Coma hiperosmolar hiperglicemico nao-cetotico como primeira manifestacao de diabetes mellitus na infancia / Hyperglycemic hyperosmolar nonketotic coma with first manifestation of diabetes mellitus in the childhood

E relatada a experiencia no tratamento do Coma Hiperos-molar Hiperglicemico Nao-Cetotico em crianca, que foi admitida em choque hipovo-lemico com niveis glicemicos de 1.500mg/dl e hipernatremia. A aplicacao de Insu-lina Simples em doses baixas a intervalos regulares e a infusao de soro fisiolo-gico a 0,9% e Albumina a 5% corrigiu a glicemia para niveis inferiores a 250mg/dl em 12 horas e restabeleceu a volemia, com recuperacao completa do nivel deconsciencia. A correcao da hipernatremia foi feita de modo gradativo com solucaocontendo 25mEq/1 de sodio para correr em 48 horas. O declinio da osmolaridade serica e ponto crucial na terapeutica, pois a sua queda rapida associa-se a maiorincidencia de complicacoes neurologicas e obito. A entidade e extremamente raraem Pediatria, com evolucao fatal em 50% dos casos, sendo que a hiperglicemia nestes, sem cetose, tem mecanismos fisiopatologicos ainda nao esclarecidos .

Cateter venoso: uso de heparina e avaliaçäo de fatores de risco na contaminaçäo / Catheter venous: use of heparin and evaluation of risk factors in contamination

Estudo prospectivo randomizado, objetivando avaliar a contaminaçäo de cateteres venosos, em 47 cateteres heparinizados e 72 näo heparinizados, introduzidos em 58 pacientes. A contaminaçäo ocorreu em 46,2 por cento e a bacteremia relacionada ao cateter em 3,3 por cento. O uso de heparina näo se mostrou útil na reduçäo desses índices. Stafilococcus epidermidis foi o microrganismo mais freqüente, sugerindo manuseio inadequado do cateter ou contaminaçäo a partir da flora cutânea do pacientes

Tratamento do tétano severo com síndrome de hiperatividade adrenérgica controlada com labetalol: apresentaçäo de um caso / Treatment of severe tetanus with adrenergic hiperactivity syndrome controled with labetalol: report of a case

Caso de tétano severo com síndrome de hiperatividade adrenérgica, tratado na UTI do Departamento de Pediatria do Hospital do Servidor Público Estadual - SP. Os distúrbios cardiovasculares foram controlados pela administraçäo de labetalol, droga anti-hipertensiva com efeito alfa e beta bloqueador