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1.
Diagn. tratamento ; 29(3): 87-91, jul-set. 2024. *Este editorial foi publicado em inglês na revista São Paulo Medical Journal, volume 142, edição número 2 de 2024.
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1561618
4.
Arq. bras. cardiol ; 107(6): 518-522, Dec. 2016. tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-838662

Résumé

Abstract Background: Myocardial revascularization surgery is the best treatment for dyalitic patients with multivessel coronary disease. However, the procedure still has high morbidity and mortality. The use of extracorporeal circulation (ECC) can have a negative impact on the in-hospital outcomes of these patients. Objectives: To evaluate the differences between the techniques with ECC and without ECC during the in-hospital course of dialytic patients who underwent surgical myocardial revascularization. Methods: Unicentric study on 102 consecutive, unselected dialytic patients, who underwent myocardial revascularization surgery in a tertiary university hospital from 2007 to 2014. Results: Sixty-three patients underwent surgery with ECC and 39 without ECC. A high prevalence of cardiovascular risk factors was found in both groups, without statistically significant difference between them. The group "without ECC" had greater number of revascularizations (2.4 vs. 1.7; p <0.0001) and increased need for blood components (77.7% vs. 25.6%; p <0.0001) and inotropic support (82.5% vs 35.8%; p <0.0001). In the postoperative course, the group "without ECC" required less vasoactive drugs, (61.5% vs. 82.5%; p = 0.0340) and shorter time of mechanical ventilation (13.0 hours vs. 36,3 hours, p = 0.0217), had higher extubation rates in the operating room (58.9% vs. 23.8%, p = 0.0006), lower infection rates (7.6% vs. 28.5%; p = 0.0120), and shorter ICU stay (5.2 days vs. 8.1 days; p = 0.0054) as compared with the group with ECC surgery. No difference in mortality was found between the groups. Conclusion: Myocardial revascularization with ECC in patients on dialysis resulted in higher morbidity in the perioperative period in comparison with the procedure without ECC, with no difference in mortality though.


Resumo Fundamento: A revascularização cirúrgica do miocárdio é o melhor tratamento para o paciente dialítico com doença coronariana multiarterial. Contudo, o procedimento ainda apresenta elevada morbimortalidade. O uso da circulação extracorpórea (CEC) pode impactar de maneira negativa na evolução intra-hospitalar desses pacientes. Objetivos: Avaliar a diferença entre as técnicas com ou sem CEC na evolução intra-hospitalar de pacientes dialíticos submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio. Métodos: Estudo unicêntrico de 102 pacientes dialíticos consecutivos e não selecionados, submetidos à revascularização cirúrgica do miocárdio em um hospital terciário universitário no período de 2007 a 2014. Resultados: 63 pacientes foram operados com CEC e 39 sem o uso de CEC. Foi observada alta prevalência de fatores de risco cardiovascular em ambos grupos, porém sem diferença estatisticamente significante entre eles. O grupo "com CEC" apresentou maior número de coronárias revascularizadas (2,4 vs 1,7; p <0,0001), maior necessidade de hemocomponentes (77,7% vs 25,6%; p <0,0001) e apoio inotrópico (82,5% vs 35,8%; p <0,0001). Na evolução pós-operatória, o grupo "sem CEC" apresentou menor necessidade de drogas vasoativas (61,5% vs 82,5%; p = 0,0340), maior taxa de extubação em sala cirúrgica (58,9% vs 23,8%, p = 0,0006), menor tempo de ventilação mecânica (13,0 horas vs 36,3 horas, p = 0,0217), menor taxa de infecções (7,6% vs 28,5%; p = 0,0120) e menor tempo de internação em UTI (5,2 dias vs 8,1 dias; p = 0,0054) em comparação ao grupo "com CEC". Não houve diferença de mortalidade entre os grupos. Conclusão: O uso da CEC na revascularização do miocárdio em pacientes dialíticos resultou em maior morbidade no período perioperatório em comparação ao procedimento realizado sem CEC, contudo, sem diferença de mortalidade.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte d'âge moyen , Dialyse rénale/méthodes , Circulation extracorporelle/méthodes , Défaillance rénale chronique/physiopathologie , Défaillance rénale chronique/mortalité , Revascularisation myocardique/méthodes , Complications postopératoires , Facteurs temps , Maladie des artères coronaires/chirurgie , Maladie des artères coronaires/physiopathologie , Maladie des artères coronaires/mortalité , Reproductibilité des résultats , Facteurs de risque , Dialyse rénale/mortalité , Résultat thérapeutique , Mortalité hospitalière , Statistique non paramétrique , Circulation extracorporelle/mortalité , Centres de soins tertiaires , Hôpitaux universitaires , Unités de soins intensifs , Durée du séjour , Revascularisation myocardique/mortalité
5.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(4): 482-488, July-Aug. 2015. tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-763152

Résumé

AbstractObjective:Coronary artery bypass grafting is currently the best treatment for dialysis patients with multivessel coronary artery involvement. Vasoplegic syndrome of inflammatory etiology constitutes an important postoperative complication, with highly negative impact on prognosis. Considering that these patients have an intrinsic inflammatory response exacerbation, our goal was to evaluate the incidence and mortality of vasoplegic syndrome after myocardial revascularization in this group.Methods:A retrospective, single-center study of 50 consecutive and non-selected dialysis patients who underwent myocardial revascularization in a tertiary university hospital, from 2007 to 2012. The patients were divided into 2 groups, according to the use of cardiopulmonary bypass or not (off-pump coronary artery bypass). The incidence and mortality of vasoplegic syndrome were analyzed. The subgroup of vasoplegic patients was studied separately.Results:There were no preoperative demographic differences between the cardiopulmonary bypass (n=20) and off-pump coronary artery bypass (n=30) group. Intraoperative data showed a greater number of distal coronary arteries anastomosis (2.8 vs. 1.8, P<0.0001) and higher transfusion rates (65% vs. 23%, P=0.008) in the cardiopulmonary bypass group. Vasoplegia incidence was statistically higher (P=0.0124) in the cardiopulmonary bypass group (30%) compared to the off-pump coronary artery bypass group (3%). Vasoplegia mortality was 50% in the cardiopulmonary bypass group and 0% in the off-pump coronary artery bypass group. The vasoplegic subgroup analysis showed no statistically significant clinical differences.Conclusion:Cardiopulmonary bypass increased the risk for developing postoperative vasoplegic syndrome after coronary artery bypass grafting in patients with dialysis-dependent chronic renal failure.


ResumoObjetivo:O melhor tratamento atual para os pacientes dialíticos com acometimento coronariano multiarterial é a revascularização cirúrgica do miocárdio. Dentre as complicações pós-operatórias, a síndrome vasoplégica de etiopatogenia inflamatória torna-se importante pelo impacto altamente negativo no prognóstico. Considerando que esses pacientes possuem uma exacerbação intrínseca da resposta inflamatória, nosso objetivo foi avaliar a incidência e a mortalidade da síndrome vasoplégica no pós-operatório de revascularização miocárdica nesse grupo.Métodos:Estudo retrospectivo, unicêntrico, de 50 pacientes dialíticos consecutivos e não selecionados, submetidos à revascularização miocárdica, em um hospital terciário universitário, no período de 2007 a 2012. Esses pacientes foram divididos em 2 grupos, de acordo com o emprego ou não da circulação extracorpórea. A incidência e a mortalidade da vasoplegia foram analisadas nos grupos. Após a identificação dos pacientes quanto à presença de vasoplegia, este subgrupo foi estudado separadamente.Resultados:Não houve diferenças demográficas pré-operatórias entre os grupos com circulação extracorpórea (n=20) e sem circulação extracorpórea (n=30). Dados intraoperatórios demonstraram maior número de artérias coronárias revascularizadas (2,8 vs. 1,8; P<0,0001) e maior necessidade de transfusão (65% vs. 23%; P=0,008) no grupo circulação extracorpórea. A incidência de vasoplegia foi estatisticamente maior (P=0,0124) no grupo circulação extracorpórea (30%) em comparação ao grupo sem circulação extracorpórea (3%). A mortalidade dos pacientes com vasoplegia foi 50% no grupo circulação extracorpórea e 0% no grupo sem circulação extracorpórea. A análise do subgrupo vasoplégico não demonstrou diferenças clínicas estatisticamente significantes.Conclusão:O emprego da circulação extracorpórea na revascularização cirúrgica do miocárdio em pacientes com insuficiência renal crônica dialítica aumentou o risco para desenvolvimento de síndrome vasoplégica pós-operatória.


Sujets)
Femelle , Humains , Mâle , Adulte d'âge moyen , Pontage cardiopulmonaire/effets indésirables , Pontage coronarien à coeur battant/effets indésirables , Défaillance rénale chronique/thérapie , Dialyse rénale/effets indésirables , Vasoplégie/mortalité , Anastomose chirurgicale/statistiques et données numériques , Transfusion sanguine/statistiques et données numériques , Pontage coronarien à coeur battant/méthodes , Incidence , Revascularisation myocardique/effets indésirables , Études rétrospectives , Facteurs de risque , Centres de soins tertiaires , Vasoplégie/étiologie
6.
J. bras. nefrol ; 37(2): 212-220, Apr-Jun/2015. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-751458

Résumé

Resumo Introdução: O número de pacientes idosos portadores de doença renal crônica aumenta progressivamente, desafiando os algoritmos de alocação, em um cenário de escassez de órgãos para transplante. Objetivo: Avaliar o impacto da idade sobre os resultados do transplante renal. Métodos: Foram analisados todos os 366 pacientes > 60 anos transplantados entre 1998-2010 versus um grupo controle de 366 pacientes mais jovens pareados por gênero, tipo de doador (vivo/falecido) e ano do transplante. Resultados: Diabetes mellitus (HR 1,5; IC 1,0-2,2; p = 0,031) e doador falecido (HR 1,7; IC 1,2-2,7; p = 0,013) se associaram independentemente a maior risco de óbito. Diabetes mellitus (HR 1,8; IC 1,2-2,6; p = 0,003) e priorização por acesso vascular (HR 2,9; IC 1,2-2,6; p < 0,001), mas não idade, foram fatores independentes de perda do enxerto renal. Conclusão: A idade avançada não teve impacto negativo no resultado do transplante quando excluído óbito do paciente como causa de perda do enxerto. A maior mortalidade entre a população senil esteve associada à maior frequência de comorbidades, em especial diabetes mellitus. .


Abstract Introduction: The number of elderly patients with chronic kidney disease increases progressively, challenging the allocation algorithms in a scenario of organ shortage for transplantation. Objective: To evaluate the impact of age on patient and graft survival. Methods: Evolution of all 366 patients greater than 60 years transplanted between 1998 and 2010 was analyzed versus a control group of 366 younger patients matched for gender, type of donor (living or deceased) and year of transplantation. Results: Diabetes mellitus (HR 1.8; IC 1.2-2.6; p = 0,003) and prioritization (HR 2.9; IC 1.2-2.6; p < 0,001), but not age, were independent factors for kidney graft loss. Conclusion: Advanced age was not related to negative outcomes after kidney transplantation, after excluding recipient death as a cause of allograft loss. Higher mortality rate in this group was associated to a higher frequency of comorbidities, especially diabetes mellitus. .


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Sujet âgé , Jeune adulte , Transplantation rénale , Facteurs âges , Études de cohortes , Survie du greffon , Études rétrospectives , Facteurs temps , Résultat thérapeutique
7.
Arq. bras. cardiol ; 102(2): 128-133, 03/2014. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-704605

Résumé

Fundamentos: Atualmente, a revascularização cirúrgica do miocárdio é o melhor tratamento para o paciente dialítico com lesão coronariana multiarterial, contudo a mortalidade e a morbidade hospitalar do procedimento ainda permanecem altas. Objetivos: Avaliar os resultados e a evolução intra-hospitalar da revascularização cirúrgica do miocárdio isolada em pacientes dialíticos. Métodos: Estudo retrospectivo unicêntrico de 50 pacientes dialíticos consecutivos e não selecionados, submetidos à revascularização cirúrgica do miocárdio em um hospital terciário universitário no período de 2007 a 2012. Resultados: A casuística apresentou alta prevalência de fatores de risco cardiovasculares (100% hipertensos, 68% diabéticos e 40% dislipidêmicos). Não houve óbito intraoperatório, e 60% dos procedimentos foram feitos sem circulação extracorpórea. Houve sete (14%) óbitos intra-hospitalares. Infecção pós-operatória, insuficiência cardíaca prévia, uso de circulação extracorpórea, função ventricular anormal e reexploração cirúrgica foram os fatores associados a maior mortalidade. Conclusão: A revascularização cirúrgica do miocárdio é um procedimento factível para essa classe de pacientes, contudo com alta morbidade e mortalidade intra-hospitalar. É necessário melhor entendimento das particularidades metabólicas desses pacientes para o planejamento adequado das condutas. .


Background: Coronary artery bypass grafting currently is the best treatment for dialytic patients with multivessel coronary disease, but hospital morbidity and mortality related to procedure is still high. Objective: Evaluate results and in-hospital outcomes of coronary artery bypass grafting in dialytic patients. Methods: Retrospective unicentric study including 50 consecutive and not selected dialytic patients, who underwent coronary artery bypass grafting in a tertiary university hospital from 2007 to 2012. Results: High prevalence of cardiovascular risk factors was observed (100% hypertensive, 68% diabetic and 40% dyslipidemic). There was no intra-operative death and 60% of the procedures were performed off-pump. There were seven (14%) in-hospital deaths. Postoperative infection, previous heart failure, cardiopulmonary bypass, abnormal ventricular function and surgical re-exploration were associated with increased mortality. Conclusion: Coronary artery bypass grafting is feasible to dialytic patients although high in-hospital morbidity and mortality. It is necessary better understanding about metabolic aspects to plan adequate interventions. .


Sujets)
Femelle , Humains , Mâle , Adulte d'âge moyen , Pontage aortocoronarien/effets indésirables , Maladie des artères coronaires/mortalité , Mortalité hospitalière , Défaillance rénale chronique/mortalité , Dialyse rénale/effets indésirables , Maladie des artères coronaires/chirurgie , Hospitalisation , Hôpitaux universitaires/statistiques et données numériques , Complications peropératoires , Défaillance rénale chronique/chirurgie , Complications postopératoires , Études rétrospectives , Facteurs de risque , Facteurs temps , Centres de soins tertiaires/statistiques et données numériques
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