Résumé
A luta dos novos movimentos sociais do final da década de 70 instaurou no trabalho social uma cultura de apreço à vida, às diferenças e à multiplicidade de formas da vida subjetiva e social. Os personagens conceituais deste artigo encenam uma trama pela qual a implementação desta cultura emancipatória possa ser problematizada no marco de uma orientação ético-política, a partir dos conceitos deleuzianos/guatarianos de vontade de potência, diferença, intensidade e criação.
The struggle of "new social movements" in the late seventies generated,in Social Work, a culture of praise of life, of the different and multipleforms of existence in subjective and social living. The concepts devel-oped in this paper weave a scenario in which the implementation of thisemancipating culture may be analysed from an ethical and politicalperspective, stemming from Deleuzian/Guattarian concepts of will topower, difference, intensity and creation.