Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 2 de 2
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 16: 13236, jan.-dez. 2024. tab
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS, BDENF | ID: biblio-1562094

Résumé

Objetivo: identificar os fatores associados à qualidade de vida no trabalho de enfermeiros intensivistas de Boa Vista, Roraima. Método: estudo descritivo-correlacional, realizado entre novembro/2022 e janeiro/2023 com 36 enfermeiros intensivistas de um hospital público. Resultados: predominaram profissionais do sexo feminino (66,7%), casado(a)/união estável (55,6%) e com tempo médio de atuação em UTI de 6,6 anos. A maioria foi diagnosticada com COVID-19 (91,7%), maior exigência no trabalho (97,2%), cansaço físico e mental (94,4%), insegurança quanto a proteção e EPI (58,3%), insônia (63,9%), irritação (72,2%), medo de perder amigos e parentes (91,7%), falta de apoio e reconhecimento dos superiores (69,4%). A qualidade de vida no trabalho apresentou a esfera Psicológica/Comportamental com maior pontuação (65,3) e a esfera Econômica/Política com menor pontuação (43,1). Conclusão: a pandemia refletiu negativamente sobre a qualidade de vida dos enfermeiros, pois é notório o elevado crescimento de profissionais que adoeceram fisicamente e mentalmente


Objective: to identify factors associated with quality of life at work among intensive care nurses in Boa Vista, Roraima. Method: descriptive-correlational study, carried out between November/2022 and January/2023 with 36 intensive care nurses from a public hospital. Results: professionals were predominantly female (66.7%), married/in a stable relationship (55.6%) and with an average time working in the ICU of 6.6 years. The majority were diagnosed with COVID-19 (91.7%), greater work demands (97.2%), physical and mental fatigue (94.4%), insecurity regarding protection and PPE (58.3%), insomnia (63.9%), irritation (72.2%), fear of losing friends and relatives (91.7%), lack of support and recognition from superiors (69.4%). Quality of life at work had the Psychological/Behavioral sphere with the highest score (65.3) and the Economic/Political sphere with the lowest score (43.1). Conclusion: the pandemic had a negative impact on the quality of life of nurses, as the high increase in professionals who became physically and mentally ill is notable


Objetivo: identificar factores asociados a la calidad de vida en el trabajo entre enfermeros de cuidados intensivos en Boa Vista, Roraima. Método: estudio descriptivo-correlacional, realizado entre noviembre/2022 y enero/2023 con 36 enfermeros de cuidados intensivos de un hospital público. Resultados: los profesionales eran predominantemente del sexo femenino (66,7%), casados/en pareja estable (55,6%) y con tiempo promedio de permanencia en la UTI de 6,6 años. La mayoría fueron diagnosticados con CO-VID-19 (91,7%), mayor exigencia laboral (97,2%), cansancio físico y mental (94,4%), inseguridad en cuanto a protección y EPI (58,3%), insomnio (63,9%), irritación (72,2% ), miedo a perder amigos y familiares (91,7%), falta de apoyo y reconocimiento de los superiores (69,4%). La calidad de vida en el trabajo tuvo el ámbito Psicológico/Conductual con la puntuación más alta (65,3) y el ámbito Económico/Político con la puntuación más baja (43,1). Conclusión: la pandemia tuvo impacto negativo en la calidad de vida de los enferme-ros, siendo notable el alto aumento de profesionales que enfermaron física y mentalmente


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , COVID-19 , Conditions de Travail , Unités de soins intensifs , Santé mentale , Personnel de santé , Infirmières en santé publique
2.
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS, BDENF | ID: biblio-1401104

Résumé

Objetivo: analisar a percepção das puérperas sobre condutas que soam como agressão durante o trabalho de parto, na visão das puérperas, em Boa Vista, Estado de Roraima. Métodos: pesquisa-ação com abordagem qualitativa e exploratória. A pesquisa foi realizada no Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazareth. A amostra foi de 50 participantes puérperas internadas no período da coleta de dados. Resultados: os resultados apontaram que 72% das mulheres não possuem conhecimento do que é violência obstétrica, 90% relataram que durante o pré-natal não foram informadas sobre violência obstétrica. 38% das mulheres responderam já ter sofrido violência obstétrica. 34% não tiveram direito ao acompanhante durante seu trabalho de parto e 20% responderam que durante seu trabalho de parto, alguém apertou/subiu na sua barriga para ajudar a saída do bebê. Conclusão: muitas dessas ações não são compreendidas por essas mulheres como violência obstétrica, ajudando a manter esses tipos posturas


Objective: to analyze the perception of postpartum women about behaviors that sound like aggression during labor, from the point of view of postpartum women, in State of Roraima. Methods: action research with a qualitative and exploratory approach. The research was carried out at the Hospital Nossa Senhora de Nazareth. The sample consisted of 50 postpartum participants hospitalized during the data collection period. Results: the results showed that 72% of women are not aware of what obstetric violence is, 90% reported that during prenatal care they were not informed about obstetric violence. 38% of women responded that they had already suffered obstetric violence. 34% were not entitled to a companion during their labor and 20% responded that during their labor, someone pressed/climbed their belly to help the baby come out. Conclusion: many of these actions are not understood by these women as obstetric violence, helping to maintain these types of postures


Objetivo: analizar la percepción de puérperas sobre durante el trabajo de parto, en el Estado de Roraima. Métodos: investigación acción con enfoque cualitativo y exploratorio. La investigación se llevó a cabo en el Hospital Nossa Senhora de Nazareth. La muestra estuvo compuesta por 50 participantes posparto hospitalizadas. Resultados: el 72% de las mujeres no tienen conocimiento de lo que es la violencia obstétrica, el 90% refirió que durante el control prenatal no fueron informadas sobre la violencia obstétrica. El 38% de las mujeres respondieron que ya habían sufrido violencia obstétrica. El 34% no tenía derecho a un acompañante durante el trabajo de parto y el 20% respondió que durante el trabajo de parto alguien le apretó/subió el vientre para ayudar a que el bebé saliera. Conclusión: muchas de estas acciones no son entendidas por estas mujeres como violencia obstétrica, ayudando a mantener este tipo de posturas


Sujets)
Humains , Femelle , Grossesse , Travail obstétrical , Accouchement Humanisé , Violence Obstétricale , Agressivité
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche