Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 3 de 3
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Braz. j. biol ; 65(3): 395-406, Aug. 2005.
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-418141

Résumé

Este trabalho é baseado em um levantamento sobre pequenos mamíferos realizado no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, localizado nas montanhas do Planalto Central Goiano, no Cerrado do Brasil Central. Foram coletadas 227 espécimes, representando 6 espécies de marsupiais e 13 de roedores. Considerações taxonômicas, cariológicas e ecológicas são apresentadas e discutidas. Nossos dados refletem a heterogeneidade da fauna em relação à altitude e à vegetação do Cerrado, sendo apenas 8 das 19 espécies coletadas comuns às altitudes elevadas e baixas. A composição da fauna de pequenos mamíferos do parque está influenciada pela predominância de formações florestais nas altitudes baixas e de cerrado rupestre nas altitudes elevadas. A presença de espécies endêmicas e uma ainda não descrita demonstram que o Cerrado apresenta uma fauna endêmica associada, sendo pouco entendida a diversidade de seus pequenos mamíferos.


Sujets)
Animaux , Mâle , Femelle , Grossesse , Marsupialia/classification , Rodentia/classification , Altitude , Biodiversité , Brésil , Caryotypage , Marsupialia/anatomie et histologie , Marsupialia/génétique , Densité de population , Rodentia/anatomie et histologie , Rodentia/génétique , Arbres
2.
Temas desenvolv ; 13(78): 22-8, jan.-fev. 2005. ilus, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-532674

Résumé

As incapacidades motoras apresentadas por portadoras da síndrome de Down podem se manifestar funcionalmente, interferindo na capacidade de realizar de forma independente diversas atividades de vida diária. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos de intervenção fisioterapêutica pela Hippoterapia no desenvolvimento funcional de crianças com síndrome de Down. Foram selecionadas para essa pesquisa duas crianças portadoras da síndrome e com idade de dois anos. Ambas foram avaliadas funcionalmente pelo teste PEDI (Pediatric Evaluation of Disability Inventory) e por avaliação baseada no modelo NDTA (Neuro Development Treatment Assessment), antes e após a intervenção. As sessões foram realizadas duas vezes por semana com duração de trinta minutos cada, totalizando dez sessões. Nos primeiros quinze minutos a criança montava juntamente com uma Fisioterapeuta treinada, que realizou manuseios baseados na teoria neuroevolutiva. Nos quinze minutos restantes, a criança montava sozinha e a terapeuta provia segurança posicionando-se ao lado do cavalo. As duas crianças obtiveram melhora nas três áreas de desempenho de habilidades funcionais e de assistência do cuidador do PEDI. Na avaliação do NDTA observou-se melhora das reações de equilíbrio e de retificação de tronco. Os resultados obtidos sugerem que a Hippoterapia pode ser benéfica quando usada como complemento ao tratamento convencional nas crianças tom síndrome de Down.


This study aimed at evaluating the effects of physical therapy intervention by means of the hippotherapy in children with Down syndrome. Two two-year-old children were selected for this research and they were both evaluated by PEDI (Pediatric Evaluation of Disability Inventory) and NDTA (Neuro Development Treatment Assessment) before and after the intervention. Thirty-minute sessions were carried out twice a week in a total of ten sessions. For the first fifteen minutes the child rode together with a physical therapist, who handled it based on the neuro development theory. For the other fifteen minutes the child was left to ride on its own and the physical therapist stayed right beside the horse to make the child feel safe. Both children improved their condition significantly on the PEDI, in the three areas of performance and facilitator assistance. The NDTA results showed improvement of balance reactions and trunk postural control. The results suggested the usefull effects of hippotherapy used together with conventional treatment for children with Down syndrome.


Sujets)
Humains , Femelle , Enfant d'âge préscolaire , Kinésithérapie (spécialité) , Développement de l'enfant , Syndrome de Down/thérapie
3.
Hematología (B. Aires) ; 4(2): 57-76, mayo-ago. 2000. ilus, tab, graf
Article Dans Espagnol | LILACS | ID: lil-341326

Résumé

Con el objeto de explorar su potencial empleo en terapéutica no citotóxicas, se estudió, en células leucémicas humanas, la vía de señalización y probable rol regulatorio del receptor a histamina H2. Mediante ensayos de binding, se detectaron sitios de unión específica de tipo H2, en casi todas las muestras de M.O.y S.P. de pacientes con L.A., con diferentes grados de infiltración. esto sugiere la presencia del receptor H2, en células hemopoyéticas normales y transformadas. La líneas U-937, modelo de célula monoblástica, presenta receptores H2, acoplados a AMPc. Su estímulo no produjo cambios proliferativos, ni deferenciación celular, pero sí un aumento transitorio, vía proteín kinasa A (PKA), en la expresión de Fos y Hun, sin reducción de Myc. Se hipotizó que el fracaso del estímulo H2, para diferenciar las células U-937 podría deberse a que su activación de la PKA es breve. Concordante con lo anterior, los receptores H2, mostraron una veloz de desensibilización homóloga (T. 1/2 = 20ï). En cambio la forskolina, un activador directo de la adenil ciclasa, no desensibilizó su estímulo ni aún después de 24 horas de incubación. La forskolina también inhibió la proliferación U-937 a las mismas concentraciones en que estimuló la síntesisde AMPc e indujo su diferenciación fagocitaria, con reducción del NBT y respuesta quimiotáctica al C5a. Conclusiones: 1) La desensibilización veloz de un receptor que transduce una señal diferenciadora, como el H2, en las células U-937, podría ser un mecanismo fisiopatogénico de la malignificación, al bloquear la recepción de estímulos madurativos por la célula neoplásica. 2) Dados estos resultados, y los efectos diferenciadores del dibutril AMPc (DBAMPc) en líneas celulares mieloides, los agentes que elevan el AMPc merecen ser valorados en la terapia de las LMA


Sujets)
Humains , Lymphome de Burkitt , Récepteur histaminergique H2
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche