Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 3 de 3
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Interface comun. saúde educ ; 13(supl.1): 523-529, 2009.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-524042

Résumé

Os autores tecem considerações sobre a militância no campo da saúde, em especial na defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto uma política pública universal. Após apontar algumas estratégias desta militância, o texto discute o centralismo e o caráter identitário dessas práticas. Destacam e problematizam quatro formas de centralismo: do "bem comum" em suas representações; o procedimento como oferta de tecnologias de saúde; do usuário e as concepções sobre suas necessidades/demandas; e da proteção inadvertida da vida. Propõem, como alternativa, uma nova militância no SUS, como prática intensiva e produzida no encontro, na dimensão relacional, entre gestores, trabalhadores e usuários.


The authors make comments about militancy in the field of healthcare, especially for defending the Brazilian Unified Health System (SUS) as a universal public policy. After indicating some strategies for such militancy, the text discusses centralism and the identifying nature of these practices. It highlights and questions four forms of centralism: the "common good" in its representations; procedures as offers of health technologies; users and notions about their needs/demands; and careless protection of life. As an alternative, the authors propose a new form of militancy within SUS, as intensive practice produced at the meeting point within the dimension of the relationship between managers, workers and users.


Los autores elaboran consideraciones sobre la militanoia en el campo de la salud, especialmente en defensa del Sistema Único de Salud (SUS) como política públioa universal. Tras presentar algunas estrategias de esta miliancia, el texto discute el centralismo y el caracter de identidad de estas prácticas. Destacan el conjunto de problemas de cuatro formas de centralismo: del "bien común" en sus representaciones; el procedimiento como oferta de tecnologías de salud; del usuario y los conceptos sobre sus necesidades/demandas; el de la protección inadvertida de la vida. Proponen como alternativa una nueva militancia en el SUS como práctica intensiva y producida en el encuentro, en dimensión nacional, entre gestores, trabajadores y usuarios.


Sujets)
Éthique , Santé publique , Politique de santé/tendances , Système de Santé Unifié
2.
Psicol. soc. (Impr.) ; 20(3): 331-339, set.-dez. 2008.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-511981

Résumé

Tendo como ponto de partida o surgimento do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-III) a partir da década de 1980, marco das transformações na clínica psiquiátrica, o autor procura analisar a relação entre os discursos e práticas da psiquiatria Biológica e seus efeitos no processo de produção da subjetividade. Tomando como referência a tese foucaultiana de que a medicina é uma estratégia biopolítica, procuramos mostrar o processo de gestão do corpo e medicalização da saúde como formas de controle que encarnam o biopoder na contemporaneidade.


Having as a start the emergence of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorder (DSM-III) in the 80's, mark of transformations in psychiatric clinic, the author aims to analyze the relationship between discourses and practices of the Biological Psychiatry and their effects in production and subjectivity processes. Taking as reference Foucault's theory which states that medicine is a biopolitic strategy, we intended to describe the process of body management and medicalization of health as controlling forms which represent biopower nowadays.

3.
Rio de Janeiro; s.n; 2005. 129 p.
Thèse Dans Portugais | LILACS | ID: lil-415941

Résumé

O objetivo desta dissertação foi cartografar os modos de funcionamento dos discursos e práticas que produzem a Psiquiatria Biológica como um dispositivo do biopoder. Procuramos situar sua emergência como um efeito das transformações da sociedade capitalista que, a partir da segunda metade do século XX, passa a constituir a realidade através de novos modos de funcionamento, culminando com a chamada pós-modernidade. Para nos debruçarmos sobre esta influência recíproca entre a biopolítica e a clínica psiquiátrica, investigamos o modo de operar da prática diagnóstica, através da relação entre marcadores biológicos e exames laboratoriais, procurando mostrar o processo de gestão do corpo e medicalização da saúde como formas de controle que encarnam o biopoder na contemporaneidade. Para tanto, buscando pensar o exercício deste dispositivo do biopoder, nos servimos da força intercessora dos conceitos filosóficos de Michel Foucault e Gilles Deleuze. No percurso desenvolvido, procuramos situar as relações entre a medicina mental e as tecnociências, mostrando os efeitos desta biopolítica no processo de produção da saúde e subjetividade. Em contraposição ao discurso da psiquiatria biológica, concluímos discutindo a necessidade de uma reorganização teórico-prática de resistência à medicalização da vida cotidiana propondo a produção de uma biopolítica em favor das potencialidades de criação de outros modos de subjetivação.


Sujets)
Philosophie , Psychiatrie , Coopération internationale , Santé mentale , Préparations pharmaceutiques
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche