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Gamme d'année
1.
Arq. bras. cardiol ; 106(2): 130-135, Feb. 2016. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-775093

Résumé

Background: Resilience is a psychosocial factor associated with clinical outcomes in chronic diseases. The relationship between this protective factor and certain diseases, such heart diseases, is still under-explored. Objective: The present study sought to investigate the frequency of resilience in individuals with ischemic heart disease. Method: This was a cross-sectional study with 133 patients of both genders, aged between 35 and 65 years, treated at Rio Grande do Sul Cardiology Institute - Cardiology University Foundation, with a diagnosis of ischemic heart disease during the study period. Sixty-seven patients had a history of acute myocardial infarction. The individuals were interviewed and evaluated by the Wagnild & Young resilience scale and a sociodemographic questionnaire. Results: Eighty-one percent of patients were classified as resilient according to the scale. Conclusion: In the sample studied, resilience was identified in high proportion among patients with ischemic heart disease.


Fundamento: A resiliência é um fator psicossocial associado a desfechos clínicos em doenças crônicas. A relação entre este fator protetor e determinadas doenças, como cardiopatia s, ainda é pouco explorada. Objetivos: O presente estudo buscou investigar a frequência da resiliência em indivíduos portadores de cardiopatia isquêmica. Método: Este foi um estudo transversal com 133 pacientes entre 35 e 65 anos, de ambos os gêneros, atendidos no Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul - Fundação Universitária de Cardiologia, com diagnóstico de cardiopatia isquêmica durante o período do estudo. Destes, 67 já haviam apresentado pelo menos um episódio de infarto agudo do miocárdio. Os indivíduos foram entrevistados e avaliados pela Escala de Avaliação de Resiliência desenvolvida por Wagnild & Young e por uma ficha de questionário sociodemográfico. Resultados: Do total de pacientes, 81% foram classificados como resilientes de acordo com a escala. Conclusão: Na amostra estudada, a resiliência foi identificada em elevada proporção na população de pacientes com cardiopatia isquêmica.


Sujets)
Adulte , Sujet âgé , Femelle , Humains , Mâle , Adulte d'âge moyen , Ischémie myocardique/psychologie , Résilience psychologique , Maladie chronique , Études transversales , Psychométrie/méthodes , Facteurs de risque , Profil d'impact de la maladie , Facteurs socioéconomiques
2.
Psicol. teor. pesqui ; 24(4): 471-476, out.-dez. 2008. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-508892

Résumé

Este trabalho investigou a freqüência da depressão em indivíduos cardiopatas, com e sem diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM), e indivíduos sem diagnóstico de cardiopatia. Trata-se de estudo prospectivo com 168 pacientes divididos em três grupos: 60 internados (diagnóstico de IAM), 49 ambulatoriais (diagnóstico de doença cardiovascular sem infarto) e 59 da população em geral (sem diagnóstico de doença cardiovascular), de ambos os sexos, entre 35 a 65 anos, investigados por meio do Inventário de Depressão de Beck (BDI), do Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e do Teste de Qualidade de Vida (WHOQOL). A prevalência de depressão no grupo IAM foi 48,3 por cento. As variáveis significativas associadas à depressão foram: história familiar (RC=2,82 - IC95 por cento=1,12;7,08 - p=0,028), domínio psicológico do WHOQOL (RC=0,93 - IC95 por cento=0,89;0,98 - p=0,006) e escore de ansiedade (RC=1,08 - IC95 por cento=1,02;1,14 - p=0,012). Os resultados sugerem que os transtornos de depressão não são desencadeados pelo IAM, mas que estão presentes antes da admissão hospitalar, destacando a importância do rastreamento dos pacientes portadores de doença coronariana crônica.


This study investigated the frequency of depression in individuals with cardiovascular disease, with or without an acute myocardial infarction (AMI) diagnosis, and individuals with no cardiovascular disease. It is a prospective study with 168 patients of both genders, from 35 to 65 years old, divided into three groups: 60 inpatients (diagnosed with AMI), 49 outpatients (diagnosed with cardiovascular disease without infarction), and 59 of the general population (without diagnosis of cardiovascular disease). The groups were investigated by applying questionnaires, which included the Beck Depression Inventory (BDI), the Beck Anxiety Inventory (BAI) and the Quality of Life Test (WHOQOL). The prevalence of depression in the AMI group was 48.3 percent. The variables that remained significantly associated to depression were: family history (OR=2.82 - 95 percentCI=1.12;7.08 - p=0.028), WHOQOL psychological domain (OR=0.93 - 95 percentCI=0.89;0.98 - p=0.006), and anxiety score (OR=1.08 - 95 percentCI=1.02;1.14 - p=0.012). These results suggest that depression disorders are not triggered post-AMI but can be present before admission to the hospital, which shows the need to investigate people with chronic coronary disease.


Sujets)
Infarctus du myocarde , Qualité de vie , Anxiété , Dépression
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche