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ABCD arq. bras. cir. dig ; 37: e1803, 2024. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1563603

Résumé

ABSTRACT BACKGROUND: Videolaparoscopic esophagocardiomyotomy with fundoplication has been a widely used technique for the treatment of achalasia. This study analyzes the safety and effectiveness of the technique in the treatment of non-advanced achalasia (megaesophagus) in a Brazilian federal university public hospital. AIMS: To evaluate the short- and long-term results of videolaparoscopic treatment of non-advanced megaesophagus in a public university hospital in Brazil, employing the esophagocardiomyotomy technique with fundoplication. METHODS: The medical records of 44 patients who underwent surgical treatment for non-advanced achalasia at the Clinical Hospital of Federal University of Uberlândia (UFU-MG), Minas Gerais, from January 2001 to July 2021 were analyzed. The following data were evaluated: gender, age, etiology, radiological classification of Rezende-Alves and Ferreira-Santos, immediate and late complications (mean follow-up of 31.4 months), need or not for conversion to open access, postoperative reflux, performance or not of endoscopic esophageal dilation in the preoperative period, postoperative mortality, frequency of pre and postoperative symptoms (persistent dysphagia, regurgitation, heartburn, vomiting, odynophagia, and weight loss), surgery time, hospital stay, duration of dysphagia, pre and postoperative weight, and Eckardt score. RESULTS: Among the analyzed patients, 23 (52.3%) were male, and 21 (47.7%) were female, with a mean age of 50.8 years. No early complications were recorded and there were 27.2% cases of late gastroesophageal reflux. Postoperative weight gain was 81.8% and the success rate of surgery according to the Eckardt score was 84.1%. CONCLUSIONS: Esophagocardiomyotomy with fundoplication is an effective and safe technique for the treatment of non-advanced achalasia.


RESUMO RACIONAL: A esofagocardiomiotomia com fundoplicatura videolaparoscópica é uma técnica amplamente utilizada para o tratamento da acalasia. Este estudo avalia se esta técnica é segura e efetiva para o tratamento da acalasia não avançada (megaesôfago) em hospital público federal universitário. OBJETIVOS: Avaliar em um hospital universitário público no Brasil os resultados imediatos e tardios do tratamento videolaparoscópico do megaesôfago não avançado pela técnica de esofagocardiomiotomia com fundoplicatura. MÉTODOS: Foram analisados retrospectivamente os prontuários de 44 pacientes submetidos ao tratamento da acalasia não avançada no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU-MG) no período de janeiro de 2001 até julho de 2021. Avaliou-se: sexo, idade, etiologia, classificação radiológica de Rezende-Alves e Ferreira-Santos, complicações imediatas e tardias (seguimento médio de 31,4 meses), necessidade ou não de conversão para via aberta, refluxo pós-operatório, realização ou não de dilatação endoscópica do esôfago no pré-operatório, mortalidade pós-operatória, frequência dos sintomas no pré e pós-operatório (disfagia persistente, regurgitação, pirose, vômitos, odinofagia e emagrecimento), tempos de cirurgia, internação hospitalar, disfagia, peso pré e pós-operatório e escore de Eckardt. RESULTADOS: Entre os pacientes analisados, 23 (52,3%) eram do sexo masculino e 21 (47,7%) eram do sexo feminino, com média de idade de 50,8 anos. Não foram registradas complicações precoces e houve 27,2% de casos de refluxo gastroesofágico. O ganho de peso no pós-operatório foi de 81,8% e a taxa de sucesso da cirurgia segundo o escore de Eckardt foi de 84,1%. CONCLUSÕES: A esofagocardiomiotomia com válvula antirrefluxo por videolaparoscopia é uma técnica eficaz e segura para o tratamento da acalasia não avançada.

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