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Gamme d'année
1.
Rev. bras. oftalmol ; 61(9): 658-665, set. 2002. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-338851

Résumé

Avaliar os fatores de risco clínicos e laboratoriais associados à retinopatia em DM2 acompanhados regularmente em ambulatório especializado. Local: Departamento de Diabetes e Metabologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto - RJ. Métodos: Avaliamos 41 pacientes diabéticos tipo 2, com (n = 20) e sem (n = 21) retinopatia diabética, pareados pela idade (60,5 ± 9,3 anos), sexo (58,5 porcento feminino) e índice de massa corpórea (IMC) (29,1 ± 4,9 Kg/m2). Todos os pacientes foram submetidos à fundoscopia pelo mesmo oftalmologista. Analisamos as associações entre variáveis demográficas, tipo de tratamento do diabetes e variáveis laboratoriais com a retinopatia diabética. Resultados: A retinopatia diabética foi associada com a duração do diabetes (p = 0,002), tipo de tratamento (p = 0,04), taxa de excreção de albumina (p = 0,02), pressão arterial sistólica (p = 0,02) e prevalência de hipertensão arterial sistêmica (p = 0,04). Não achamos associação com idade, sexo, grupo étnico, pressão arterial diastólica, glicemia de jejum e pós-prandial, HbA1c, proteínas de fase aguda (fibrinogênio, a1-glicoproteína ácida e proteína C reativa), colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. Na análise de regressão logística múltipla a duração do diabetes foi a única variável significativa, conferindo uma razão de risco de 1,14. Conclusão: Nosso estudo sugere uma associação entre retinopatia e maior duração do diabetes. Outros fatores importantes foram o tipo de tratamento, a taxa de excreção de albumina, pressão arterial sistólica e prevalência de hipertensão. Não houve associação entre retinopatia e as proteínas de fase aguda estudadas.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Diabète de type 2 , Rétinopathie diabétique/étiologie , Sérumalbumine , Pression artérielle
2.
Rev. bras. oftalmol ; 60(5): 356-362, maio 2001. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-301590

Résumé

Objetivo: Estudar a associação da retinopatia diabética com a monitorização ambulatoria da pressão arterial (MAPA) em pacientes normotensos com diabetes tipo 1. Local: Serviços de Diabetes, Oftalmologia e Cardiologia do Hospital Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Métodos: 37 pacientes, com idade média de 26,5 ñ 6,7 anos e período mediano de diagnóstico da doença de 8 anos (1-34), submeteram-se ao exame de fundo de olho realizado sob midríase por oftalmoscopia indireta, à determinação da taxa de excreção urinária de albumina por radioimunoensaio e à MAPA. A retinopatia foi classificada em não proliferativa e proliferativa. Resultados: Encontramos 11 pacientes com retinopatia diabética (10 com a forma não proliferativa). Os pacientes com retinopatia tinham maior tempo de diagnóstico da doença [11 anos (5-18) vs. 7 anos (1-34); p=0,011] e, também, maior a dose diária de insulinado que o grupos sem retinopatia (65,1 ñ 19,0 vs. 47,1 ñ 17,5 u; p=0,008). A pressão arterial sistólica no sono foi maior nos diabéticos com retinopatia (117,2 ñ 8,7mmHg vs 111,3 ñ 7,7mmHg; p=0,048) e as demais médias pressóricas da MAPA tenderam a ser maiores, também, no grupo com retinopatia. A carga e os descensos pressóricos não diferiram em função da presença de retinopatia. Conclusão: A presença de retinopatia, predominantemente não-proliferativa em pacientes diabéticos tipo 1 normotensos, foi associada à maior duração da doença e teve tendência a se associar com maiores valores pressóricos durante a MAPA.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Pression artérielle , Diabète de type 1 , Rétinopathie diabétique/complications , Surveillance ambulatoire de la pression artérielle
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 20(2): 119-22, abr.-jun. 1987. ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-45407

Résumé

É apresentado um caso de entomoftoromicose cutâneo-mucosa em paciente com 39 anos, tratado e considerado como curado e que cerca de dois anos depois teve recidiva associada à diabete. Apresentou entäo, além das lesöes de mucosa nasal e pele, ulceraçäo e perfuraçäo do palato e, microscopicamente, uma maior freqüência de hifas, na ausência do fenômeno de Höppli-Splendore. Os autores comentam acerca do diagnóstico diferencial com a mucormicose


Sujets)
Adulte , Humains , Mâle , Entomophthora , Mucormycose/diagnostic , Mycoses/diagnostic , Muqueuse nasale/anatomopathologie , Palais/traumatismes , Biopsie
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche