Effect of gallium-arsenide laser, gallium-aluminum-arsenide laser and healing ointment on cutaneous wound healing in Wistar rats

This study determined the effects of gallium-aluminum-arsenide laser (GaAlAs), gallium-arsenide laser (GaAs) and Dersani® healing ointment on skin wounds in Wistar rats. The parameters analyzed were: type I and III collagen fiber concentrations as well as the rate of wound closure. Five wounds, 12 mm in diameter, were made on the animals’ backs. The depth of the surgical incision was controlled by removing the epithelial tissue until the dorsal muscular fascia was exposed. The animals were anesthetized with ketamine and xylazine via intraperitoneal injection. The rats were randomly divided into five groups of 6 animals each, according to the treatment received. Group 1 (L4): GaAs laser (4 J/cm²); group 2 (L30): GaAlAs laser (30 J/cm²); group 3 (L60): GaAlAs laser (60 J/cm²); group 4 (D): Dersani® ointment; group 5 (control): 0.9 percent saline. The applications were made daily over a period of 20 days. Tissue fragments were stained with picrosirius to distinguish type I collagen from type III collagen. The collagen fibers were photo-documented and analyzed using the Quantum software based on the primary color spectrum (red, yellow and blue). Significant results for wound closing rate were obtained for group 1 (L4), 7.37 mm/day. The highest concentration of type III collagen fibers was observed in group 2 (L30; 37.80 ± 7.10 percent), which differed from control (29.86 ± 5.15 percent) on the 20th day of treatment. The type I collagen fibers of group 1 (L4; 2.67 ± 2.23 percent) and group 2 (L30; 2.87 ± 2.40 percent) differed significantly from control (1.77 ± 2.97 percent) on the 20th day of the experiment.

Prevalência de dor osteomuscular na equipe de enfermagem do Hospital da Polícia Militar de Minas Gerais / Prevalence of Osteomuscular pain in the nursing staff of the Militar Policy Hospital of Minas Gerais

O registro de distúrbios osteomusculares tem se tornado mais frequente entre a população trabalhadora, incluindo, neste grupo, os profissionais de enfermagem. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência de dor osteomuscular na equipe de enfermagem do Hospital da Polícia Militar de Minas Gerais (HPM-MG) e sua associação com características relacionadas ao trabalho. Estudo transversal, onde a versão brasileira do Questionário Nórdico foi aplicada a uma amostra de 167 auxiliares e técnicos de enfermagem do HPM. Foi elaborado um protocolo para a caraccterização dos participantes contendo variáveis sociodemográficas e ocupacionais e perguntas sobre atividades relacionadas com o trabalho. Teste t de Student e Qui-quadrado foram utilizados para a análise dos dados. Entre os 167 entrevistados, 110 (65 por cento)eram mulheres e 160 (96 por cento) relataram sentir dor pelo menos em uma região do corpo. A região mais frequente afetada pela dor foi a coluna lombar (70 por cento). Houve associação entre a presença de dor osteomuscular e o turno de trabalho, realização de tarefas repetitivas, trabalhar na posição encurvada, levantar ou transferir pacientes, empurrar objetos pesados, não adotar medidas preventivas como alongamentos e exercícios, não realizar atividade física regular ou atividade de lazer (p,0,05). Os resultados mostraram que muitas atividades realizadas durante o trabalho estão relacionadas à presença de sintomas osteomusculares. A fisioterapia pode ser uma possibilidade real de intervenção com, adoção de medidas educativas e preventivas no ambiente de trabalho. São necessários estudos que investiguem a eficácia das técnicas preventivas no tratamento dos sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho