Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 2 de 2
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Rev. bras. educ. méd ; 46(1): e033, 2022. tab
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1365617

Résumé

Resumo: Introdução: Os comportamentos de risco à saúde surgem regularmente nas fases iniciais da vida de uma pessoa e representam um grande catalisador para o desenvolvimento de outras doenças. Nesse sentido, diversos grupos sociais vivenciam diferentes contextos, valores, ambientes e condições de vida que condicionam o estabelecimento de certos comportamentos que podem ser prejudiciais a eles. Objetivo: Este estudo teve como finalidade avaliar o comportamento de risco de graduandos de Medicina de uma universidade de Alagoas. Método: Para tal, aplicou-se o Questionário de Comportamentos de Risco nos Estudantes Universitários (QREU) que consiste em 24 questões que avaliam seis categorias de comportamentos, a saber: uso de tabaco; consumo de álcool e outras drogas; comportamentos sexuais de risco; hábitos alimentares; inatividade física; e direção perigosa. As respostas foram categorizadas e apresentadas como frequências relativas e absolutas; processaram-se e analisaram-se os dados no software SPSS. Resultado: Dos acadêmicos de Medicina matriculados durante o período de coleta, 134 (44,66%) responderam ao questionário. Observou-se diferença estatística entre "tabagismo diário" (p = 0,01), "tranquilizantes sem consentimento médico" (p = 0,03) e "uso de preservativos" (p = 0,01) na análise univariável dos anos de curso. Já em relação ao agrupamento das variáveis sociodemográficas, observou-se diferença estatística em "uso de preservativos" (p = 0,02). Conclusão: Os resultados obtidos com relação ao comportamento de risco no grupo estudado apontam uma alerta de conscientização sobre o uso de métodos preventivos de investigação e a realização de futuros trabalhos que envolvam transformações no comportamento de risco dos jovens brasileiros.


Abstract: Introduction: Health risk behaviors often begin in the early stages of a person's life, and represent a major catalyst for the development of other diseases. In this regard, different social groups experience several contexts, values, environments and living conditions, which lead to the establishment of certain behaviors that can be harmful to themselves. Objective: This study aimed to evaluate the risk behavior of medical students at a university in Alagoas. Methods: The aim of this study was to evaluate the risk behavior of medical students at a university in Alagoas. To this end, the Questionnaire on Risk Behavior in University Students (QREU) was applied. It consisted of twenty-four questions, which assess six categories of behavior, namely: use of tobacco; consumption of alcohol and other drugs; risky sexual behaviors; eating habits; physical inactivity; and dangerous driving. The responses were categorized, presented as relative and absolute frequencies; the data were processed and analyzed using the SPSS software. Results: Of the medical students enrolled during the data collection period, 134 (44.66%) responded to the questionnaires. There was a statistical difference between "daily smoking" (p=0.01), "tranquilizers without medical consent" (p=0.03) and "use of condoms" (p=0.01), in the univariate analysis of the years of course. Regarding the grouping of sociodemographic variables, there was a statistical difference in "condom use" (p=0.02). Conclusion: Therefore, the minor observations verified in relation to the risk behavior in the studied group, indicate a warning to raise the awareness about the use of preventive investigation methods and the execution of future works involving changes in the risk behavior of Brazilian youngsters.

2.
Rev. bras. educ. méd ; 44(4): e124, 2020. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137565

Résumé

Resumo: Introdução: O conceito de saúde está ampliado para além da ausência de doença e envolve atualmente todos os aspectos de qualidade de vida dos indivíduos, inclusive a percepção deles em relação à condição de vida, ao contexto cultural e ao sistema de valores sob os quais vivem. Método: Objetivou-se analisar a qualidade de vida dos acadêmicos de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) por meio do questionário World Health Organization Quality of Life abreviado (Whoqol-Bref) da Organização Mundial da Saúde. O Whoqol-Bref possui 26 questões, das quais duas são gerais sobre a qualidade de vida e a satisfação com a saúde, e 24 estão divididas em domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. As respostas são pontuadas de um a cinco, por grau de intensidade; após coleta, foram calculadas as médias dos escores e os domínios, os quais são convertidos em uma escala de 0 a 100. Resultados: Dos 188 acadêmicos, 62,03% consideraram sua qualidade de vida boa ou muito boa, enquanto 54,25% referiram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos, insatisfeitos ou muito insatisfeitos com sua saúde. Além disso, nenhum dos grupos alcançou a "região de sucesso" na avaliação dos domínios, havendo diferença estatisticamente significante apenas do domínio físico (p = 0,02), em que se percebe uma melhora dos escores no decorrer do curso. Os alunos do primeiro e segundo anos tiveram pior avaliação nos domínios, demonstrando que a ansiedade e a expectativa sobre a graduação podem afetar negativamente a qualidade de vida. Em relação aos domínios, destaca-se o "sono e repouso" como a questão de pior avaliação, ocupando a "região de fracasso", seguida da questão que avalia a oportunidade de lazer e recreação, provavelmente pelo fato de o processo de formação desgastante prejudicar também a saúde física, mental e emocional. Em relação ao sexo, as mulheres tiveram a pior avaliação em todos domínios e nas questões gerais, havendo diferença significativa no domínio psicológico (p = 0,04) e na satisfação com a saúde (p = 0,04). Conclusão: Portanto, faz-se necessário que se desenvolvam intervenções capazes de oferecer apoio aos acadêmicos de Medicina, de modo a ajudá-los a conseguir lidar com as dificuldades que enfrentarão durante o curso.


Abstract: Introduction: The concept of health has been broadened beyond the absence of disease and now involves all aspects of an individual's quality of life, including their perception of the living conditions, cultural context and value system under which they live. Method: The objective of this study was to analyze the quality of life of medical students at the State University of Health Sciences of Alagoas (UNCISAL), through the abbreviated World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-BREF) questionnaire. The BREF contains 26 questions, two of which are general about quality of life and health satisfaction, and 24 are divided into domains: physical, psychological, social relations and environment. Responses are scored from one to five, by degree of intensity. Once the raw data had been collected, mean scores and domains were calculated and converted on to a scale from 0 to 100. Results: Of the 188 students, 62.03% considered their quality of life good or very good, while 54.25% reported being neither satisfied nor dissatisfied, dissatisfied or very dissatisfied with their health. Furthermore, in the assessment of the domains none of the groups attained the "region of success", with a statistically significant difference only in the physical domain (p = 0.02), in which an improvement in the scores over the course of the training is observed. First and second-year students were evaluated worse in the domains, showing that anxiety and expectation about undergraduate training can negatively affect quality of life. Regarding the domains, "sleep and rest" stands out as the worst evaluated issue, occupying the "region of failure", followed by the question that evaluates the opportunity for leisure and recreation, probably due to the exhausting training also harming students' physical, mental and emotional health. Regarding gender, women's assessment was lower in all domains and general issues, with significant differences in the psychological domain (p = 0.04) and health satisfaction (p = 0.04). Conclusion: It is necessary to develop interventions capable of providing support to medical students, helping them to cope with the difficulties they will face during the course.

SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche