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1.
Rev. ciênc. farm. básica apl ; Rev. ciênc. farm. básica apl;35(2)jun. 2014.
Article de Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-737350

RÉSUMÉ

The aim of this study was to assess the in vitro andin vivo antioxidant capacity of the ethanol extract ofCopernicia prunifera (Mill.) H. E. Moore leaves. Theleaves were collected in the city of Teresina, Piauístate (Brazil), dried for 4 days, crushed and extractedby maceration in 95% ethanol for 16 days, with achange of solvent every four days. Afterwards, theethanol extract was filtered, concentrated in a rotaryevaporator, lyophilized and weighed. Its in vitroantioxidant activity was determined as the capacity toscavenge the radicals 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl(DPPH?) and 2,2?-azinobis-3-ethylbenzothiazoline-6-sulfonic acid (ABTS?+). To determine the antioxidantcapacity in vivo, Saccharomyces cerevisiae strains withnormal and defective antioxidant defenses were usedas a study model. The quantitative phytochemicalanalysis revealed the following components: phenoliccompounds (1454.54 ± 12.56 mgGAE/g of extract and167.27 ± 1.44 mgGAE/g of dry material), flavonoids(645.73 ± 2.42 MgR/g of extract and 74.26 ± 0.27 mgR/gdry material), hydrolysable tannins (64 mgGAE/gof extract) and alkaloids (28.86% dry material). Theantioxidant analysis showed that the ethanol extract ofC. prunifera has a high capacity to reduce the radicalsDPPH? and ABTS?+, demonstrating its antioxidantcapacity. The in vivo study results confirmed the in vitroantioxidant action of the ethanol extract of C. prunifera,which protected S. cerevisiae strains against oxidativedamage induced by hydrogen peroxide. Therefore, itwas concluded that the ethanol extract of C. pruniferamay be a potential source of antioxidant compounds.


O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade antioxidante in vitro e in vivo do extrato etanólico das folhas da Copernicia prunifera (Mill.) H. E. Moore. As folhas foram coletadas na cidade de Teresina-PI, secas por quatro dias, trituradas, moídas e extraídas por maceração por 16 dias com troca do solvente (etanol 95%) a cada quatro dias. Depois o extrato etanólico foi filtrado, concentrado em evaporador rotatório, liofilizado e a sua massa determinada. Foi avaliada a capacidade antioxidante in vitro utilizando os métodos do 1,1difenil-2-picrilhidrazil (DPPH?) e ácido 2,2?-azinobis-3 etilbenzotiazolina-6-sulfónico (ABTS?+). Para determinar a capacidade antioxidante in vivo, foram utilizadas linhagens de Saccharomyces cerevisiae proficientes e deficientes em defesas antioxidantes como modelo de estudo. A análise fitoquímica quantitativa resultou nos seguintes valores de compostos fenólicos (1454,54±12,56 mgEAG/g de extrato e 167,27±1,44 mgEAG/g de material seco), flavonoides (645,73±2,42 mgR/g de extrato e 74,26±0,27 mgR/g material seco), taninos hidrolisáveis (64 mgEAG/g de extrato) e alcaloides (28,86% presentes no material vegetal seco). A análise antioxidante demonstrou que o extrato etanólico da C. prunifera tem uma capacidade elevada de reduzir os radicais DPPH? e ABTS?+, demonstrando ação antioxidante. Os estudos in vivo vêm afirmar a ação antioxidante in vitro do extrato etanólico da C. prunifera ao proteger cepas de S. cerevisiae contra o dano oxidativo induzido pelo peróxido de hidrogênio. Concluiu-se que o extrato etanólico da C. prunifera pode ser uma potencial fonte de compostos antioxidantes.

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