Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 19 de 19
Filtre
1.
Rev. bras. anestesiol ; 60(4): 376-382, jul.-ago. 2010. ilus, graf
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: lil-554323

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar o uso do ultrassom na determinação da profundidade do espaço peridural. MÉTODO: Sessenta pacientes foram alocados prospectivamente tendo a identificação do espaço intervertebral L3-L4 inicialmente feita pelo método palpatório. Posteriormente, utilizou-se o método ultrassonográfico, realizando-se a medida da profundidade do espaço peridural (PU). Após a punção peridural, foram anotadas as medidas da profundidade (PA). Realizaram-se estatísticas descritivas dos dados e calculou-se o coeficiente de correlação de concordância e análise de Bland-Altman, com intervalo de 95 por cento de confiança para as medidas de profundidade. RESULTADOS: A análise de concordância entre o método palpatório e ultrassonográfico foi de 86,6 por cento. Foram obtidos valores médios de PU 4,97 ± 0,51 cm e PA 4,97 ± 0,71 cm e coeficiente de correlação de Pearson de 0,66, enquanto a análise Bland-Altman revelou diferença média de 0,0035 ± 0,53 cm, com limite de 95 por cento de confiança entre -0,228 a 0,221. CONCLUSÕES: A ultrassonografia é uma ferramenta precisa para a determinação da profundidade do espaço peridural.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The objective of the present study was to evaluate the use of the ultrasound on the determination of the depth of the epidural space. METHODS: Sixty patients were included in this prospective study; the L3-L4 space was initially identified by palpation followed by the ultrasound measuring the depth of the epidural space (PU). After the epidural puncture the measurements o the depth (PA) were recorded. The data underwent descriptive statistics, and the concordance correlation coefficient and Bland-Altman analysis, with 95 percent confidence interval were calculated. RESULTS: Analysis of concordance between the palpation and ultrasound methods was 86.6 percent. Mean values of PU obtained were 4.97 ± 0.51 cm and PA 4.97 ± 0.71 cm, and Pearson correlation coefficient of 0.66 while Bland-Altman analysis revealed a mean difference of 0.0035 ± 0.53 cm with 95 percent confidence interval between -0.228 and 0.221. CONCLUSIONS: The ultrasound is a precise tool to determine the depth of the epidural space.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El objetivo de este estudio fue evaluar el uso del ultrasonido para la determinación de la profundidad del espacio epidural. MÉTODO: Sesenta pacientes fueron ubicados, prospectivamente teniendo la identificación del espacio intervertebral L3-L4 inicialmente realizada por el método de palpación. Posteriormente se usó el método de ultrasonido, y se realizó la medida de la profundidad del espacio epidural (PU). Después de la punción epidural, se anotaron las medidas de la profundidad (PA). Se midieron las estadísticas descriptivas de los datos y se calculó el coeficiente de correlación de concordancia y análisis de Bland-Altman, con un intervalo de un 95 por ciento de confianza para las medidas de profundidad. RESULTADOS: El análisis de concordancia entre el método de palpación y el ultrasonido fue de un 86,6 por ciento. Se obtuvieron valores promedios de PU 4,97 ± 0,51 cm y PA 4,97 ± 0,71 cm y un coeficiente de correlación de Pearson de 0,66, mientras el análisis Bland-Altman arrojó una diferencia promedio de 0,0035 ± 0,53 cm, con un límite de un 95 por ciento de confianza entre -0,228 a 0,221. CONCLUSIONES: El ultrasonido es un instrumento preciso para la determinación de la profundidad del espacio epidural.


Sujets)
Femelle , Humains , Mâle , Adulte d'âge moyen , Espace épidural/anatomie et histologie , Espace épidural , Études prospectives , Reproductibilité des résultats
2.
Rev. bras. anestesiol ; 60(4): 383-390, jul.-ago. 2010. ilus, tab
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: lil-554324

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Retenção urinária é uma condição frequente na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). Sobredistensão vesical e consequente lesão do detrusor da bexiga são situações passíveis de prevenção. A ultrassonografia permite medida confiável do volume urinário, determinando a prevalência da distensão vesical pós-operatória. Este estudo teve como objetivo determinar a prevalência de retenção urinária pós-operatória e identificar fatores independentes de previsão de sua ocorrência. MÉTODO: Prospectivamente, foram incluídos no estudo 257 pacientes admitidos na SRPA. As variáveis coletadas incluíram: idade, sexo, estado físico, local da cirurgia, tipo de anestesia, tempos cirúrgico e anestésico, uso ou não de opioides, volume de fluidos administrados, história prévia de sintomas urinários. Medidas do volume vesical foram feitas, por ultrassonografia, na admissão e na alta da SRPA. O critério para caracterizar retenção urinária foi: volume vesical igual ou maior que 600 mL, associado à incapacidade de micção espontânea 30 minutos após o diagnóstico. Análises univariadas e multivariadas foram utilizadas para identificar os fatores preditivos independentes. RESULTADOS: Ocorreu retenção urinária em 19 pacientes (7,39 por cento). Os fatores preditivos independentes identificados foram o volume urinário igual ou maior que 360 mL na admissão à SRPA (Qui-quadrado de Mantel-Haenszel (1 gl) = 18,76; p < 0,01), com razão de chances de 9,82 (intervalo de confiança 95 por cento = 3,26 29,55) e as cirurgias sobre os membros inferiores (Qui-quadrado de Mantel-Haenszel (1 gl) = 5,33; p = 0,02), com razão de chances de 4,33 (intervalo de confiança 95 por cento = 1,34 14,02). CONCLUSÕES: dada a prevalência da retenção urinária, sugere-se avaliação sistemática do volume urinário na SRPA, par ticular mente naqueles portadores de fatores preditivos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Urinary retention is a common condition in the post-anesthetic care unit (PACU). Vesical overdistension and consequent damage of the detrusor muscle of the urinary bladder represent situations that can be prevented. The ultrasound allows the reliable measurement of the urinary volume, determining the prevalence of postoperative vesical distension. The objective of the present study was to determine the prevalence of postoperative urinary retention and identify independent predictive factors. METHODS: Two-hundred and fifty-seven patients admitted to the PACU were included prospectively in this study. Parameters collected included: age, gender, physical status, site of surgery, type of anesthesia, time of the surgery and anesthesia, use of opioids, volume of fluids administered, and history of urinary symptoms. Vesical volumes were measured by ultrasound after admission and upon discharge from the PACU. The criteria to characterize urinary retention were: vesical volume equal or higher than 600 mL associated with incapacity of spontaneous micturition for 30 minutes after the diagnosis. Univariate and multivariate analyses were used to indentify independent predictive factors. RESULTS: Urinary retention was observed in 19 patients (7.39 percent), independent predictive factors identified included urinary volume equal to or greater than 360 mL upon admission to the PACU (Mantel-Haenszel Chi-square test (1 dF) = 18.76; p < 0.01), with an odds ratio of 9.82 (95 percent confidence interval = 3.26-29.55) and surgeries of the lower limbs (Mantel-Haenszel Chi-square test (1 dF) = 5.33; p = 0.02), with odds ratio of 4.33 (95 percent confidence interval = 1.34-14.02). CONCLUSIONS: Due to the prevalence of urinary retention, we suggest that a systematic evaluation of the urinary volume at the PACU should be done, especially in those patients with predictive factors.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La retención urinaria es una condición frecuente en la sala de recuperación postanestésica (SRPA). La sobredistensión vesical y la consecuente lesión del detrusor de la vejiga son situaciones que se pueden prevenir. El ultrasonido permite una medida confiable del volumen urinario, determinando la prevalencia de la distensión vesical postoperatoria. Este estudio tuvo el objetivo de determinar la prevalencia de retención urinaria postoperatoria e identificar los factores independientes de previsión para su aparecimiento. MÉTODO: Doscientos cincuenta y siete pacientes admitidos en la SRPA fueron prospectivamente incluidos en el estudio. Las variables recolectadas incluyeron: edad, sexo, estado físico, local de la cirugía, tipo de anestesia, tiempos quirúrgico y anestésico, uso o no de opioides, volumen de fluidos administrados, e historial previo de síntomas urinarios. Las medidas del volumen vesical fueron realizadas por ultrasonido, en la entrada y en el alta de la SRPA. El criterio para caracterizar la retención urinaria fue el volumen vesical igual o mayor que 600 mL, asociado a la incapacidad de micción espontánea 30 minutos después del diagnóstico. Los análisis univariados y multivariados fueron utilizados para identificar los factores predictivos independientes. RESULTADOS: Ocurrió una retención urinaria en 19 pacientes (7,39 por ciento). Los factores predictivos independientes identificados fueron el volumen urinario igual o mayor que 360 mL en la admisión a la SRPA (Cui-cuadrado de Mantel-Haenszel (1 gl.) = 18,76; p < 0,01), con razón de chances de 9,82 (intervalo de 95 por ciento de confianza = 3,26 29,55) y las cirugías sobre los miembros inferiores (Cui-cuadrado de Mantel-Haenszel (1 gl.) = 5,33; p = 0,02), con razón de chances de 4,33 (intervalo de un 95 por ciento de confianza = 1,34 14,02). CONCLUSIONES: dada la prevalencia de la retención urinaria, se sugiere una evaluación sistemática del volumen ...


Sujets)
Adolescent , Adulte , Sujet âgé , Sujet âgé de 80 ans ou plus , Femelle , Humains , Mâle , Adulte d'âge moyen , Jeune adulte , Anesthésie , Rétention d'urine/épidémiologie , Rétention d'urine , Valeur prédictive des tests , Prévalence , Études prospectives , Facteurs de risque , Facteurs temps , Jeune adulte
3.
Rev. bras. anestesiol ; 59(5): 521-530, set.-out. 2009. tab
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: lil-526394

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O volume e a massa das soluções de anestésico local (AL) influenciam a taxa de sucesso dos bloqueios periféricos. Desta forma, o objetivo principal do estudo foi determinar os volumes de anestésico local para o bloqueio do nervo isquiático (BNI) nas abordagens parassacral e infraglútea-parabiceptal. MÉTODO: Cento e um pacientes foram alocados aleatoriamente em 4 grupos e submetidos ao BNI nas abordagens infraglútea-parabiceptal ou parassacral, utilizando ropivacaína a 0,5 por cento ou bupivacaína a 0,5 por cento com adrenalina 5 µg.mL-1. Sucesso foi definido como bloqueio sensitivo e motor completo do nervo isquiático 30 minutos após a injeção do AL. Os volumes foram calculados pelo método up-and-down. RESULTADOS: Na abordagem parassacral o volume efetivo médio da ropivacaína foi 17,6 mL (IC 95 por cento: 14,9 - 20,8) e da bupivacaína 16,4 mL (IC 95 por cento: 12,3 - 21,9). Na abordagem infraglútea-parabiceptal o volume efetivo médio da ropivacaína foi 21,8 mL (IC 95 por cento: 18,7 - 25,5) e bupivacaína 20,4 mL (IC 95 por cento: 18,6 - 22,5). Volumes foram significativamente menores (p < 0,01) na abordagem parassacral comparativamente à infraglútea-parabiceptal. Na estimativa da regressão de Probits para volumes efetivos em 95 por cento dos pacientes, os volumes na abordagem parassacral foram 21,8 mL para ropivacaína e 20,5 mL para bupivacaína; e na infraglútea- parabiceptal foram 27,2 mL na ropivacaína e 25,5 mL na bupivacaína. O volume efetivo em 99 por cento dos pacientes no BNI parassacral para ropivacaína foi 24 mL e para bupivacaína 22,5 mL; e 29,9 mL de ropivacaína e 28,0 mL de bupivacaína no grupo infraglúteoparabiceptal. CONCLUSÕES: Foram necessários volumes significativamente menores na abordagem parassacral do BNI comparativamente à abordagem infraglúteaparabiceptal, mas os volumes anestésicos não diferiram entre os AL.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The volume and mass of local anesthetics (LA) affect the success rate of peripheral nerve blocks. Thus, the main objective of this study was to determine the volumes of local anesthetics in parasacral and infragluteal-parabiceps sciatic nerve block (SNB). METHODS: One hundred and one patients undergoing infragluteal-parabiceps or parasacral SNB with 0.5 percent ropivacaine or 0.5 percent bupivacaine with 5 µg.mL-1 of adrenaline were randomly divided into 4 groups. Success was defined as complete sensitive and motor blockades of the sciatic nerve 30 minutes after the administration of the LA. Volumes were calculated by the up-and-down method. RESULTS: In the parasacral approach, the mean effective volume of ropivacaine was 17.6 mL (95 percent CI: 14.9-20.8) and of bupivacaine it was 16.4 mL (95 percent CI: 12.3-21.9). In the infragluteal-parabiceps approach, the mean effective volume of ropivacaine was 21.8 mL (95 percent CI: 18.7-25.5), and that of bupivacaine was 20.4 mL (95 percent CI: 18.6-22.5). Volumes were significantly lower (p < 0.01) in the parasacral than in the infragluteal-parabiceps approach. In Probit regression, the estimated effective volume in 95 percent of the patients in the parasacral approach was 21.8 mL for ropivacaine, and 20.5 mL for bupivacaine; in the infragluteal-parabiceps approach the volumes were 27.2 mL for ropivacaine and 25.5 mL for bupivacaine. The effective volume in 99 percent of the patients in parasacral SNB was 24 mL for ropivacaine, and 24 mL for bupivacaine; and in the infragluteal-parabiceps approach, 29.9 mL for ropivacaine, and 28.0 mL for bupivacaine. CONCLUSIONS: In sciatic nerve block, significantly smaller volumes were necessary in the parasacral than in the infragluteal-parabiceps approach, but volumes did not differ between both LAs.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El volumen y la masa de las soluciones de anestésico local (AL), influyen en la tasa de éxito de los bloqueos periféricos. Así, el objetivo principal del estudio fue determinar los volúmenes de anestésico local para el bloqueo del nervio isquiático (BNI) en los abordajes parasacral e infraglúteoparabicipital. MÉTODO: Ciento y un pacientes se ubicaron aleatoriamente en 4 grupos y fueron sometidos al BNI para los abordajes infraglúteoparabicipital o parasacral, utilizando ropivacaína a 0,5 por ciento o bupivacaína a 0,5 por ciento con adrenalina 5 µg.mL-1. El éxito se definió como bloqueo sensitivo y motor completo del nervio isquiático 30 minutos después de la inyección del AL. Los volúmenes se calcularon a través del método up-and-down. RESULTADOS: En el abordaje parasacral, el volumen efectivo promedio de la ropivacaína fue de 17,6 mL (IC 95 por ciento: 14,9 - 20,8) y el de la bupivacaína 16,4 mL (IC 95 por ciento: 12,3 - 21,9). En el abordaje infraglúteo-parabicipital el volumen efectivo promedio de la ropivacaína fue 21,8 mL (IC 95 por ciento: 18,7 - 25,5) y bupivacaína 20,4 mL (IC 95 por ciento: 18,6 - 22,5). Los volúmenes fueron significativamente menores (p < 0,01) en el abordaje parasacral al compararlos con el infraglúteo-parabicipital. En la estimativa de la regresión de Probits para volúmenes efectivos en un 95 por ciento de los pacientes, los volúmenes en el abordaje parasacral fueron 21,8 mL para la ropivacaína y 20,5 mL para la bupivacaína; y en el infraglúteo-parabicipital fueron 27,2 mL en la ropivacaína y 25,5 mL en la bupivacaína. El volumen efectivo en un 99 por ciento de los pacientes, en el BNI parasacral, para la ropivacaína fue 24 mL y para la bupivacaína 22,5 mL; y 29,9 mL de ropivacaína y 28,0 mL de bupivacaína en el grupo infraglúteoparabicipital. CONCLUSIONES: Se hicieron necesarios volúmenes significativamente menores en el abordaje parasacral del BNI al compararlos con el abordaje ...


Sujets)
Adulte , Femelle , Humains , Mâle , Amides/administration et posologie , Anesthésiques combinés/administration et posologie , Anesthésiques locaux/administration et posologie , Bupivacaïne/administration et posologie , Épinéphrine/administration et posologie , Bloc nerveux/méthodes , Nerf ischiatique , Méthode en double aveugle , Études prospectives
4.
Rev. bras. anestesiol ; 59(5): 585-591, set.-out. 2009. tab
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: lil-526400

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso do ultrassom em Anestesia Regional vem crescendo. Existem poucos estudos comparando o uso do ultrassom com a neuroestimulação. O objetivo deste estudo foi comparar a execução do bloqueio do plexo braquial pela via axilar guiado por neuroestimulação com dupla injeção e guiado por ultrassonografia em procedimentos cirúrgicos na mão. Para isto, foram comparados o tempo de realização, a taxa de sucesso e complicações. MÉTODO: Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Governador Celso Ramos foram selecionados 40 pacientes escalados para operações eletivas na mão com bloqueio de plexo braquial via axilar. Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente eletronicamente em dois grupos de 20 pacientes: Grupo Neuroestimulação (NE) e Grupo Ultrassonografia (US). Foram comparados tempo de realização, taxa de sucesso e taxa de complicações. RESULTADOS: As taxas de bloqueio completo, falha parcial e falha total não apresentaram diferença estatística significativa entre os grupos US e NE. O tempo médio para realização do procedimento no grupo US (354 segundos) não apresentou diferença estatística significativa quando comparado ao grupo NE (381 segundos). Pacientes do grupo NE apresentaram maior taxa de punção vascular (40 por cento) quando comparados ao grupo US (10 por cento, p < 0,05). A taxa de presença de parestesia durante a realização do bloqueio foi igual entre os dois grupos (15 por cento). CONCLUSÕES: A taxa de sucesso e tempo para a realização foram semelhantes entre o bloqueio de plexo braquial via axilar guiado por ultrassom quando comparado com o guiado por neuroestimulação com dois estímulos em operações sobre a mão. Maior taxa de punção vascular ocorreu no bloqueio guiado por neuroestimulação.


Conceição DB, Helayel PE, Oliveira Filho GR - A Comparative Study between Ultrasound- and Neurostimulation-Guided Axillary Brachial Plexus Block. BACKGROUND AND OBJECTIVES: The use of ultrasound in Regional Blocks is increasingly more frequent. However, very few studies comparing ultrasound and neurostimulation have been conducted. The objective of this study was to compare neurostimulation-guided axillary brachial plexus block with double injection and ultrasound-guided axillary plexus block for hand surgeries. The time to perform the technique, success rate, and complications were compared. METHODS: After approval by the Ethics on Research Committee of the Hospital Governador Celso Ramos, 40 patients scheduled for elective hand surgeries under axillary plexus block were selected. Patients were randomly divided into two groups with 20 patients each: Neurostimulation (NE) and Ultrasound (US) groups. The time to perform the technique, success rate, and complication rate were compared. RESULTS: Complete blockade, partial failure, and total failure rates did not show statistically significant differences between the US and NE groups. The mean time to perform the technique in the US group (354 seconds) was not statistically different than that of the NE group (381 seconds). Patients in the NE group had a higher incidence of vascular punctures (40 percent) when compared with those in the US group (10 percent, p < 0.05). The rate of paresthesia during the blockade was similar in both groups (15 percent). CONCLUSIONS: The success rate and time to perform the blockade were similar in ultrasound- and neurostimulation-guided axillary plexus block for hand surgeries. The rate of vascular puncture was higher in neurostimulation-guided axillary plexus block.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El uso del ultrasonido en Anestesia Regional ha venido creciendo. Existen pocos estudios comparando el uso del ultrasonido con la neuroestimulación. El objetivo de este estudio, fue comparar la ejecución del bloqueo del plexo braquial por la vía axilar, guiado por neuroestimulación con doble inyección y guiado por ultrasonido en procedimientos quirúrgicos en la mano. Para eso, se compararon el tiempo de realización, la tasa de éxito y las complicaciones. MÉTODO: Después de la aprobación por parte del Comité de Ética en Investigación del Hospital Governador Celso Ramos, se seleccionaron 40 pacientes para operaciones por elección en la mano, con bloqueo de plexo braquial vía axilar. Los pacientes se distribuyeron aleatoriamente y electrónicamente en dos grupos de 20 pacientes: Grupo Neuroestimulación (NE) y Grupo Ultrasonido (US). Se compararon el tiempo de realización, la tasa de éxito y las complicaciones. RESULTADOS: Las tasas de bloqueo completo, falla parcial y falla total, no presentaron diferencias estadísticas significativa entre los grupos US y NE. El tiempo promedio para la realización del procedimiento en el grupo US (354 segundos) no presentó diferencia estadística significativa cuando se le comparó al grupo NE (381 segundos). Los pacientes del grupo NE presentaron una tasa más elevada de punción vascular (40 por ciento), cuando se les comparó con el grupo US (10 por ciento, p < 0,05). La tasa de presencia de parestesia durante la realización del bloqueo fue igual entre los dos grupos (15 por ciento). CONCLUSIONES: La tasa de éxito y el tiempo para la realización, fueron similares entre el bloqueo de plexo braquial vía axilar guiado por ultrasonido, cuando se le comparó con el guiado por neuroestimulación con los de los estímulos en operaciones sobre la mano. Un tasa más elevada de punción vascular se dio en el bloqueo guiado por neuroestimulación.


Sujets)
Adulte , Femelle , Humains , Mâle , Adulte d'âge moyen , Plexus brachial , Bloc nerveux/méthodes , Aisselle , Stimulation électrique
5.
Rev. bras. anestesiol ; 59(3): 332-340, maio-jun. 2009. tab
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: lil-514994

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O emprego da anestesia regional, em especial dos bloqueios nervosos periféricos (BNP) tem aumentado na prática anestesiológica devido à menor necessidade de instrumentação de vias aéreas, menor custo e excelente analgesia pós-operatória. Entretanto, sua utilização sofre restrições causadaspela falta de treinamento, maior tempo de realização, temor de complicações neurológicas e toxicidade sistêmica. O objetivo desse estudo foi medir as atitudes de anestesiologistas e médicos em especialização nos Centros de Ensino e Treinamento (CET/SBA) em relação aos BNP. MÉTODO: Foi construído um questionário com 25 itens sendo disponibilizado eletronicamente e por correio aos responsáveis de 80 CET, seus instrutores e médicos em especialização. RESULTADOS: Quarenta e dois CET (52,5%) devolveram 188 questionários, sendo 62 (32%) médicos em especialização (ME) e 126 (68%) anestesiologistas. O coeficiente de confiabilidade de Cronbach do questionário foi 0,79. A análise fatorial revelou seis fatores, que explicaram 53% da variância dos escores: fator 1 - atitudes positivas, responsável por 18,34 % da variância; fator 2 - treinamento/aplicação, responsável por 11,73 % da variância; fator 3 - aspectos negativos, responsável por 7,11 % da variância; fator 4 - fatoreslimitantes, responsável por 6,39 % da variância; fator 5 - anestesia regional como diferencial de competência, responsável por 5,79% da variância; e fator 6 - respeito pelo paciente, responsável por 5,4 % da variância.CONCLUSÕES: O questionário mostrou-se uma ferramenta fidedigna para medida de atitudes com relação à anestesia regional. Os anestesiologistas demonstraram maior interesse nos aspectos relacionados aos pacientes enquanto os ME tiveram como foco principal a aquisição de habilidades técnicas.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The use of regional blocks especially peripheral nerve blocks (PNB) has been increasing in anesthesiology due to the reduced need to manage the airways, lower cost, and excellent postoperative analgesia. However, its use has restrictions due to the lack of training, that it takes longer to be done, fear of neurological complications, and systemic toxicity. The objective of this study was to measure the attitude of anesthesiologists and anesthesiology residents at Teaching and Training Centers (CET/SBA) regarding PNBs.METHODS: A 25-item questionnaire was developed and it was available, via the Internet and by mail, to those responsible for the 80 CETs, their instructors and residents.RESULTS: Forty-two CETs (52.5%) returned 188 questionnaires, 62 (32%) from anesthesiology residents and 126 (68%) from anesthesiologists. The Cronbach's alpha coefficient of the questionnaire was 0.79. Factor analysis revealed six factors that explain 53% ofscores variance: factor 1 û positive attitude, responsible for 18.34% of the variance; factor 2 û training/use, responsible for 11.73% of the variance; factor 3 û negative aspects, responsible for 7.11% of the variance; factor 4 û limiting factors, responsible for 6.39% of the variance; and factor 5 û regional block as a competence differential, responsible for 5.79% of the variance; and factor 6 û respect for the patient, responsible for 5.4% of the variance.CONCLUSIONS: The questionnaire proved to be a reliable tool to measure the attitude regarding regional blocks. Anesthesiologists demonstrated greater interest for patient-related aspects, while the main focus of residents was the acquisition of technical abilities.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El uso de la anestesia regional, en especial de los bloqueos nerviosos periféricos (BNP) ha aumentado en la práctica anestesiológica, debido a una menor necesidad de instrumentación de las vías aéreas, a un menor coste y a unaexcelente analgesia postoperatoria. Sin embargo, su utilización sufre restricciones causadas por la falta de entrenamiento, un mayor tiempo de realización, el temor de las complicaciones neurológicas y la toxicidad sistémica. El objetivo de este estudio, fue medir las actitudes de anestesiólogos y médicos en especialización en los Centros de Enseñanza y Entrenamiento (CET/SBA) con relación a los BNP. MÉTODO: Se constituyó un cuestionario con 25 ítems, quedando a disposición electrónicamente y por correo, para los responsables de 80 CET, sus instructores y médicos en especialización. RESULTADOS: Cuarenta y dos CET (52,5%) devolvieron 188cuestionarios, siendo 62 (32%) médicos en especialización (ME) y 126 (68%) anestesiólogos. El coeficiente de confiabilidad de Cronbach del cuestionario fue de 0,79. El análisis factorial reveló seis factores que explicaron un 53% de la variancia de los puntajes: factor 1 - actitudes positivas, responsables de un 18,34 % de la variancia; factor 2 - entrenamiento/aplicación, responsable de un 11,73 % de la variancia; factor 3 - aspectos negativos, responsable de un 7,11 % de la variancia; factor 4 - factores limitantes, responsable de un 6,39 % de la variancia; factor 5 - anestesia regional como diferencial de competencia, responsable de un 5,79 %de la variancia; y factor 6 - respecto del paciente, responsable de un 5,4 % de la variancia. CONCLUSIONES: El cuestionario pareció ser una herramienta fidedigna para mensurar las actitudes con relación a la anestesiaregional. Los anestesiólogos demostraron un mayor interés en losaspectos relacionados con los pacientes, mientras los ME tuvieron como foco principal la adquisición de habilidades técnicas.


Sujets)
Humains , Anesthésie de conduction , Compétence clinique , Enquêtes et questionnaires , Anesthésiologie/enseignement et éducation
6.
Rev. bras. anestesiol ; 59(2): 187-193, mar.-abr. 2009. ilus, graf
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: lil-511606

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A proficiência em bloqueios guiados por ultrassom exige quatro habilidades: reconhecimento da sonoanatomia, capacidade de geração de imagens, alinhamento da agulha ao feixe ultrassonográfico e reconhecimento da dispersão do anestésico local. O objetivo deste estudo foi construir e avaliar curvas de aprendizado da geração de imagens e identificação ultrassonográfica das estruturas neurovasculares axilares. MÉTODO: Sete médicos em especialização em Anestesiologia receberam noções teóricas e práticas sobre princípios básicos da ultrassonografia e sonoanatomia axilar visando identificar ramos terminais do plexo braquial e vasos axilares. Cada um dos ME realizou seis exames. Foram avaliados a acurácia e o tempo transcorrido para identificação das estruturas. Em cada exame foram calculadas taxas de sucesso. Regressão linear simples avaliou o tempo para identificação de cada estrutura em relação ao número do exame. RESULTADOS: Os vasos axilares foram identificados em 100% dos exames. O nervo mediano foi identificado em 83% dos exames entre o primeiro e quinto. O nervo radial foi identificado em 100% dos exames. O nervo ulnar foi encontrado em 67% dos casos no primeiro exame e em 83% dos casos do segundo ao quinto procedimento. O nervo músculo-cutâneo foi localizado em 50% dos casos no primeiro exame, em 83% no quarto e no quinto exames. Todas as estruturas foram corretamente detectadas no sexto exame. O tempo médio para identificação das estruturas diminuiu significativamente entre o primeiro e sexto exames (r = - 0,37). CONCLUSÕES: A memorização sonoanatômica axilar e a aquisição de habilidade manual de exame ultrassonográfico foram obrigatórias para progressão do aprendizado e taxas de sucesso crescentes se associaram com redução significativa do tempo para identificação das estruturas.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Proficiency in ultrasound-guided blocks demands four skills: recognition of the ultrasound anatomy, capacity to generate images, aligning the needle with the ultrasound beam, and recognizing the dispersion of the local anesthetic. The objective of this study was to construct and evaluate learning curves for image generation and ultrasound identification of the neurovascular structures in the axilla. METHODS: Seven Anesthesiology residents received theoretical and practical notions on the basic principles of ultrasound and the ultrasound anatomy of the axillary region with the objective to identify the terminal branches of the brachial plexus and axillary vessels. Each resident performed six exams. The accuracy and the time to identify the structures were evaluated. The success rate of each exam was calculated. Simple linear regression evaluated the time necessary to identify each structure in relation to the number of the exam. RESULTS: The axillary vessels were identified in 100% of the exams. The median nerve was identified in 83% of the cases from the first to the fifth exams. The radial nerve was identified in 100% of the exams. The ulnar nerve was identified in 67% of the cases in the first exam, and in 83% of the cases from the second to the fifth exams. The musculocutaneous nerve was identified in 50% of the cases in the first exam and in 83% of the cases in the fourth and fifth exams. All structures were identified correctly on the sixth exam. The mean time for the correct identification of the structures decreased considerably from the first to the sixth exam (r = - 0.37). CONCLUSIONS: Learning progression required the memorization of the ultrasound anatomy of the axillary region and acquisition of manual ability, and increasing success rates were associated with a significant reduction in the time to identify the structures.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El desempeño en bloqueos guiados por ultrasonido exige cuatro habilidades: reconocimiento de la Sonoanatomía, capacidad de generación de imágenes, alineación de la aguja al haz ultrasonográfico y reconocimiento de la dispersión del anestésico local. El objetivo de este estudio fue construir y evaluar curvas de aprendizaje de la generación de imágenes e identificación ultrasonográfica de las estructuras neurovasculares axilares. MÉTODO: Siete médicos en especialización en Anestesiología recibieron nociones teóricas y prácticas sobre principios básicos de la ultrasonografía y sonoanatomía axilar, para identificar ramas terminales del plexo braquial y vasos axilares. Cada ME realizó seis exámenes. Fueron evaluados la exactitud y el tiempo transcurrido para la identificación de las estructuras. Se calcularon las tasas de éxito en cada examen. La regresión lineal simple evaluó el tiempo para la identificación de cada estructura con relación al número del examen. RESULTADOS: Los vasos axilares fueron identificados en 100% de los exámenes. El nervio mediano fue identificado en un 83% de los exámenes entre el primero y el quinto. El nervio radial fue identificado en 100% de los exámenes. El nervio cubital fue identificado en un 67% de los casos en el primer examen y en un 83% de los casos del segundo al quinto procedimiento. El nervio musculocutáneo fue identificado en un 50% de los casos en el primer examen, en un 83% en el cuarto y en el quinto exámenes. Todas las estructuras fueron correctamente identificadas en el sexto examen. El tiempo promedio para la identificación de las estructuras se redujo significativamente entre el primer y el sexto examen (r = - 0,37). CONCLUSIONES: La memorización sonoanatómica axilar y la adquisición de habilidad manual de examen ultrasonográfico, fueron obligatorias para la progresión del aprendizaje y para que las...


Sujets)
Humains , Anesthésie de conduction/instrumentation , Anesthésie de conduction/méthodes , Échographie interventionnelle , Plexus brachial
7.
Rev. bras. anestesiol ; 58(5): 480-484, set.-out. 2008. ilus
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: lil-492255

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O emprego da ultra-sonografia na anestesia regional vem se tornando cada vez mais difundido pelo seu papel facilitador e pela sua eficácia. A visualização direta por meio da ultra-sonografia permite que se identifiquem os nervos periféricos, independentemente da capacidade de se obter estimulação sensitiva ou motora. RELATO DO CASO: Paciente submetido à revisão de coto de amputação no nível do joelho sob bloqueio isquiático-femoral guiado por ultra-som com 40 mL de ropivacaína a 0,5 por cento, promovendo bloqueio sensitivo completo e anestesia cirúrgica de excelente qualidade. CONCLUSÕES: A assistência ultra-sonográfica é capaz de ampliar o espectro de utilização dos bloqueios periféricos nas intervenções cirúrgicas sobre membros amputados em situações em que a neuroestimulação não pode ser utilizada.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The use of ultrasound in regional blocks has become increasingly used because its role as a facilitator and its efficacy. Direct ultrasound visualization allows the identification of peripheral nerves, independently of the ability of obtaining sensitive or motor stimulation. CASE REPORT: This is the case of a patient who underwent revision of the amputation stump at the knee under ultrasound-guided sciatic-femoral block with 40 mL of 0.5 percent ropivacaine, promoting complete sensitive blockade and excellent surgical anesthesia. CONCLUSIONS: Ultrasound assistance is capable of amplifying the spectrum of uses of peripheral nerve blocks in surgical interventions on amputated limbs in situations neurostimulation cannot be used.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El uso del ultrasonido en la anestesia regional se ha venido convirtiendo cada vez más en algo muy difundido por su rol de facilitador y por su eficacia. La visualización directa a través del ultrasonido permite que se identifiquen los nervios periféricos, independientemente de la capacidad de poder obtenerse una estimulación sensitiva o motora. RELATO DEL CASO: Paciente sometido a revisión de muñón de amputación al nivel de la rodilla bajo bloqueo isquiático-femoral guiado por ultrasonido con 40 mL de ropivacaína a 0,5 por ciento, promoviendo bloqueo sensitivo completo y anestesia quirúrgica de excelente calidad. CONCLUSIONES: La asistencia ultra sonográfica es capaz de ampliar el espectro de utilización de los bloqueos periféricos en las intervenciones quirúrgicas sobre miembros amputados en situaciones en que la neuro estimulación no puede ser utilizada.


Sujets)
Humains , Mâle , Adulte , Moignons d'amputation , Anesthésie de conduction , Bloc nerveux/méthodes , Nerf fémoral , Échographie interventionnelle
8.
Rev. bras. anestesiol ; 58(4): 403-408, jul.-ago. 2008. ilus
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: lil-487169

Résumé

JUSTIFICATICA E OBJETIVOS: As técnicas clássicas para punção venosa central são realizadas com base em referências anatômicas de superfície e conhecimento da anatomia vascular da região em que se realizará a punção. O uso do ultra-som permite a realização da punção sob visão direta das estruturas vasculares, peri-vasculares e da agulha de punção. O objetivo deste relato foi descrever o uso do ultra-som no auxílio de acesso venoso central em paciente obeso e com adenomegalias. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, branco, 28 anos, 1,70 m, 120 kg, com diagnóstico de linfoma de Hodgkin esclerose nodular. Solicitado ao Serviço de Anestesiologia do Hospital Governador Celso Ramos, punção de veia jugular interna direita guiada por ultra-som devido à presença de gânglio supraclavicular que prejudicava a referência anatômica de punção e à obesidade do paciente. Após a obtenção da melhor imagem a veia jugular interna esquerda foi puncionada e colocado um cateter venoso de triplo lúmen. A punção foi única, com progressão fácil do cateter e realizada sem complicações. CONCLUSÕES: O uso da ultra-sonografia para punção venosa central pode evitar complicações tornando o procedimento mais seguro para o paciente.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Classical central venous techniques are based on superficial anatomical references and the knowledge of the vascular anatomy of the area to be punctured. The ultrasound allows direct vision of vascular and perivascular structures, and the needle during the procedure. The objective of this report was to describe an ultrasound-guided central venous catheter placement in an obese patient with adenomegaly. CASE REPORT: This is a 28 years old white male patient, with 1.70 m, weighing 120 kg, with the diagnosis of nodular sclerosis Hodgkin's lymphoma. An ultrasound-guided internal jugular vein catheter placement was requested to the Anesthesiology Department of the Hospital Governador Celso Ramos due to the presence of a supraclavicular node that would hinder the anatomical reference for the puncture in an obese patient. After obtaining the best image, the left internal jugular vein was punctured and a triple lumen catheter was introduced. It was necessary only a single puncture and the catheter was easily introduced; no complications developed during the procedure. CONCLUSIONS: Ultrasound-guided central venous puncture can prevent complications, increasing the safety of the procedure.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las técnicas clásicas para la punción venosa central se realizan con base en referencias anatómicas de superficie y con conocimiento de la anatomía vascular de la región en que se realizará la punción. El uso del Ultrasonido permite la realización de la punción bajo la visión directa de las estructuras vasculares, peri-vasculares y de la aguja de punción. El objetivo de este relato fue el de describir el uso del Ultrasonido en el auxilio de acceso venoso central en paciente obeso y con adenomegalias. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo masculino, blanco, de 28 años, 1,70 m, 120 kg, con diagnóstico de linfoma de Hodgkin esclerosis nodular. Solicitado al Servicio de Anestesiología del Hospital Governador Celso Ramos, punción de vena yugular interna derecha guiada por Ultrasonido debido a la presencia de ganglio supraclavicular que le perjudicaba la referencia anatómica de punción y obesidad del paciente. Después de la obtención de la mejor imagen, la vena yugular interna izquierda se puncionó y se le puso un catéter venoso de triple lumen. La punción fue única, con progresión fácil del catéter y realizado sin complicaciones. CONCLUSIONES: El uso del ultrasonido para la punción venosa central puede evitar complicaciones haciendo el procedimiento más seguro para el paciente.


Sujets)
Humains , Mâle , Adulte , Veines jugulaires , Obésité , Ponctions , Échographie interventionnelle/normes
9.
Rev. bras. anestesiol ; 58(4): 323-329, jul.-ago. 2008. ilus, tab
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: lil-487176

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestésicos locais (AL) são fármacos seguros se administrados em dose e localização corretas. A velocidade de absorção do anestésico local depende de sua massa e vascularização do local de injeção. O objetivo deste estudo foi analisar a concentração sérica da mistura com excesso enantiomérico de 50 por cento (S75/R25) de bupivacaína 0,5 por cento com epinefrina 1:200.000, utilizada para bloqueio do nervo isquiático (BNI) nas vias parassacral (PS) e infraglútea (IG). MÉTODO: Vinte e oito pacientes agendados para operações no tornozelo e pé foram, aleatoriamente, distribuídos em dois grupos de maneira prospectiva. No Grupo 1, foi realizado BNI com neuroestimulação por via IG, enquanto no Grupo 2 foi utilizada a via PS. Nos dois grupos foram injetados 30 mL de bupivacaína (S75/R25) a 0,5 por cento com adrenalina 1:200.000. Foram coletadas amostras de 5 mL de sangue arterial com 0, 15, 30, 60 e 90 minutos após injeção do AL. A análise da concentração sérica foi realizada pela cromatografia líquida de alto desempenho. Dados demográficos foram comparados, entre grupos, pelo teste t de Student para amostras independentes e pelo teste Exato de Fisher. Dados referentes às concentrações plasmáticas foram submetidos à Análise de Variância bifatorial para amostras repetidas. RESULTADOS: Os Grupos 1 e 2 não apresentaram diferenças demográficas significativas. A concentração máxima (Cmáx.) do Grupo 1 (308 ± 91 ng.mL-1) foi obtida nas amostras 5 (90 minutos), enquanto no Grupo 2 (425 ± 280 ng.mL-1) esta ocorreu nas amostras 2 (15 minutos). Nenhum paciente apresentou toxicidade sistêmica. CONCLUSÕES: A Cmáx. da bupivacaína (S75/R25) a 0,5 por cento com adrenalina 1:200.000 no acesso parassacral foi superior, quando comparado com o acesso infraglúteo do BNI.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Local anesthetics (LA) are safe drugs when the proper dose and localization are used. The rate of absorption of the local anesthetic depends on its mass and blood flow at the site of the injection. The objective of this study was to analyze the plasma concentration of 50 percent enantiomeric excess (S75R25) 0.5 percent bupivacaine combined with 1:200,000 epinephrine in the parasacral (PS) and infragluteal (IG) sciatic nerve block (SNB). METHODS: Twenty-eight patients scheduled for ankle and foot surgeries were randomly divided into two groups in this prospective study. In Group 1, SNB was performed with IG neurostimulation, while in Group 2 the PS method was used. Both groups received 30 mL of 0.5 percent bupivacaine (S75/R25) with 1:200,000 epinephrine. Arterial blood samples, 5 mL, were drawn at 0, 15, 30, 60, and 90 minutes after the administration of the LA. High-performance liquid chromatography was used to analyze the serum concentrations. Demographic data of both groups were compared using the Student t test for independent samples and Fisher's Exact test. Bifactorial Analysis of Variance for repeated samples was used for the data concerning the plasma concentrations. RESULTS: Groups 1 and 2 showed no significant demographic differences. The maximal concentration (Cmax) in Group 1 (308 ± 91 ng.mL-1) was obtained in samples number 5 (90 minutes), while in Group 2 (425 ± 280 ng.mL-1) it was obtained in samples number 2 (15 minutes). Cases of systemic toxicity were not observed. CONCLUSIONS: Cmax of 0.5 percent bupivacaine (S75/R25) with 1:200,000 in the parasacral approach was higher when compared with the infragluteal SNB.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Los anestésicos locales (AL) son fármacos seguros si se administran en las dosis y en las ubicaciones correctas. La velocidad de absorción del anestésico local depende de su masa y de la vascularización del local de inyección. El objetivo de este estudio fue el de analizar la concentración sérica de la mezcla con exceso enantiomérico de 50 por ciento (S75/R25) de bupivacaína 0,5 por ciento con epinefrina 1:200.000, utilizada para bloqueo del nervio isquiático (BNI) en las vías parasacral (PS) e infraglútea (IG). MÉTODO: Veinte pacientes que tenían su consulta marcada para operaciones en el tobillo y en el pie fueron distribuidos aleatoriamente en dos grupos de manera prospectiva. En el Grupo 1, se realizó BNI con neuro-estimulación por vía IG, mientras que en el Grupo 2 se usó la vía PS. En los dos grupos se inyectaron 30 mL de bupivacaína (S75/R25) a 0,5 por ciento con adrenalina 1:200.000. Fueron recolectadas muestras de 5 mL de sangre arterial con 0, 15, 30, 60 y 90 minutos después de la inyección del AL. El análisis de la concentración sérica fue realizada por la cromatografía líquida de alto desempeño. Datos demográficos fueron comparados entre grupos, por el test t de Student para muestras independientes y por el test Exacto de Fisher. Datos referentes a las concentraciones plasmáticas se sometieron al Análisis de Variancia bifactorial para muestras repetidas. RESULTADOS: Los Grupos 1 y 2 no presentaron diferencias demográficas significativas. La concentración máxima (Cmax) del Grupo 1 (308 ± 91 ng.mL-1) fue obtenida en las muestras 5 (90 minutos), mientras que en el Grupo 2 (425 ± 280 ng.mL-1) esta se dio en las muestras 2 (15 minutos). Ningún paciente presentó toxicidad sistémica. CONCLUSIONES: La Cmax de la bupivacaína (S75/R25) a 0,5 por ciento con adrenalina 1:200.000 en el acceso parasacral fue superior, cuando se le comparó al acceso infraglúteo del BNI.


Sujets)
Humains , Bloc nerveux/méthodes , Bupivacaïne/administration et posologie , Épinéphrine/administration et posologie
10.
Rev. bras. anestesiol ; 58(1): 51-54, jan.-fev. 2008. ilus
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: lil-473074

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Procedimentos cirúrgicos realizados em regime ambulatorial estão se tornando mais freqüentes. O bloqueio dos nervos ilioinguinal e iliohipogástrico tem sido usado para analgesia pós-operatória de pacientes submetidos à herniorrafia inguinal em regime ambulatorial. A ultra-sonografia auxilia as técnicas de anestesia regional possibilitando mais precisão no depósito do anestésico local ao redor dos nervos. O objetivo deste relato foi apresentar um caso de bloqueio dos nervos ilioinguinal e iliohipogástrico guiado por ultra-sonografia em paciente agendado para herniorrafia inguinal em regime ambulatorial. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 36 anos, 74 kg, estado físico ASA I, agendado para realização de herniorrafia inguinal. Foi realizado o bloqueio dos nervos ilioipogástrico e ilioinguinal guiado por ultra-sonografia com ropivacaína a 0,5 por cento e, em seguida, realizada anestesia venosa total. O paciente recebeu alta hospitalar quatro horas após o procedimento com escore de dor avaliado pela Escala Analógica Verbal de 3. CONCLUSÕES: O bloqueio dos nervos iliohipogástrico e ilioinguinal guiado por ultra-sonografia em pacientes submetidos à herniorrafia inguinal em regime ambulatorial pode ser utilizado no auxílio do controle da dor pós-operatória.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Outpatient surgeries are becoming more frequent. Ilioinguinal and iliohypogastric nerve block has been used in postoperative analgesia of patients undergoing outpatient inguinal herniorrhaphy. Ultrasound-guided regional anesthesia increases the accuracy of deposition of the local anesthetic around the nerves. The objective of this report was to present a case of ultrasound-guided ilioinguinal and iliohypogastric nerve block for outpatient inguinal herniorrhaphy. CASE REPORT: A 36-year old male patient, 74 kg, physical status ASA I, was scheduled for inguinal herniorrhaphy. Ultrasound-guided iliohypogastric and ilioinguinal nerve block was accomplished with 0.5 percent ropivacaine, followed by total intravenous anesthesia. The patient was discharged from the hospital 4 hours after the procedure with a pain score of 3 in the Verbal Analogue Scale. CONCLUSION: Ultrasound-guided iliohypogastric and ilioinguinal nerve block in patients undergoing outpatient inguinal herniorrhaphy can be done as an aid to postoperative analgesia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Procedimientos quirúrgicos realizados en régimen ambulatorial se están convirtiendo cada vez más frecuentes. El bloqueo de los nervios íleoinguinal e íleohipogástrico ha sido usado para la analgesia postoperatoria de pacientes sometidos a la herniorrafia inguinal en régimen ambulatorial. La ultrasonografía auxilia las técnicas de anestesia regional posibilitando una mayor precisión en el depósito del anestésico local el rededor de los nervios. El objetivo de este relato fue presentar un caso de bloqueo de los nervios íleoinguinal e íleohipogástrico guiado por ultrasonografía en paciente a realizar herniorrafia inguinal en régimen ambulatorial. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo masculino, 36 años, 74 kg, estado físico ASA I, listo para la realización de herniorrafia inguinal. Fue realizado el bloqueo de los nervios íleohipogástrico e íleoinguinal guiado por ultrasonografía con ropivacaína a 0,5 por ciento y enseguida fue realizada anestesia venosa total. El paciente tuvo alta 4 horas después del procedimiento con puntuación de dolor evaluado por la Escala Analógica Verbal de 3. CONCLUSIONES: El bloqueo de los nervios íleohipogástrico e íleoinguinal guiados por ultrasonografía en pacientes sometidos a herniorrafia inguinal en régimen ambulatorial, puede ser utilizado en el auxilio del control del dolor postoperatorio.


Sujets)
Adulte , Humains , Mâle , Anesthésie générale , Bloc nerveux/méthodes , Système nerveux
11.
Rev. bras. anestesiol ; 57(6): 684-689, nov.-dez. 2007. ilus, tab
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: lil-468139

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A artéria axilar é referência anatômica de superfície para o bloqueio do plexo braquial por via axilar. Estudos anatômicos sugerem variabilidade das posições das estruturas nervosas do plexo braquial em relação à artéria. Essas variações podem dificultar bloqueios por neuroestimulação. A ultra-sonografia permite a identificação das estruturas do plexo braquial Õ. Este estudo visou a descrever o posicionamento dos nervos do plexo braquial em relação à artéria axilar. MÉTODO: Foram estudados 30 voluntários de ambos os sexos, em posição supina com abdução a 90º e rotação externa do ombro e flexão do cotovelo a 90º. Utilizando transdutor digital de 5 cm e 5-10 MHz, foram identificados os nervos mediano, ulnar e radial e as respectivas posições em relação à artéria foram marcadas em uma carta gráfica seccional de oito setores, numerados em ordem crescente a partir da hora 12 (medial), cujo centro representava a artéria axilar. RESULTADOS: O nervo mediano localizou-se predominante no setor 8 (55 por cento) e no setor 1 (28 por cento) (mediais); o nervo radial localizou-se predominantemente nos setores 4 (59 por cento) e 5 (34 por cento) (laterais) e o nervo ulnar nos setores 2 e 3 (inferiores) em 69 por cento e 24 por cento dos casos, respectivamente. Houve considerável variação da localização dos nervos em relação aos aspectos superior e inferior da artéria. CONCLUSÕES: A inspeção em tempo real, por ultra-som, das estruturas neurovasculares do plexo braquial na axila mostrou que os nervos mediano, ulnar e radial podem apresentar diferentes relações com a artéria axilar.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The axillary artery is the anatomical reference, in the surface, for axillary brachial plexus block. Anatomic studies suggest variability in the location of the structures in the brachial plexus in relation to the axillary artery. These variations can hinder blocks by neurostimulation. The ultrasound allows the identification of the structures within the brachial plexusÕ. The objective of this report was to describe the position of the nerves in the brachial plexus in relation to the axillary artery. METHODS: Thirty volunteers of both genders were studied. They were in the supine position with 90º abduction and external rotation of the shoulder and 90º flexion of the elbow. Using a 5 cm and 5-10 MHz digital transducer, median, ulnar and radial nerves were identified and their position in relation to the artery were recorded in an 8-sector sectional graphic chart, numbered in crescent order starting at the 12-hour position (medial), whose center represented the axillary artery. RESULTS: The median nerve was located mainly in sectors 8 (55 percent) and 1 (28 percent) (medial); the radial nerve was predominantly in sectors 4 (59 percent) and 5 (34 percent) (lateral); and the ulnar nerve in sectors 2 and 3 (inferior) in 69 percent and 24 percent of the cases, respectively. There was a considerable variation in the location of the nerves in relation to the superior and inferior aspects of the artery. CONCLUSIONS: Real-time ultrasound inspection of the neurovascular structures of the brachial plexus in the axilla demonstrated that the median, ulnar and radial nerves have different relations with the axillary artery.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La arteria axilar es una referencia anatómica de superficie para el bloqueo del plexo braquial por vía axilar. Estudios anatómicos sugieren variabilidad de las posiciones de las estructuras nerviosas del plexo braquial con relación a la arteria. Esas variaciones pueden dificultar bloqueos por neuro estimulación. El ultrasonido permite la identificación de las estructuras del plexo braquial Õ. Ese estudio buscó describir el posicionamiento de los nervios del plexo braquial con relación a la arteria axilar. MÉTODO: Fueron estudiados 30 voluntarios de los dos sexos, en posición supina con abducción a 90º y rotación externa del hombro y flexión del codo a 90º. Utilizando transductor digital de 5 cm y 5-10 MHz, fueron identificados los nervios mediano, ulnar y radial, y las respectivas posiciones en relación a la arteria fueron marcadas en una carta gráfica seccional de 8 sectores, enumerados en orden creciente a partir de la hora 12 (medial), cuyo centro representaba la arteria axilar. RESULTADOS: El nervio mediano se ubicó predominante en el sector 8 (55 por ciento) y en el sector 1 (28 por ciento) (mediales); el nervio radial se ubicó predominantemente en los sectores 4 (59 por ciento) y 5 (34 por ciento) (laterales) y el nervio ulnar en los sectores 2 y 3 (inferiores) en un 69 por ciento y un 24 por ciento de los casos, respectivamente. Hubo una considerable variación de la localización de los nervios con relación a los aspectos superior e inferior de la arteria. CONCLUSIÓN: La inspección en tiempo real, por ultrasonido, de las estructuras neuro vasculares del plexo braquial en la axila mostró que los nervios mediano, ulnar y radial pueden presentar diferentes relaciones con la arteria axilar.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Plexus brachial/anatomie et histologie , Plexus brachial , Système nerveux périphérique/anatomie et histologie , Système nerveux périphérique
12.
Rev. bras. anestesiol ; 57(1): 106-123, jan.-fev. 2007. tab, ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-440123

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As técnicas de bloqueios nervosos guiados por ultra-som são baseadas na visualização direta das estruturas nervosas, da agulha de bloqueio e das estruturas anatômicas adjacentes. Desta maneira, é possível depositar a solução de anestésico local precisamente em torno dos nervos e acompanhar a sua dispersão em tempo real, obtendo-se, assim, um bloqueio mais eficaz, de menor latência, menor dependência de referências anatômicas, menor volume de solução anestésica e maior segurança. CONTEUDO: O artigo revisa os aspectos relativos aos mecanismos físicos para formação de imagens, a anatomia ultra-sonográfica do neuroeixo e dos plexos braquial e lombossacral, os equipamentos e materiais empregados nos bloqueios, os ajustes do aparelho de ultra-som para melhorar as imagens, os planos de visualização das agulhas de bloqueio e as técnicas e o treinamento em bloqueios guiados por ultra-som. CONCLUSÕES: Os passos para se obter sucesso em anestesia regional incluem a identificação exata da posição dos nervos, a localização precisa da agulha, sem lesões nas estruturas adjacentes e, finalmente, a injeção cuidadosa de anestésico local junto aos nervos. Embora a neuroestimulação forneça grande auxílio na identificação dos nervos, esta não consegue, isoladamente, preencher todas essas exigências. Por isso, acredita-se que os bloqueios guiados por ultra-som serão a técnica de eleição para anestesia regional num futuro não muito distante.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Ultrasound-guided nerve blocks are based on the direct visualization of nerve structures, needle, and adjacent anatomic structures. Thus, it is possible to place the local anesthetic precisely around the nerves and follow its dispersion in real time, obtaining, therefore, more effective blockades, reduced dependency on anatomic references, decreased anesthetic volume, and increased safety. CONTENTS: The aim of this paper was to review the physical mechanisms of image formation, ultrasound anatomy of the neuro axis and of the brachial and lumbosacral plexuses, equipment and materials used in the blockades, settings of the ultrasound equipment to improve the image, planes of visualization of the needles, the techniques, and training in ultrasound-guided nerve blocks. CONCLUSIONS: The steps for a successful regional block include the identification of the exact position of the nerves, the precise localization of the needle, without causing injuries to adjacent structures, and, finally, the careful administration of the local anesthetic close to the nerves. Although neurostimulation is very useful in identifying nerves, it does not fulfill all those requirements. Therefore, it is believed that ultrasound-guided nerve blocks will be the technique of choice in regional anesthesia in a not too distant future.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las técnicas de bloqueos nerviosos guiados por ultrasonido se basan en la visualización directa de las estructuras nerviosas, de la aguja de bloqueo y de las estructuras anatómicas adyacentes. De esa manera, se puede depositar la solución de anestésico local precisamente en torno de los nervios y acompañar su dispersión en tiempo real, obteniéndose así, un bloqueo más eficaz, de menor latencia, menor dependencia de referencias anatómicas, menor volumenn de solución anestésica y una mayor seguridad. CONCLUSION: El artículo revisa los aspectos relativos a los mecanismos físicos para la formación de imágenes, la anatomía ultra sonográfica del neuro eje y de los plexos braquial y lumbo sacral, los equipos y materiales empleados en los bloqueos, los ajustes del aparato de ultrasonido para mejorar las imágenes, los planos de visualización de las agujas de bloqueo y las técnicas y el entrenamiento en bloqueos guiados por ultrasonido. CONCLUSIONES: Los pasos para obtener el éxito en anestesia regional incluyen la identificación exacta de la posición de los nervios, la localización precisa de la aguja, sin lesiones en las estructuras adyacentes y, finalmente, la inyección cuidadosa de anestésico local junto a los nervios. Aunque la neuro estimulación sea de gran ayuda en la identificación de los nervios, ella no logra, aisladamente, rellenar todas esas exigencias. A causa de eso, se cree que los bloqueos guiados por ultrasonido serán la técnica de elección para la anestesia regional en un futuro no muy distante.


Sujets)
Anesthésie de conduction/méthodes , Échographie
13.
Rev. bras. anestesiol ; 56(5): 454-460, set.-out. 2006. graf, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-448291

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O bloqueio do compartimento da fáscia ilíaca é amplamente empregado como parte das técnicas anestésicas para intervenções cirúrgicas de quadril, coxa e joelho. A maioria dos estudos tem utilizado volumes fixos de ropivacaína ou de bupivacaína. Este estudo teve como objetivo calcular os volumes de ropivacaína a 0,5 por cento e de bupivacaína a 0,5 por cento efetivos em 50 por cento (VE50), 95 por cento (VE95) e 99 por cento (VE99) dos casos para realização de bloqueios do compartimento da fáscia ilíaca. MÉTODO: Cinqüenta e um adultos agendados para intervenções cirúrgicas eletivas do quadril, diáfise femoral e joelho foram submetidos ao bloqueio do compartimento da fáscia ilíaca. Os pacientes foram aleatoriamente distribuídos e receberam ropivacaína a 0,5 por cento (n = 25) ou bupivacaína a 0,5 por cento (n = 26). O sucesso do bloqueio foi definido como bloqueio sensitivo completo das regiões anterior, medial e lateral da coxa. O volume anestésico foi determinado pelo método up-and-down de Massey e Dixon e os volumes efetivos foram calculados pelas fórmulas de Massey e Dixon (VE50) e por regressão de probits (VE50, VE95 e VE99). RESULTADOS: Os volumes anestésicos capazes de produzir bloqueio nervoso efetivo em 50 por cento dos casos, calculados pela formula de Massey e Dixon, foram 28,79 mL (IC 95 por cento: 26,31 - 31,5 mL) para ropivacaína e 29,56 mL (IC 95 por cento: 25,22 - 34,64 mL) para bupivacaína (p = 0,62). Os volumes efetivos de ropivacaína capazes de bloquear 50 por cento, 95 por cento e 99 por cento dos casos foram estimados pela regressão de probits como 28,8 mL (27,2 - 30,4), 34,3 mL (32,5 - 37,3) e 36,6 mL (34,3 - 40,5), respectivamente. Os volumes correspondentes de bupivacaína foram 29,5 mL (28,1 - 31,1), 36,1 mL (33,5 - 38,1), e 37,3 mL (35,1 - 41,3) (p < 0,05). CONCLUSÕES: Os volumes necessários de ropivacaína a 0,5 por cento e bupivacaína a 0,5 por cento com adrenalina 1:200.000 para o bloqueio...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Fascia iliac compartment block is widely used as one of the anesthetic techniques used for surgical interventions of the hip, thigh, and knee. The majority of the studies have used fixed volumes of ropivacaine or bupivacaine. The objective of this study was to calculate the effective volume of 0.5 percent ropivacaine and 0.5 percent bupivacaine in 50 percent (EV50 percent), 95 percent (EV95), and 99 percent (EV99) of the cases to achieve fascia iliac compartment block. METHODS: Fifty-one adults scheduled for elective surgical interventions of the hip, femoral diaphysis, and knee underwent fascia iliac compartment block. Patients were randomly assigned to receive either 0.5 percent ropivacaine (n = 25) or 0.5 percent bupivacaine (n = 26). The success of the block was defined as a complete sensitive block of the anterior, medial, and lateral regions of the thigh. The volume of the anesthetic was determined by Massey and Dixon's up-and-down method, while the effective volume was calculated by Massey and Dixon's formula (EV50) and by probits regression (EV50, EV95, and EV99). RESULTS: The volume of anesthetic capable of producing an effective nervous anesthesia in 50 percent of the cases, calculated by Massey and Dixon formula, were 28.79 mL (CI 95 percent: 26.31 - 31.5 mL) for ropivacaine, and 29.56 mL (CI 95 percent: 25.22 - 34.64 mL) for bupivacaine (p = 0.62). The effective volumes of ropivacaine capable of producing a blocking in 50 percent, 95 percent, and 99 percent of the cases were estimated by probits regression as 28.8 mL (27.2 - 30.4), 34.3 mL (32.5 - 37.3), and 36.6 mL (34.3 - 40.5), respectively. The corresponding volumes of bupivacaine were 29.5 mL (28.1 - 31.1), 36.1 mL (33.5 - 38.1), and 37.3 mL (35.1 - 41.3) (p > 0.05). CONCLUSIONS: The volumes of 0.5 percent ropivacaine and 0.5 percent bupivacaine with adrenaline 1:200,000 for the fascia iliac block are similar.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El bloqueo del compartimento de la fascia ilíaca es ampliamente empleado como parte de las técnicas anestésicas para intervenciones quirúrgicas de la cadera, muslo y rodilla. La mayoría de los estudios han utilizado volúmenes fijos de ropivacaína o de bupivacaína. Este estudio tuvo como objetivo calcular los volúmenes de ropivacaína a 0,5 por ciento y de bupivacaína a 0,5 por ciento efectivos en 50 por ciento (VE50), 95 por ciento (VE95) y 99 por ciento (VE99) de los casos para la realización de bloqueos del compartimento de la fascia ilíaca. MÉTODO: Cincuenta y un adultos con cirugías marcadas electivas de la cadera, diáfisis femoral y rodilla se sometieron al bloqueo del compartimento de la fascia ilíaca. Los pacientes fueron aleatoriamente distribuidos y recibieron ropivacaína a 0,5 por ciento (n = 25) o bupivacaína a 0,5 por ciento (n = 26). El éxito del bloqueo fue definido como bloqueo sensitivo completo de las regiones anterior, media y lateral del muslo. El volumen anestésico fue determinado por el método up-and-down de Massey y Dixon y los volúmenes efectivos fueron calculados por las formulas de Massey y Dixon (VE50) y por regresión de probits (VE50, VE95 y VE99). RESULTADOS: Los volúmenes anestésicos capaces de producir bloqueo nervioso efectivo en 50 por ciento de los casos, calculados por la formula de Massey y Dixon, fueron 28,79 mL (IC 95 por ciento : 26,31 -31,5 mL) para ropivacaína y 29,56 mL (IC 95 por ciento : 25,22 - 34,64 mL) para bupivacaína (p = 0,62). Los volúmenes efectivos de ropivacaína capaces de bloquear 50 por ciento, 95 por ciento y 99 por ciento de los casos se estimaron por la regresión de probits como 28,8 mL (27,2 - 30,4), 34,3 mL (32,5 - 37,3) y 36,6 mL (34,3 - 40,5), respectivamente. Los volúmenes correspondientes de bupivacaína fueron 29,5 mL (28,1 - 31,1), 36,1 mL (33,5 - 38,1), y 37,3 mL (35,1 - 41,3) (p > 0,05). CONCLUSIONES: Los volúmenes necesarios de ropivacaína a...


Sujets)
Humains , Intervalles de confiance , Interprétation statistique de données , Plan de recherche
14.
Rev. bras. anestesiol ; 56(5): 507-510, set.-out. 2006. ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-448296

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) têm risco aumentado de complicações pós-operatórias, sobretudo quando submetidos à anestesia geral. O bloqueio do plexo braquial representa uma alternativa para estes pacientes em intervenções cirúrgicas de membros superiores. O objetivo deste relato foi apresentar um caso de bloqueio do plexo braquial, por via infraclavicular vertical em paciente com DPOC com fratura de cotovelo. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 67 anos, 52 kg, estado físico ASA III, com indicação de osteossíntese de cotovelo, portadora de bronquiectasias desde nove anos de idade após uma pneumonia. Apresentava tosse produtiva habitualmente, e fora submetida à avaliação de seu pneumologista que a liberou para o procedimento. Após instalação de monitorização com pressão arterial não-invasiva, ECG e oxímetro de pulso, foi realizado bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular vertical com 30 mL de ropivacaína a 0,5 por cento. A intervenção cirúrgica foi realizada sem intercorrências. A paciente recebeu alta hospitalar no dia seguinte ao procedimento cirúrgico. CONCLUSÕES: O bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular vertical é uma técnica alternativa para portadores de DPOC e fratura de cotovelo, por sua menor morbidade quando comparado com a anestesia geral e com a via supraclavicular.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) have a higher risk of postoperative complications, especially when undergoing general anesthesia. Brachial plexus blockade is an alternative for these patients when they undergo upper limb surgeries. The objective of this report is to present a case of infraclavicular brachial plexus blockade in patients with COPD and a fractured elbow. CASE REPORT: A female patient, 67 years old, 52 kg, physical status ASA III, with post-pneumonia bronchiectasis since nine years of age and an indication of osteosynthesis of the elbow. She presented productive cough regularly; after evaluation, her pneumologist cleared her for the surgery. The patient was monitored with non-invasive blood pressure. ECG, and pulse oximeter. Infraclavicular brachial plexus blockade with 0.5 percent ropivacaine 30 mL was performed, without intercurrences. The patient was discharged from the hospital the following day. CONCLUSIONS: Infraclavicular brachial plexus blockade is an alternative for patients with COPD and fracture of the elbow, due to its lower morbidity when compared to general anesthetic.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Los pacientes con enfermedad pulmonar obstructiva crónica (DPOC) presentan riesgo mayor de complicaciones postoperatorias especialmente cuando se les someten a la anestesia general. El bloqueo del plexo braquial representa una alternativa para esos pacientes en intervenciones quirúrgicas de miembros superiores. El objetivo de este relato fue el de presentar un caso de bloqueo del plexo braquial, por vía infraclavicular vertical en paciente con DPOC con fractura de codo. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo femenino, 67 años, 52 kg, estado físico ASA III, con indicación de osteosíntesis de codo, portadora de bronquiectasias desde los nueve años de edad después de una pneumonía. Presentaba una tos productiva habitualmente, y fue sometida a la evaluación de su neumólogo que la liberó para el procedimiento. Después de la instalación de monitorización con presión arterial no invasiva, ECG y oxímetro de pulso, se realizó un bloqueo del plexo braquial por vía infraclavicular vertical con 30 mL de ropivacaína a 0,5 por ciento. La intervención quirúrgica fue realizada sin incidencias. La paciente recibió alta hospitalaria al día siguiente del procedimiento quirúrgico. CONCLUSIONES: El bloqueo del plexo braquial por vía infraclavicular vertical es una alternativa técnica para portadores de DPOC y fractura de codo, por su menor morbidez cuando se le compara a la anestesia general y a su vía supraclavicular.


Sujets)
Adolescent , Adulte , Humains , Mâle , Jeune adulte , Hockey/physiologie , Analyse de variance , Indice de masse corporelle , Études transversales , Exercice physique , Muscles squelettiques/physiologie , Études rétrospectives
15.
Rev. bras. anestesiol ; 55(5): 483-490, set.-out. 2005.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-422166

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Foram estudados os efeitos da clonidina sobre a latência, a qualidade da anestesia e a duração da analgesia do bloqueio do nervo isquiático com ropivacaína a 0,5 por cento. MÉTODO: Quarenta pacientes adultos foram submetidos a cirurgias sobre o pé e/ou a face lateral do tornozelo sob bloqueios combinados de nervos femoral e isquiático, por via anterior, em que foram alocados, segundo números aleatórios em grupo 1: 25 mL de ropivacaína a 0,5 por cento e placebo perineural; grupo 2: 2 æg.kg-1 de clonidina por via muscular e 25 mL de ropivacaína a 0,5 por cento perineural; e grupo 3: 2 æg.kg-1 de clonidina e 25 mL de ropivacaína a 0,5 por cento perineural, injetados após obtidas respostas motoras com correntes de 0,2 e 0,5 mA. A sensibilidade e a motricidade foram avaliadas por 30 minutos após o bloqueio. Um escore de efetividade total do bloqueio foi atribuído. A qualidade da anestesia cirúrgica foi classificada com sucesso ou falha, segundo a necessidade de suplementação sistêmica. A duração foi o tempo desde a realização do bloqueio até a primeira solicitação de analgésico. RESULTADOS: As latências medianas foram 5, 12,5 e 17,5 minutos nos grupos 1 a 3, respectivamente (p = 0,11). As taxas de sucesso foram de 100 por cento, 93 por cento e 75 por cento, respectivamente (p = 0,12). A duração da analgesia pós-operatória foi de 14,5, 13,5, e 13,75 horas, respectivamente (p = 0,15). CONCLUSÕES: A clonidina por via muscular ou perineural não influenciou a latência, a qualidade de anestesia ou a duração da analgesia do bloqueio do nervo isquiático com ropivacaína a 0,5 por cento.


