Sujets)
Humains , Femelle , Grossesse , Nouveau-né , Nourrisson , Grossesse à haut risque , Surveillance épidémiologique , Virus Zika , Microcéphalie/embryologie , Nouveau-né , Surveillance d'Urgence , Dengue/prévention et contrôle , Femmes enceintes , Microcéphalie/complications , Microcéphalie/imagerie diagnostiqueRésumé
Recentemente foram publicados pelo IBGE dados que confirmam a redução da mortalidade infantil no Brasil de 69,1 por mil nascidos vivos, em 1980, para 16,7 por mil, em 2010, o que representou queda de 75,8%. Essa redução é motivo de orgulho para todos nós, brasileiros, e reflete o resultado concreto de ações governamentais e não governamentais no campo da saúde e melhoria das condições de vida da população. Ações multidisciplinares como o estímulo ao aleitamento materno, melhoria nas condições de saneamento básico e higiene pública, campanhas de vacinação, mais acesso da população aos serviços de saúde, mais escolaridade da mãe e política de assistência básica às gestantes são programas que efetivamente têm forte impacto na diminuição da mortalidade infantil e infanto-juvenil...