Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 4 de 4
Filtrer
1.
Braz. j. epilepsy clin. neurophysiol ; Braz. j. epilepsy clin. neurophysiol;1(3): 113-20, dez. 1995. ilus, tab
Article de Anglais | LILACS | ID: lil-233605

RÉSUMÉ

Avaliamos as características neurofisiológicas (EEG e potenciais evocados) de 2 pacientes na fase III da doença de Lafora, No EEG, desorganizaçäo da atividade de base foi associada a descargas epileptiformes difusas e bilaterais, com acentuaçäo em regiöes pccipitais onde também ocorreram descargas isoladas nos exames de ambos os pacientes. Resposta fotoconvulsiva foi evidenciada nos 2 casos e, em 1 deles, foram registradas descargas occipitais seguindo a estimulaçäo fótica com baixa frequência (1-3 flashes/s) correspondendo a grande amplitude de N2-P2 na resposta evocada visual por flash


Sujet(s)
Électroencéphalographie , Épilepsies myocloniques , Potentiels évoqués
2.
Braz. j. epilepsy clin. neurophysiol ; Braz. j. epilepsy clin. neurophysiol;1(2): 67-74, set. 1995. ilus, tab
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-233600

RÉSUMÉ

As crises parciais complexas do lobo temporal säo associadas a vários tipos de lesöes anátomo-patológicas, como esclerose mesial temporal, tumores, malformaçöes, infartos e infecçöes. Relataremos achados histopatológicos em 33 espécimes cirúrgicos consecutivos de pacientes com epilepsia temporal refratária a drogas antiepilépticas em todos, com exceçäo de 1 paciente. O único achado patológico em 20 deles foi esclerose mesial temporal, lesäo caracterizada por perda neuronal e gliose das estruturas mesiais do lobo temporal principalmente do hipocampo. Nove destes pacientes apresentaram crises nos 2 primeiros anos de vida, representadas por convulsöes febris complicadas em 8 deles, 4 traumatismos cranianos e 3 tiveram antecedentes de anorexia perinatal. A formaçäo hipocampal foi adequadamente estudada em 11 espécimes e se pôde verificar distribuiçäo näo uniforme das lesöes, as quais acometiam principalmente o setor de Sommer em 5, o hilo do giro denteado em 3 e estas duas regiöes nos outros 3 casos. Em 5 pacientes o hipocampo näo esteve disponível para análise e em outros 4 se encontrava destruído. Apenas 1 dos 13 pacientes desta série, com outras lesöes anátomo-patológicas, tinha antecedente de convulsäo febril. Os achados anátomo-patológicos destes 13 pacientes incluíram: Tumores (8 casos representados por gangliogliomas em 5, tumor neuroepitelial disembrioplástico em 1, astrocitoma pilocítico em 1 e oligodendrogioma em 1), microdisgenesia, granulomas cisticercótico e tuberculoso, hemossiderose e acúmulo de corpos psamomatosos. Este último achado foi considerado inespecífico


Sujet(s)
Épilepsie , Épilepsie partielle complexe , Épilepsie temporale , Hippocampe , Anatomopathologie
3.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;52(2): 149-52, jun. 1994. ilus, tab
Article de Anglais | LILACS | ID: lil-141047

RÉSUMÉ

Foram estudados 26 pacientes com epilepsia do lobo temporal clinicamente documentada por vários EEGs com atividade epileptiforme intercrítica e TC de crânio normal SPECT com TC HMPAO e ressonância magnética (RM) foram realizados em todos os casos 61,5 por cento (n=17) dos SPECTs revelaron algum tipo de anormalidade. Atrofia hipocampal, nas imagens enfatizadas em T1 e presença de hipersinal nas imagens enfatizadas em T2, sugerindo esclerose mesial temporal, foram o principal achado (n=12,75 por cento das RM anormais). RM correlacionou-se ao ECG em 50 por cento (n=13). Concordância entre RM e SPECT ocorreu em 30.7 por cento (n=8) e entre SPECT e EEG em 57.7 por cento (n=15), RM, SPECT e EEG foram congruentes em 26.9 por cento (n=7). Estes resultados refletem o valor do SPECT intercrítico e RM na detecçäo e lateralizaçäo de anormalidades em epilepsia do lobo temporal. Por outro lado, em dois casos, o SPECT correlacionou-se mal com o EEG. Este método funcional näo deve ser utilizado isoladamente na detecçäo de focos temporais. RM é mais útil do que a TC como recurso de neuroimagem na epilepsia do lobo temporal. Ela pode detectar pequenas lesöes estruturais e esclerose mesial temporal, näo facilmente identificáveis pela TC


Sujet(s)
Enfant , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Humains , Mâle , Femelle , Épilepsie temporale/diagnostic , Imagerie par résonance magnétique , Tomographie par émission monophotonique , Électroencéphalographie
4.
J. Liga Bras. Epilepsia ; 7(4): 147-54, 1994. tab
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-147552

RÉSUMÉ

Entre as epilepsias do lobo temporal, a síndrome temporal mesial é caracterizada por manifestaçöes clínicas homogêneas e achados específicos em exames paraclínicos. Descrevemos características clínicas de 22 pacientes, com 14 a 51 anos de idade (média 31,8 anos) e duraçäo da epilepsia de 6 a 41 anos (média 22,08 anos), com epilepsia do lobo temporal e sinais de esclerose mesial na RM e/ou no estudo anátomo-patológico. Crises epilépticas nos primeiros anos de vida estavam presentes em 19 (86,3 por cento ) dos pacientes; dentre estas, 11 foram convulsöes febris (em 10 complicados), as quais, quando apresentaram manifestaçöes motoras dimidiadas, constituíram importante dado para a lateriazaçäo da área epileptogênica, sendo sempre contralaterais ao lado da esclerose mesial temporal. Ocoreu intervalo livre de 8 meses a 24 anos (média 7,58 anos) entre o possível fator etiológico e o aparecimento de crises recorrentes sugestivas de epilepsia temporal, que incluiam crises parciais simples, com manifestaçöes viscerais, e crises parciais complexas, durante as quais sinais motores lateralizados foram importantes na lateralizaçäo do lobo epileptogênico de 9/71 pacientes. Crises tônico-clônicas generalizadas infreqüentes foram relatadas por 13 pacientes (59 por cento ), ocorrendo geralmente no início da epilepsia


Sujet(s)
Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Humains , Mâle , Femelle , Épilepsie temporale , Sclérose
SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE