Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 2 de 2
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 39(5): 439-445, set.-out. 2006. graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-439893

Résumé

Esquistossomose mansônica persiste como problema médico-social no nordeste brasileiro. Em crianças, o tratamento cirúrgico inclui esplenectomia e auto-implante esplênico. Este procedimento reduz a septicemia pós-esplenectomia. O objetivo deste estudo foi analisar a taxa de fagocitose e viabilidade de fagócitos mononucleares em portadores de esquistossomose hepatoesplênica, submetidos à cirurgia, de 1991 a 2001. Dos 22 indivíduos analisados, 11 eram portadores de esquistossomose hepatoesplênica, submetidos à esplenectomia e auto-implante esplênico (Grupo estudo) e 11 eram sadios (Grupo Controle). Os grupos tinham média de idades similar e procediam da mesma zona endêmica (Timbaúba-PE). Não se evidenciou diferença na taxa de fagocitose comparando-se o grupo controle (36,1 por cento±4,9 por cento) e o grupo estudo (33,5 por cento±5,7 por cento), p=0,2773. Todavia, a viabilidade dos fagócitos após estímulo com lipopolissacarídio foi maior (94 por cento) no grupo controle, quando comparado ao grupo estudo (65 por cento), p<0,001. Pode-se concluir que a esplenose assegura função fagocitária normal em monócitos, entretanto, os fagócitos possuem menor viabilidade frente a um estímulo nocivo e duradouro.


Mansonic schistosomiasis remains a medical-social issue in Northeastern Brazil. In children, surgical treatment includes splenectomy and spleen autoimplantation. This procedure reduces post-splenectomy sepsis. The aim of this study was to analyze the phagocyte rate and the cellular viability of monocytes in patients with hepatosplenic schistosomiasis, who underwent splenectomy and spleen autoimplantation from 1991 to 2001. Of the 22 individuals analyzed, 11 were patients who underwent splenectomy and spleen autoimplantation (Study group) and 11 were healthy individuals from the same region (Control group). Both groups presented similar mean age. No difference was found in the phagocyte rate between the control group (36.1 percent±4.9 percent) and study group (33.5 percent±5.7 percent). However, phagocyte viability after stimulation with lipopolysaccharide was higher (94 percent) in control group, when compared to the study group (65 percent), p<0.001. It is possible to hypothesize that monocytes from the study group patients presented a reduced response to the microorganism challenge, in the face of a harmful and long-lasting stimulus.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Adulte , Parasitoses hépatiques/parasitologie , Monocytes/physiologie , Phagocytose/physiologie , Schistosomiase à Schistosoma mansoni/chirurgie , Rate/transplantation , Maladies de la rate/parasitologie , Études cas-témoins , Survie cellulaire , Études transversales , Parasitoses hépatiques/immunologie , Parasitoses hépatiques/chirurgie , Monocytes/immunologie , Études prospectives , Phagocytose/immunologie , Splénectomie , Schistosomiase à Schistosoma mansoni/immunologie , Rate/immunologie , Maladies de la rate/immunologie , Maladies de la rate/chirurgie , Transplantation autologue
2.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 49(2): 124-132, 2004. graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-427859

Résumé

A esquistossomose mansônica persiste como problema médico-social no Nordeste do Brasil. Na forma hepatoesplênica (EHE), em crianças, pode determinar hipertensâo porta, sangramento digestivo, hiperesplenismo e hipodesenvolvimento. O tratamento cirúrgico inclui esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e auto-implante de fragmentos esplênicos no omento maior (ELGE-AIE). Este procedimento reduz os riscos da ocorrência de sepsis fulminante por bactérias encapsuladas pós-esplenectomia (SFPE). O presente estudo teve como objetivo analisar a taxa de fagocitose e a viabilidade de monócitos, através do ensaio como MTT, em portadores de esquistossomose hepatoesplênicos submetidos à cirurgia, no período de 1991 a 2003. Foram estudados 22 pacientes, sendo 11 portadores de EHP submetidos a ELGE-AIE (grupo estudo) e 11 indivíduos no grupo controle, da mesma faixa etária oriundos da mesma zona endêmica (Tmbaúba-PE) não portadora de esquistossomose, atestado por Kato-Katz negativo. Não foi evidenciada diferença significante na taxa de fagocitose do grupo controle (36,1por cento±4,9por cento) quando comparado ao grupo submentido a ELGE-AIE (33,5por cento±5,7por cento) - p=0,2773. Todavia, a viabilidade dos fagócitos mononucleares, após estímulo continuado com LPS, foi maior no grupo controle (94,0por cento), quando comparado ao grupo estudo (84,0por cento) - p<0,001. Pode-se concluir que a esplenose assegura função fagocitária normal nesses pacientes, todavia os fagócitos mononucleares parecem possuir menor viabilidade frente a um estímulo nocivo (LPS) de longa duração


Sujets)
Adulte , Adulte d'âge moyen , Mâle , Femelle , Humains , Adolescent , Techniques in vitro , Monocytes , Phagocytose , Schistosomiase à Schistosoma mansoni , Splénectomie , Splénose , Ligature
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche