Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 2 de 2
Filtrer
Plus de filtres








Gamme d'année
1.
J. bras. patol. med. lab ; J. bras. patol. med. lab;42(2): 103-113, abr. 2006. ilus, tab
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-431362

RÉSUMÉ

Nos últimos anos tem sido observada maior incidência de bacilos Gram-negativos resistentes a cefalosporinas de espectro ampliado no ambiente hospitalar, ocasionando, assim, maior uso de betalactâmicos mais potentes, como os carbapenens. A utilização de carbapenens exerce maior pressão seletiva sobre a microbiota hospitalar, o que pode ocasionar aumento da resistência a esses agentes. Entre os mecanismos de resistência a carbapenens mais comumente identificados estão a produção de betalactamases, como, por exemplo, as pertencentes à classe D de Ambler e as que pertencem à classe B de Ambler, ou metalo-beta-lactamases (MbetaL). Essas últimas hidrolisam todos betalactâmicos comercialmente disponíveis, sendo a única exceção o monobactam aztreonam. Desde o início da década de 1990, novos genes que codificam MbetaLs têm sido descritos em microrganismos clinicamente importantes, como Pseudomonas spp., Acinetobacter spp. e membros da família Enterobacteriaceae. O encontro desses microrganismos não-sensíveis a carbapenens pode ser submetido a metodologias fenotípicas para detecção da produção de MbetaL com o intuito de auxiliar a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e prevenir a disseminação desses determinantes de resistência, uma vez que genes que codificam MbetaLs estão contidos em estruturas genéticas que propiciam sua mobilidade de forma muito efetiva, sendo então facilmente disseminados.

SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE