Breast Imaging Reporting and Data System (BI-RADS®): a success history and particularities of its use in Brazil

Abstract BI-RADS® is a standardization system for breast imaging reports and results created by the American College of Radiology to initially address the lack of uniformity in mammography reporting. The system consists of a lexicon of descriptors, a reporting structure with final categories and recommended management, and a structure for data collection and auditing. It is accepted worldwide by all specialties involved in the care of breast diseases. Its implementation is related to the Mammography Quality Standards Act initiative in the United States (1992) and breast cancer screening. After its initial creation in 1993, four additional editions were published in 1995, 1998, 2003 and 2013. It is adopted in several countries around the world and has been translated into 6 languages. Successful breast cancer screening programs in high-income countries can be attributed in part to the widespread use of BI-RADS®. This success led to the development of similar classification systems for other organs (e.g., lung, liver, thyroid, ovaries, colon). In 1998, the structured report model was adopted in Brazil. This article highlights the pioneering and successful role of BI-RADS®, created by ACR 30 years ago, on the eve of publishing its sixth edition, which has evolved into a comprehensive quality assurance tool for multiple imaging modalities. And, especially, it contextualizes the importance of recognizing how we are using BI-RADS® in Brazil, from its implementation to the present day, with a focus on breast cancer screening.

A histerossalpingo-sonografia como método de avaliaçäo da permeabilidade tubária em pacientes inférteis / Hysterosalpingo-contrast sonography in the study of tubal patency in infertile women

Objetivo: avaliar a histerossalpingo-sonografia (HSSG) como método alternativo no estudo da permeabilidade tubária em um grupo de pacientes inférteis. Métodos: trata-se de estudo clínico transversal, que analisou a HSSG em comparaçäo com a histerossalpingografia, como método de investigaçäo da permeabilidade tubária, em um grupo de 31 pacientes inférteis. As tubas foram classificadas como: pérvias, ocluídas e inacessíveis. Foram determinadas a sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo da HSSG. Resultados: A HSSG apresentou sensibilidade de 93,6 por cento, especificidade de 75 por cento, valor preditivo positivo de 95,7 por cento, valor preditivo negativo de 66,6 por cento e acurácia de 90 por cento. As trompas foram inacessíveis em 8,9 por cento. O tempo médio de execuçäo do exame foi de 12 minutos. Dentre as pacientes que queixaram de dor durante a execuçäo do exame 23,1 por cento referiram dor leve, 19,2 por cento dor moderada e 11,5 por cento dor intensa, porém 46 por cento das pacientes näo referiram dor durante o exame. Conclusäo: a HSSG mostrou ser método seguro, altamente tolerável, de rápida execuçäo, com boa sensibilidade e especificidade no estudo da permeabilidade tubárea em pacientes inférteis.