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Article de Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1574602

RÉSUMÉ

Background: Cancer is a public health problem, and stress is one of the psychosocial variables associated to this disease, which calls for the need to have a reliable scale to measures stress in the Hispanic population with cancer. Objective: To determine the psychometric properties of the Measurement of Current Status (MOCS) Scale in Mexican cancer patients. Method: Study design: Cross-sectional, non-experimental instrumental. A total of 197 patients aged 18-81 years, at any clinical stage, receiving cancer treatment or follow-up were included. Instruments: MOCS and emotional distress thermometer. Statistical analysis: Confirmatory factor analysis was performed to evaluate the fit of the model to the data using the maximum likelihood estimation and cut-off points. Results: Two models were obtained. The first, self-perceived current state, had an alpha of .90 with an explained variance of 74.2 %; the second, non-specific effect, with an alpha of .61 and an explained variance of 74.3 %. The confirmatory factor analysis showed that both models had indexes suggesting stability and acceptable adjustment. Scores are shown by interquartile ranges for each model. Conclusions: The Mexican version of the MOCS is reliable and valid; with a confirmatory factor structure similar to the original version. Therefore, we support its use in the clinical and research setting with cancer patients.


Antecedentes: El cáncer es un problema de salud pública, una de las variables psicosociales en relación con esta enfermedad es el estrés, por tanto es necesario tener una escala que mida el estrés en población hispana con cáncer. Objetivo: Determinar las propiedades psicométricas de la Escala de Medida del Estado Actual (MOCS, por sus igla en inglés) en pacientes mexicanos con cáncer. Método: Estudio transversal, instrumental no experimental. Participaron 197 pacientes de 18 a 81 años, de cualquier etapa clínica, en tratamiento o seguimiento del cáncer. Instrumentos: MOCS y termómetro de malestar emocional. Análisis estadísticos: análisis factorial confirmatorio para evaluar el ajuste del modelo a los datos mediante el método de máxima verosimilitud y puntos de corte. Resultados: Se obtuvieron dos modelos, el primero, estado actual autopercibido, con un alfa de .90 varianza explicada de 74.2 %, el segundo, efectos inespecíficos, con un alfa de .61 varianza explicada de 74.3 %. El análisis factorial confirmatorio mostró que ambos modelos tuvieron índices que sugieren estabilidad, ajuste aceptable, se muestran puntajes mediante rangos intercuartílicos para cada modelo. Conclusiones: la versión mexicana del MOCS tiene confiabilidad y validez, su estructura factorial confirmatoria es similar a la versión original. Se recomienda su uso en la práctica clínica e investigación en pacientes con cáncer.


Antecedentes: O câncer é um problema de saúde pública, uma das variáveis psicossociais relacionadas a essa doença é o estresse, portanto, é necessário ter uma escala que meça o estresse na população hispânica com câncer. Objetivo: Determinar as propriedades psicométricas da Escala de Medição do Estado Atual (MOCS) em pacientes mexicanos com câncer. Método: Desenho do estudo: transversal, instrumental, não experimental. Participaram 197 pacientes com idades entre 18 e 81 anos, em qualquer estágio clínico, em tratamento ou acompanhamento do câncer. Instrumentos: MOCS e Termômetro de desconforto emocional. Análises estatísticas: análise fatorial confirmatória para avaliar o ajuste do modelo aos dados por meio do método de máxima verossimilhança e pontos de corte. Resultados: Foram obtidos dois modelos, o primeiro estado atual autopercebido com um alfa de 0,90 variância explicada de 74,2 %, o segundo efeito inespecífico com um alfa de 0,61 variância explicada de 74,3 %; a análise fatorial confirmatória mostrou que ambos os modelos tiveram índices que sugerem estabilidade, ajuste aceitável e são demonstradas pontuações por meio de intervalos interquartis para cada modelo. Conclusões: a versão mexicana do MOCS tem confiabilidade e validade; sua estrutura fatorial confirmatória é semelhante à versão original. É recomendado para prática clínica e pesquisa em pacientes com câncer.

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