Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 2 de 2
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Arq. bras. cardiol ; 118(5): 961-971, maio 2022. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374359

Résumé

Resumo Fundamento A rigidez aórtica é considerada um marcador de doença cardiovascular. A ressonância magnética cardiovascular (RMC) permite realizar uma avaliação abrangente da rigidez aórtica e da isquemia miocárdica em um único exame. Entretanto, dados prognósticos relacionados à rigidez aórtica em pacientes idosos permanecem limitados. Objetivo Determinar o valor prognóstico da rigidez aórtica usando a velocidade da onda de pulso (VOP) baseada em RMC em pacientes idosos com doença arterial coronariana (DAC). Métodos Foram cadastrados pacientes consecutivos com idade >70 com indicação para RMC com perfusão de estresse com adenosina incluindo VOP, entre 2010 e 2014. Os pacientes foram acompanhados para verificar a ocorrência de eventos cardíacos adversos maiores (MACE), incluindo mortalidade cardíaca, infarto do miocárdio não fatal, hospitalização por insuficiência cardíaca, revascularização tardia (>180 dias após a RMC), e acidente vascular isquêmico. Foram realizadas análises univariadas e multivariadas para determinar os preditores de MACE. Um p-valor <0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados A VOP média foi 13,98±9,00 m/s. Depois de um período mediano de acompanhamento de 59,6 meses em 263 pacientes (55% do sexo feminino, 77±5 anos), ocorreram 61 MACE. Pacientes com VOP elevada (>13,98 m/s) tiveram índices de MACE significativamente mais altos (FC 1,75; IC 95% 1,05-2,94; p=0,03) que os dos pacientes com VOP não elevada (<13,98 m/s). A análise multivariada demonstrou que pressão arterial diastólica, fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE), isquemia miocárdica, e VOP elevada são preditores independentes de MACE (p<0,05 para todos). A VOP apresentou um valor prognóstico incremental em relação a dados clínicos, FEVE e isquemia (qui-quadrado global aumentado = 7,25, p=0,01). Conclusão A rigidez aórtica, usando-se a RMC, é um preditor independente forte de eventos cardiovasculares em pacientes idosos com suspeita de DAC ou DAC confirmada.


Abstract Background Aortic stiffness is established as a marker of cardiovascular disease. Cardiovascular magnetic resonance (CMR) provides a comprehensive assessment of aortic stiffness and myocardial ischemia in a single examination. However, prognostic data concerning aortic stiffness in elderly patients remain limited. Objective To determine the prognostic value of aortic stiffness using CMR-based pulse wave velocity (PWV) in elderly patients with known or suspected coronary artery disease (CAD). Methods This study enrolled consecutive patients aged >70 referred for adenosine stress perfusion CMR including PWV between 2010 and 2014. Patients were followed up for occurrence of major adverse cardiovascular events (MACE), including cardiac mortality, nonfatal myocardial infarction, hospitalization for heart failure, late revascularization (>180 days after CMR), and ischemic stroke. Univariable and multivariable analyses were performed to determine the predictors of MACE. A p-value of <0.05 is considered statistically significant. Results Mean PWV was 13.98±9.00 m/s. After a median follow-up period of 59.6 months in 263 patients (55% female, 77±5 years), 61 MACE occurred. Patients with elevated PWV (>13.98 m/s) had significantly higher rates of MACE (HR 1.75; 95% CI 1.05-2.94; p=0.03) than those with non-elevated PWV (<13.98 m/s). Multivariate analysis demonstrated diastolic blood pressure, left ventricular ejection fraction (LVEF), myocardial ischemia, and elevated PWV as independent predictors for MACE (p<0.05 for all). PWV provided an incremental prognostic value over clinical data, LVEF, and ischemia (increased global chi-square=7.25, p=0.01). Conclusion Aortic stiffness using CMR is a strong and independent predictor of cardiovascular events in elderly patients with known or suspected CAD.

2.
Arq. bras. cardiol ; 119(1): 97-106, abr. 2022. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383724

Résumé

Resumo Fundamento: Há dados limitados sobre o valor prognóstico da ressonância magnética cardíaca (RMC) em estresse em pacientes idosos. Objetivo: Determinar o valor prognóstico da RMC em estresse com adenosina em idosos com doença arterial coronariana (DAC) conhecida ou suspeita. Métodos: Entre 2010 e 2015, pacientes consecutivos com 65 anos ou mais encaminhados para RMC em estresse com adenosina foram acompanhados para a ocorrência de eventos cardíacos graves (morte cardíaca e infarto do miocárdio não-fatal) e eventos cardiovasculares adversos maiores (ECAM) que também incluíram hospitalização por insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral isquêmico. As análises univariadas e multivariadas foram realizadas para determinar o valor prognóstico da isquemia miocárdica, com valor de p <0,05 considerado estatisticamente significante. Resultados: Após um período médio de seguimento de 50,4 meses em 324 pacientes (48% do sexo masculino, 73±7 anos), ocorreram 21 eventos cardíacos graves e 52 ECAM. Pacientes com isquemia miocárdica (n=99) apresentaram taxas significantemente maiores de eventos cardíacos graves (HR 5,25 [IC 95% 2,11-13,04], p<0,001) e ECAM (HR 3,01 [IC 95% 1,75-5,20], p<0,001) do que aqueles sem isquemia. A análise multivariada determinou a isquemia como preditor independente de eventos cardíacos graves (HR 3,14 [IC 95% 1,22-8,07], p=0,02) e ECAM (HR 1,91 [IC 95% 1,02-3,59], p=0,04). A isquemia forneceu um valor prognóstico incremental sobre fatores clínicos e fração de ejeção do ventrículo esquerdo para predizer eventos cardíacos graves e ECAM (p<0,01 para ambos). Nenhum evento adverso grave ocorreu durante ou imediatamente após os exames de RMC. Conclusão: A RMC em estresse com adenosina é segura e demonstra valor prognóstico em idosos com DAC conhecida ou suspeita.


Abstract Background: There is limited data on the prognostic value of stress cardiac magnetic resonance (CMR) in older adults. Objective: To determine the prognostic value of adenosine stress CMR in older individuals with known or suspected coronary artery disease (CAD). Methods: Between 2010 and 2015, consecutive patients aged 65 years or older referred for adenosine stress CMR were followed for the occurrence of severe cardiac events (cardiac death and nonfatal myocardial infarction) and major adverse cardiovascular events (MACE) that also included hospitalization for heart failure and ischemic stroke. Univariate and multivariate analyses were performed to determine the prognostic value of myocardial ischemia, with p-value <0.05 considered statistically significant. Results: After a mean follow-up period of 50.4 months in 324 patients (48% male, 73±7 years), 21 severe cardiac events and 52 MACE occurred. Patients with myocardial ischemia (n=99) had significantly higher rates of severe cardiac events (HR 5.25 [95% CI 2.11-13.04], p<0.001) and MACE (HR 3.01 [95% CI 1.75-5.20], p<0.001) than those without ischemia. Multivariable analysis determined ischemia as an independent predictor of severe cardiac events (HR 3.14 [95% CI 1.22-8.07], p=0.02) and MACE (HR 1.91 [95%CI 1.02-3.59], p=0.04). Ischemia provided an incremental prognostic value over clinical factors and left ventricular ejection fraction for predicting severe cardiac events and MACE (p<0.01 for both). No severe adverse events occurred during or immediately after CMR examinations. Conclusion: Adenosine stress CMR is safe and has prognostic value in older adults with known or suspected CAD.

SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche