Comparative study on anterior cruciate ligament reconstruction: determination of isometric points with and without navigation

OBJECTIVES: To compare the accuracy of tunnel placement and graft isometry for anterior cruciate ligament reconstruction performed using a computer-assisted navigation system (Orthopilot) and using traditional instruments. METHODS: The anterior cruciate ligament was removed intact from 36 pairs of human cadaver knees. From each pair, one knee was randomized to Group 1 (conventional) and the other to Group 2 (Orthopilot). An inelastic suture was then passed through the central points of the tibial and femoral tunnels. Neither of the tunnels was drilled. All knees were then dissected, and six parameters were obtained: distances from the tibial tunnel center to the 1) posterior cruciate ligament, 2) anterior horn of the lateral meniscus and 3) medial tibial spine; 4) distance from the femoral tunnel center to the posterior femoral cortex; 5) femoral tunnel coronal angle; and 6) variation of the distance from the femoral to the tibial tunnel with the knee extended and at 90 degrees of flexion. RESULTS: The variation of the distance from the femoral to the tibial tunnel during flexion and extension was smaller in the Orthopilot group (better isometry) compared to the conventional group. There were no statistical differences in any other parameters between the groups, and all tunnels were considered to be in satisfactory positions. DISCUSSION: The results obtained for anterior cruciate ligament reconstruction depend on precise isometric point positioning, and a navigation system is a precision tool that can assist surgeons in tunnel positioning. CONCLUSION: No differences in tunnel position were observed between the groups. Nonetheless, better isometry was achieved in the Orthopilot group than with conventional instruments.

A isometricidade do ligamento cruzado posterior / Isometry of the posterior cruciate ligament

Trabalho de revisão bibliográfica referente à isometricidade do ligamento cruzado posterior. São avaliados doze artigos que estudam a isometricidade do ligamento, constatando que a maioria destes é concorde com a maior importância da inserção femoral na isometricidade e que existe uma linha ou área mais isométrica na inserção femoral, aproximadamente perpendicular ao teto da fossa intercondilar, localizada de 10 a 14mm da abertura anterior desta fossa.

Importância da ressonância magnética na avaliaçäo das lesöes traumáticas da placa de crescimento epifisária / Magnetic ressonance imaging importance in evaluation of the traumatic lesions of the epiphyseal growth plate

Estudo retrospectivo de nove pacientes que sofreram lesao traumática da placa de crescimento foi realizado através da análise de seus prontuários, com o objetivo de determinar o valor da ressonância magnética no diagnóstico precoce das lesoes pós-traumáticas da placa de crescimento e também na capacidade de identificar o tipo, localizaçao e extensao da lesao, para melhor planejar o tratamento. As ressonâncias magnéticas foram realizadas com séries pesadas em T1, T2 e T2* (gradiente eco), nos planos coronais e sagitais. Em dois casos de lesao traumática aguda sem desvio da placa de crescimento, foi possível sua identificaçao. Nos casos em que havia ponte através da placa de crescimento, foi possível identificar sua localizaçao, sua extensao e ainda diferenciar entre ponte óssea ou fibrosa, com exceçao de um caso. Os resultados mostraram que a RM é um eficiente método na detecçao precoce das alteraçoes pós-traumáticas da placa de crescimento, assim como na determinaçao da localizaçao e extensao dessas, contribuindo muito para o planejamento terapêutico.

Estudo mecänico dos complexos colaterais do joelho / Mechanical study of collateral complexes of the knee

Os autores realizaram estudo biomecânico dos complexos colaterais medial e lateral de 40 joelho de cadáveres frescos, com o objetivo de compara-los entre si e estabelecer relaçöes com a idade, peso e a altura dos espécimes. Após a análise dos dados, constatam que näo existe diferença entre os lados e nem entre os complexos colaterais mediais e laterais, sendo que o limite de resistência varia inversamente com peso para ambos os complexos colaterais e a idade relaciona-se inversamente com o complexo colateral lateral