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Gamme d'année
1.
Rev. méd. HEC/FEMPAR ; 3(1): 7-17, jan.-jun. 1988. tab, ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-60436

Résumé

No presente trabalho os autores fazem ampla revisäo e discussäo da literatura sobre artéria umbilical única (AUU). E, através da análise das fichas do Berçário do Hospital Evangélico de Curitiba, investigam a incidência dessa anomalia nos 10.862 partos consecutivos, prematuros ou a termo, normais ou operatórios ocorridos no período de janeiro de 1980 a maio de 1986. Nesses prontuários valorizam os seguintes dados: . Da mäe - idade, cor, data da última menstruaçäo, número de gestaçöes, paridade, complicaçöes de gestaçäo e tipo de parto. Do feto - sexo, índice de Apgar no 1§ minuto, malformaçöes congênitas, exame macroscópico (e microscópico, quando realizado - figura 1) do cordäo umbilical. Encontraram AUU em 8 casos (0,07%). Observaram maior incidência dessa malformaçäo nos filhos de multíparas, de cor branca, com idade entre 20 e 30 anos, em cujos antecedentes obstétricos predominavam os partos distócitos (37,5%). Dos recém-nascidos com AUU, 6 (75%) masculinos com peso entre 2.500 g e 3.000 g; 7 (87,5%) com índice de Apgar superior a 7. Em 1 caso (12,5%), AUU associada a outras malformaçöes congênitas - atresia de esôfago, fístula traqueoesofágica, cardiopatia - e óbito no pós-operatório. Entrevistando pais e pediatras dos 7 sobreviventes com AUU, concluem apresentarem desenvolvimento físico e mental dentro dos parâmetros normais, até o momento


Sujets)
Grossesse , Nouveau-né , Humains , Mâle , Femelle , Artères ombilicales/malformations , Malformations/épidémiologie
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche