983 a novembro de 1996 no exército brasileiro e abordam os aspectos preventivos desenvolvidos pela Diretoria de Saúde do Exército, referentes a síndrome de imunodeficiêcia adquirida (SIDA/AIDS) na força terrestre
Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Hôpitaux militaires , Infections opportunistes liées au SIDA/diagnostic , Infections opportunistes liées au SIDA/épidémiologie , Statistiques de Soins Médicaux , Médecine préventiveSujets)
Humains , Animaux , Schistosomiase à Schistosoma mansoni , Brésil/épidémiologie , Schistosoma/parasitologie , Schistosomiase à Schistosoma mansoni/diagnostic , Schistosomiase à Schistosoma mansoni/épidémiologie , Schistosomiase à Schistosoma mansoni/étiologie , Schistosomiase à Schistosoma mansoni/thérapie , Schistosomicides/usage thérapeutiqueRésumé
A hanseníase ocupa lugar de destaque entre as doenças endêmicas do Brasil. Em 1992 foram registrados aproximadamente 30 mil novos casos. Além do estudo epidemiológico, os autores discutem o histórico, formas reacionais e a prevençao das incapacidades, dentre outros tópicos nao menos importantes da doença.
Sujets)
Humains , Lèpre , Brésil/épidémiologie , Lèpre/diagnostic , Lèpre/épidémiologie , Lèpre/étiologie , Lèpre/thérapie , Facteurs socioéconomiquesSujets)
Humains , Mâle , Femelle , Grossesse , Nouveau-né , Nourrisson , Enfant d'âge préscolaire , Enfant , Adolescent , Adulte , Sujet âgé , Tétanos , Professions , Pénicillines/usage thérapeutique , Programmes de vaccination , Facteurs socioéconomiques , Tétanos/étiologie , Tétanos/prévention et contrôle , Tétanos/traitement médicamenteuxRésumé
Desde o início do século passado pandemias de cólera têm varrido o planeta em ondas que se sucedem com intervalos variáveis. A atual epidemia alcançou a América Latina em janeiro de 1991, entrando pelo porto pesqueiro de Chimbote, no Peru, de onde se propagou para todo o continente americano. Esta sétima pandemia já dura 32 anos e näo há, a curto prazo, no mundo subdesenvolvido, expectativa para seu controle. Os autores assinalam o descompasso entre os postulados de Alma Ata e a dura realidade que fomenta a produçäo e a propagaçäo da cólera, lembram um marco histórico na epidemiologia da doença e revisam a etiologia, a patogenia, as manifestaçöes clínicas, o diagnóstico, a profilaxia e o tratamento, reproduzindo dados atualizados e oficiais sobre a epidemia no Brasil