Sujets)
Mâle , Femelle , Humains , Analgésiques/administration et posologie , Anesthésiques locaux/administration et posologie , Bupivacaïne/analogues et dérivés , Clonidine/administration et posologie , Clonidine/usage thérapeutique , Pied , Bloc nerveux , Nerf ischiatique , Procédures orthopédiques , Cheville/chirurgie , Nerf fémoral , Temps de réaction
16.
Rev. bras. anestesiol ; 52(4): 420-425, ago. 2002. ilus, tab
Article Dans Portugais, Anglais | LILACS | ID: lil-316901

Résumé

Justificativa e objetivos - Os benefícios da adiçäo de hialuronidase ao anestésico local em bloqueio peribulbar permanecem controversos. Este estudo comparou os efeitos da hialuronidase sobre a acinesia dos músculos retos, elevador da pálpebra e orbicular do olho após a realizaçäo de bloqueio peribulbar com a associaçäo da mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) a 0,5 porcento e lidocaína a 2 porcento. Método - Foram estudados 35 pacientes divididos em grupo 1, que recebeu uma combinaçäo de iguais volumes de mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) a 0,5 porcento e lidocaína a 2 porcento com adrenalina 5 µg.mlðû e grupo 2, que recebeu a mesma soluçäo anestésica adicionada de hialuronidase 50 Ul.mlðû. A motilidade dos músculos retos orbicular do olho e elevador da pálpebra foi avaliada 1, 5, 10 e 15 minutos após o bloqueio. Resultados - Os escores de motilidade dos músculos extra-oculares diminuíram significativamente durante o período de observaçäo, sem diferenças entre os grupos. Os percentuais de pacientes que apresentaram acinesia do globo ocular em cada momento do estudo näo diferiram significativamente entre os grupos. Os escores de dor à injeçäo do anestésico local näo diferiram entre os grupos. A anestesia cirúrgica foi satisfatória em todos os pacientes. Conclusões - Este estudo näo demonstrou nenhum efeito da adiçäo de hialuronidase na concentraçäo de 50 Ul.mlðû sobre a acinesia dos músculos retos, elevador da pálpebra e orbicular do olho durante a instalaçäo de bloqueio peribulbar realizado com a associaçäo da mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) a 0,5 porcento e lidocaína a 2 porcento com adrenalina 5 µg.mlðû


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Anesthésiques combinés/administration et posologie , Anesthésiques locaux/administration et posologie , Anesthésie locale , Bupivacaïne/administration et posologie , Extraction de cataracte , Association de médicaments , Mouvements oculaires , Hyaluronoglucosaminidase , Pression intraoculaire , Lidocaïne/administration et posologie , Phacoémulsification , Temps de réaction , Injections
17.
Rev. bras. anestesiol ; 51(6): 465-473, dez. 2001. ilus, tab
Article Dans Portugais, Anglais | LILACS | ID: lil-311169

Résumé

Justificativa e Objetivos - Anormalidades transitórias do exame neurológico ocorrem durante o despertar da anestesia com halotano, enflurano e isoflurano. Pouco se conhece sobre a ocorrência de anormalidades do exame neurológico durante a recuperação da anestesia com sevoflurano. Este estudo teve como objetivo comparar a prevalência de tais achados durante a recuperação da anestesia com enflurano (Grupo E), isoflurano (Grupo I) e sevoflurano (Grupo S). Método - Foram estudados 44 pacientes que receberam anestesia com enflurano, isoflurano ou sevoflurano em N2O a 50 por cento. Foram anotados antes da indução, imediatamente após a cessação da administração do anestésico e 5, 10, 15, 20, 30 e 40 minutos após: temperatura timpânica, nível de consciência, tônus muscular, reflexos pupilar, ciliar, bicipital, patelar e cutâneoðplantar, bem como a ocorrência de calafrios. Resultados - As respostas dos reflexos pupilar, ciliar, patelar e cutâneoðplantar correlacionaramðse'com o nível de consciência. Os grupos não diferiram quanto à prevalência de hipertonia muscular, hiperrefexia bicipital, clônus plantar e resposta extensora cutâneoðplantar. Hiperreflexia patelar foi mais freqüente no grupo do enflurano do que no grupo do isoflurano. Calafrios foram mais freqüentes nos grupos E e I do que no grupo do sevoflurano. A temperatura timpânica não diferiu entre os pacientes que apresentaram ou não calafrios. Conclusões - Alterações reversíveis do exame neurológico podem estar presentes por até 40 minutos durante a recuperação da anestesia com enflurano, isoflurano ou sevoflurano


Sujets)
Humains , Femelle , Mâle , Réveil anesthésique , Enflurane , Examen neurologique , Halothane , Isoflurane , Monitorage physiologique
18.
Rev. bras. anestesiol ; 51(6): 511-517, dez. 2001. ilus, tab
Article Dans Portugais, Anglais | LILACS | ID: lil-311174

Résumé

Justificativa e Objetivos - O nível flebostático corresponde ao ponto médio do diâmetro ânteroðposterior do tórax, ao nível do 4º espaço intercostal e constituiðse no ponto de referência padrão para o nível zero da pressão venosa central. Freqüentemente, durante anestesia, o acesso à face lateral do tórax é impossível. Este estudo teve por objetivo, derivar uma equação que possibilite a estimativa do nível flebostático a partir de variáveis antropométricas e da altura da articulação acrômioðclavicular. Método - Foram estudados 200 pacientes. O grupo 1 foi utilizado para derivação da equação e o grupo 2, para sua validação. Foram coletados dados antropométricos. O nível flebostático e a altura da articulação acrômioðclavicular foram medidos em decúbito dorsal. Regressão linear múltipla foi utilizada no grupo 1, tendo como variável dependente o nível flebostático, e independentes, as variáveis antropométricas e a altura da articulação acrômioðclavicular. No grupo 2, a concordância entre os valores do eixo flebostático observados e preditos pela equação foi testada pelo método de BlandðAltman. Resultados - A equação resultante do grupo 1 foi: nível flebostático = 49,57 + (0,19 x Idade) + (0,31 x Peso) + (0,20 x altura da articulação acrômioðclavicular). A diferença média entre os valores preditos e observados fo nível flebostático, no grupo 2 foi de 2,79 ñ 7,62 mm. Conclusões - A equação apresentada neste estudo pode prever com precisão o ponto flebostático


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Articulation acromioclaviculaire , Anthropométrie , Pression veineuse centrale , Mesure de la pression artérielle/méthodes , Monitorage physiologique/méthodes , Posture , Valeurs de référence , Hémodynamique
19.
Rev. bras. anestesiol ; 51(4): 305-10, jul.-ago. 2001. tab
Article Dans Portugais, Anglais | LILACS | ID: lil-297983

Résumé

Justificativa e Objetivos: A saturaçäo periférica da oxihemoglobina (SpO2) é freqüentemente utilizada para guiar alteraçöes do regime ventilatório. Valores de SpO2 iguais ou superiores a 96 por cento säo necessários para garantir saturaçäo arterial da oxihemoglobina (SaO2) superiores a 90 por cento em pacientes de terapia intensiva. Este estudo teve por objetivo determinar concordância entre valores de SpO2 e SaO2 e delimitar a menor SpO2 associada a valores de SaO2 iguais ou superiores a 90 por cento. Método: Foram incluídos prospectivamente 120 pacientes adultos, de ambos os sexos, submetidos à anestesia geral com ventilaçäo mecânica ou em tratamento intensivo. Amostras de sangue arterial foram coletadas por punçäo arterial ou por aspiraçäo de linha arterial, utilizando técnica anaeróbica, em seringas heparinizadas. As amostras foram analizadas imediatamente após a coleta. A SpO2 foi medida por oxímetro de pulso durante a coleta, no indicador da mäo contra-lateral, utilizando a onda dicrótica de pulso arterial como parâmetro de adequaçäo. Resultados: Foram analisadas 228 amostras. A diferença entre os valores de SpO2 e SaO2 variou entre -7,10 por cento e 15,20 por cento, sendo a diferença média igual a -0,20 por cento ñ 2,02 por cento. SpO2-SaO2 maiores que 4,04 por cento (dois desvios padräo da diferença) ocorreram em 4,04 por cento (dois devios padräo da diferença) ocorreram em 4,72 por cento das amostras. A determinaçäo gráfica da SpO2, mínima para garantir a SaO2 acima de 90 por cento mostrou que somente valores de SpO2 iguais ou superiores a 99 por cento näo se associaram à ocorrência de nenhum valor de SaO2 inferior a 90 por cento. Conclusöes: Embora a diferença entre os valores de SpO2 e SaO2 tenham se localizado entre mais e menos 5 por cento em 97 por cento dos pares analisados, somente valores acima de 99 por cento excluíram pacientes com SaO2 menor que 90 por cento


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Anesthésie générale , Oxygène/sang , Oxymétrie , Oxyhémoglobines/analyse , Ventilation artificielle , Reproductibilité des résultats
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche