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Gamme d'année
1.
Rev. bras. plantas med ; 17(2): 224-229, Apr-Jun/2015. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-746127

Résumé

ABSTRACT: he Lantana camara L. belongs to the family Verbenaceae, which contains several active compounds in leaves and roots and which are reported to have medicinal and insecticidal properties. Studies of plants within the same family show the existence of anti-inflammatory activity in paw edema induced by carrageenan, serotonin and histamine and analgesic activity in the acetic acid writhing and tail-flick tests. The present study investigated whether the L. camara extract (ACE) also exerts these effects. The ACE toxicity was studied in male mice, and the percentage of mortality recorded 7 days after treatment was assessed. The ACE was evaluated as an antinociceptive agent in the hot plate, tail-flick and acetic acid writhing tests at a nontoxic dose of 1.0 g/Kg. The results showed that 1.5 g/Kg of ACE was not able to cause death, and doses of 3.0 and 4.0 g/Kg caused 50% and 60% death, respectively, in male mice. In all of the antinociceptive tests, 1 g/Kg of ACE markedly reduced responses to pain. Our findings suggest that ACE may have active anti-inflammatory and antinociceptive properties in much smaller doses than toxic.


RESUMO: Lantana camara L. pertence à família Verbenaceae, a qual contem muitos princípios ativos em suas folhas e raízes com propriedade medicinais e inseticidas. Estudos com plantas da mesma família mostram a existência de propriedades antinflamatórias no modelo de edema de pata induzido pela carragenina, serotonina e histamina, além da atividade analgésica nos testes de contorção induzida pelo ácido acético e da retirada da cauda por estímulo térmico. O presente trabalho investigou os efeitos tóxicos e antinociceptivos do extrato de L. camara (ACE) em camundongos. Para tanto, investigou-se a porcentagem de mortes em 7 dias após a administração de diferentes doses do extrato. Avaliou-se também os efeitos antinociceptivos do ACE pelos testes da placa quente, estimulação térmica da cauda e contorções abdominais induzidas pelo ácido acético com a dose não-tóxica [1,0 g/Kg]. Os resultados mostraram que 1,5 g/Kg do ACE não causou mortalidade, enquanto que 3,0 e 4,0 g/Kg promoveram 50 e 60% de mortalidade, respectivamente. Em todos os testes antinociceptivos, a dose de 1,0 g/Kg do ACE reduziu a resposta à dor. Os presentes resultados indicam que o ACE apresenta propriedades antinflamatórias e analgésicas em doses muito menores que a tóxica.


Sujets)
Animaux , Mâle , Souris , Lantana/anatomie et histologie , Analgésiques/effets indésirables , Souris/classification , Toxicité/analyse , Anti-inflammatoires/pharmacologie
SÉLECTION CITATIONS
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