Résumé
La edad cronológica, variable central en la definición de diferencias generacionales en las representaciones del papel del género femenino, se ha cuestionado como resultado de la desaparición de dichas diferencias en función de la experiencia bicultural migratoria, que es compartida por madres e hijas colombianas en los Estados Unidos. Este estudio explora el nivel de generalización de este proceso de cambio a otras poblaciones hispanas, con muestras ecuatorianas residentes en Ecuador y otras en Estados Unidos. Los resultados de comparaciones post-hoc confirmaron los hallazgos previos en mujeres colombianas, en el sentido de que las diferencias entre madres e hijas parecen desaparecer en ecuatorianas residentes en los Estados Unidos, pero no en las residentes en Ecuador.
Chronological age as the central criterion in the definition of generational differences in women's beliefs about traditional female roles has been questioned on the basis of the disappearance of said differences as a result of the shared bicultural experience of immigrant Colombian mothers and daughters living in the United States. This study explores the degree to which these results may be generalized to other"Hispanics" in the US, by comparing a sample of Ecuadorian women living in Riobamba, Ecuador, to a sample of Ecuadorian women living in New Jersey, USA (50 mother-daughter pairs in each sample). Results of post hoc comparisons confirm equivalency to those previously reported in Colombian women, in the sense that mother-daughter differences disappear in those women residing in the USA but not in those residing in Ecuador.
A idade cronológica, variável central na definição de diferenças geracionais nas representações do papel do gênero feminino, vem sendo criticada como resultado do desaparecimento dessas diferenças em função da experiência bicultural migratória, que é compartilhada por mães e filhas colombianas nos Estados Unidos. Este estudo explora o nível de generalização desse processo de mudança a outras populações hispânicas, com amostras equatorianas residentes no Equador e outras nos Estados Unidos. Os resultados de comparações post-hoc confirmaram as descobertas prévias em mulheres colombianas, no sentido de que as diferenças entre mães e filhas parecem desaparecer em equatorianas residentes nos Estados Unidos, mas não nas residentes no Equador.