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1.
J. bras. nefrol ; 31(3): 183-189, jul.-set. 2009. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-550172

Résumé

Introdução: A insuficiência renal aguda (IRA) nefrotóxica é frequente e importante causa de morbimortalidade. objetivo: Avaliar a prevalência, o curso clínico e o desfecho da IRA nefrotóxica. pacientes e Métodos: Coorte histórica realizada em um hospital de ensino terciário, no período de fevereiro a novembro de 1997. Foram incluídos pacientes acima de 12 anos, com diagnóstico de IRA, acompanhados pela equipe de Interconsulta de Nefrologia. Foram excluídos transplantados renais, portadores de insuficiência renal crônica, dialisados por intoxicação exógena e aqueles transferidos de hospital durante o tratamento. Resultados: Dos 234 pacientes acompanhados, 12% apresentaram IRA nefrotóxica e 24%, IRA multifatorial associada ao uso de drogas nefrotóxicas. Entre as comorbidades mais prevalentes, estão hipertensão arterial, hepatopatias, neoplasias, insuficiência cardíaca congestiva e diabetes mellitus. Quinze por cento necessitaram de diálise, e o tipo mais frequentemente usado foi hemodiálise venovenosa contínua; 42% eram oligúricos, 44,7% evoluíram para óbito e 33% recuperaram a função renal. Antibióticos, AINH e contraste radiológico foram as drogas nefrotóxicas mais prevalentes. Os medicamentos nefrotóxicos implicados foram, em ordem de frequência, vancomicina, aminoglicosídeos, aciclovir, quimioterápicos e contraste radiológico. Hepatopatia foi a única variável com significância estatística (p=0,03, IC= 1,08 a 6,49) em análise multivariada. Na comparação entre IRA nefrotóxica, houve aumento da mortalidade proporcionalmente aos dias de internação. Conclusão: IRA nefrotóxica é frequente, grave e deve ser continuamente monitorada, tanto ambulatorialmente quanto no ambiente intra-hospitalar.


Background: Acute renal failure (ARF) is frequent and important cause of morbidity and mortality. Objective: To evaluate the prevalence, clinical course and outcome of nephrotoxic ARF. Patients and Methods: This historical cohort study conducted in a tertiary hospital in the period from February to November 1997. We included patients over 12 years, diagnosed with ARF, accompanied by a team of nephrologists. Were excluded from renal transplant patients, patients with chronic renal failure, dialysis with exogenous poisoning and those transferred to hospital during treatment. Results: Of 234 patients enrolled, 12% had nephrotoxic ARF, and 24% multifactorial ARF associated with the use of nephrotoxic drugs. Among the most prevalent comorbidities are arterial hypertension, liver diseases, cancer, congestive heart failure and diabetes mellitus. Fifteen percent required dialysis, and the type most often used was continuous venovenous hemodialysis, 42% were oliguric, 44.7% died and 33% recovered renal function. Antibiotics, NSAIDs and contrast radiological nephrotoxic drugs were more prevalent. The nephrotoxic drugs were, in order of frequency, vancomycin, aminoglycosides, acyclovir, chemotherapy and radiological contrast. Liver was the only variable with statistical significance (p = 0.03, CI = 1.08 to 6.49) in multivariate analysis. In comparison nephrotoxic ARF, there was increased mortality proportional to the length of hospitalization. Conclusion: Nephrotoxic ARF is common, serious and must be continuously monitored, both outpatient and in-hospital setting.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Atteinte rénale aigüe , Recherche sur les services de santé , Taux de survie/tendances , Maladies du rein/complications , Maladies du rein/diagnostic , Maladies du rein/mortalité , Maladies du rein/thérapie
SÉLECTION CITATIONS
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