Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 3 de 3
Filtre
1.
Ciênc. cuid. saúde ; 20: e56189, 2021. graf
Article Dans Portugais | LILACS, BDENF | ID: biblio-1339638

Résumé

RESUMO Objetivo: relatar o desenvolvimento e implementação de fluxos para atendimento de gestantes com suspeita ou confirmação de COVID-19 no Centro Obstétrico de um hospital público. Método: estudo descritivo, do tipo relato de experiência, realizado em um hospital público de Porto Alegre/RS, referência para atendimento de gestantes com COVID-19. Resultados: descreveram-se fluxos para atendimento à gestante com suspeita ou confirmação de COVID-19 nas seguintes situações: acolhimento e classificação de risco em obstetrícia; indução e/ou trabalho de parto ativo; e cirurgia cesariana. A aplicação dos fluxos descritos possibilitou a organização assistencial e contribuiu para a investigação e diagnóstico precoce de COVID-19, bem como para o controle da transmissão dessa doença em ambiente hospitalar. Considerações finais: a elaboração de fluxos para atendimento de gestantes, no contexto da pandemia de COVID-19, é demanda primordial para os serviços de saúde, a fim de organizar e qualificar a assistência, promovendo práticas baseadas em evidências científicas e evitando intervenções e restrições desnecessárias.


RESUMEN Objetivo: relatar el desarrollo y la implementación de flujos para la atención a las gestantes con sospecha o confirmación de COVID-19 en el Centro Obstétrico de un hospital público. Método: estudio descriptivo, del tipo relato de experiencia, realizado en un hospital público de Porto Alegre/RS-Brasil, referencia para atención de gestantes con COVID-19. Resultados: se describieron flujos para la atención a la gestante con sospecha o confirmación de COVID-19 en las siguientes situaciones: acogida y clasificación de riesgo en obstetricia; inducción y/o trabajo de parto activo; y cirugía cesárea. La aplicación de los flujos descriptos posibilitó la organización asistencial y contribuyó para la investigación y el diagnóstico precoz de COVID-19, así como para el control de la transmisión de esta enfermedad en ambiente hospitalario. Consideraciones finales: la elaboración de flujos para la atención de gestantes, en el contexto de la pandemia de COVID-19, es demanda primordial para los servicios de salud, a fin de organizar y calificar la asistencia, promoviendo prácticas basadas en evidencias científicas, evitando intervenciones y restricciones innecesarias.


ABSTRACT Objective: to report the development and implementation of flows to care for pregnant women with suspected or confirmed COVID-19 at the Obstetric Center of a public hospital. Method: a descriptive study, of the experience report type, carried out in a public hospital in Porto Alegre/RS, a reference for the care of pregnant women with COVID-19. Results: flows to care for pregnant women with suspected or confirmed COVID-19 were described in the following situations: reception and risk classification in obstetrics; induction and/or active childbirth; and cesarean surgery. The application of the described flows made it possible to organize assistance and contributed to the investigation and early diagnosis of COVID-19, as well as to control the transmission of this disease in a hospital environment. Final considerations: the elaboration of flows for the care of pregnant women, in the context of the COVID-19 pandemic, is a primary demand for health services, in order to organize and qualify the assistance, promoting practices based on scientific evidence and avoiding unnecessary interventions and restrictions.


Sujets)
Humains , Femelle , Soins Médicaux , Salles d'accouchement , COVID-19 , Équipe soignante , Isolement du patient , Complications infectieuses de la grossesse , Nouveau-né , Césarienne , Risque , Prestations des soins de santé , Femmes enceintes , Adoption par l'Utilisateur , Équipement de protection individuelle , Hôpitaux publics , Obstétrique
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 33: eAPE20180284., 2020. tab
Article Dans Portugais | BDENF, LILACS | ID: biblio-1100860

Résumé

Resumo Objetivo Comparar as práticas assistenciais em partos de risco habitual assistidos por enfermeiras obstétricas em um hospital público de Porto Alegre/RS no ano de 2013 - início do modelo colaborativo na instituição - com as práticas assistenciais realizadas no ano de 2016. Métodos Estudo transversal, retrospectivo, analítico, realizado no centro obstétrico de um hospital público de Porto Alegre/RS, com 186 parturientes de risco habitual com parto assistido por enfermeiras obstétricas no período de 2013 e 2016. Constituíram critérios de inclusão gestantes de risco habitual, durante o pré-natal e admissão hospitalar, com feto único, recém-nascido vivo, a termo (idade gestacional de 37 a 41 semanas) e em apresentação cefálica fletida. Foram excluídas parturientes que ingressaram na instituição em período expulsivo e as com informações incompletas em prontuário. Os dados provenientes do estudo foram agrupados sob a forma de banco de dados e analisados no Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 25.0. Para análise estatística foi utilizado o Teste Qui-quadrado de Pearson e o Teste Exato de Fischer, para comparar proporções. Resultados A comparação das práticas assistenciais nos anos estudados revelou redução de intervenções como tricotomia (-100,0%), uso de supositório retal (-85,8%), posição litotômica (-85,0%), uso de medicamentos para alívio da dor (-79,0%), analgesia epidural (-79,0%), uso de ocitocina (-73,3%), cateterização venosa (-60,5%), cardiotocografia (-51,1%), tonsura (-38,5%), bola obstétrica (-31,0%) e posição semissentada (-5,4%); e aumento percentual de práticas como a mudança de posição (+828,6%), rebozo (+167,3%), posição de cócoras (+100,0%), posição quatro apoios (+100,0%), posição lateral direita (+100,0%), posição lateral esquerda (+100,0%), uso de partograma (+43,3%), massagem terapêutica (+33,4%), clampeamento tardio do cordão umbilical (+37,3%), contato pele a pele (+33,2%), amniotomia (+16,7%) e dieta líquida (+11,5%). Conclusão Frente ao modelo predominante de assistência obstétrica no Brasil, centrado no médico obstetra e em práticas intervencionistas, o modelo colaborativo de assistência ao parto, com atuação das enfermeiras obstétricas, mostra-se como um caminho para a atenção às mulheres, com respeito à fisiologia do parto e ao protagonismo da mulher.


Resumen Objetivo Comparar las prácticas asistenciales en partos de riesgo normal asistidos por enfermeras obstétricas en un hospital público de Porto Alegre/RS en el año 2013 —inicio del modelo colaborativo en la institución— con las prácticas asistenciales realizadas en el año 2016. Métodos Estudio transversal, retrospectivo, analítico, realizado en el centro obstétrico de un hospital público de Porto Alegre/RS, con 186 parturientas de riesgo normal con parto asistido por enfermeras obstétricas en el período de 2013 y 2016. Los criterios de inclusión fueron embarazadas de riesgo normal, durante la atención prenatal y admisión hospitalaria, con feto único, recién nacido vivo, a término (edad gestacional entre 37 y 41 semanas) y presentación cefálica flexionada. Se excluyeron parturientas que ingresaron a la institución en período expulsivo y las que tenían información incompleta en la historia clínica. Los datos provenientes del estudio se agruparon bajo la forma de banco de datos y se analizaron en el Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versión 25.0. Para el análisis estadístico se utilizó la prueba χ2 de Pearson y la Prueba exacta de Fisher para comparar proporciones. Resultados La comparación de las prácticas asistenciales durante los años estudiados reveló una reducción de intervenciones como tricotomía (-100,0%), uso de supositorio rectal (-85,8%), posición de litotomía (-85,0%), uso de medicamentos para aliviar el dolor (-79,0%), analgesia epidural (-79,0%), uso de oxitocina (-73,3%), cateterización venosa (-60,5%), cardiotocografía (-51,1%), tonsura (-38,5%), pelota obstétrica (-31,0%) y posición semisentada (-5,4%); y un aumento en el porcentaje de prácticas como el cambio de posición (+828,6%), rebozo (+167,3%), posición de cuclillas (+100,0%), posición cuatro apoyos (+100,0%), posición de lado derecho (+100,0%), posición de lado izquierdo (+100,0%), uso de partograma (+43,3%), masajes terapéuticos (+33,4%), pinzamiento tardío del cordón umbilical (+37,3%), contacto piel con piel (+33,2%), amniotomía (+16,7%) y dieta líquida (+11,5%). Conclusión Frente al modelo predominante de atención obstétrica en Brasil, centrado en el médico obstetra y en prácticas intervencionistas, el modelo colaborativo de atención al parto, con actuación de enfermeras obstétricas, demuestra ser un camino para la atención a las mujeres, respecto a la fisiología del parto y al protagonismo de la mujer.


Abstract Objective To compare the care practices in normal-risk births assisted by obstetric nurses in a public hospital in Porto Alegre, Brazil in 2013, when the collaborative model was first implemented in that institute, with care practices employed in 2016. Methods A cross-sectional, retrospective, analytical study conducted in the obstetric center of a public hospital in Porto Alegre, Brazil with 186 women at normal-risk labor assisted by obstetric nurses in 2013-2016. Inclusion criteria were pregnant women at normal risk during prenatal care and hospital admission, with a single fetus born alive at full term (gestational age, 37-41 weeks) with a well-flexed cephalic presentation. Parturients admitted to the institute during the expulsion phase and those with incomplete information in their medical records were excluded. Data from the study were grouped into a database and analyzed using Statistical Package for the Social Sciences software, version 25.0. Pearson's chi-square test and Fisher's exact test were used to compare proportions. Results The comparison of care practices revealed a reduction in interventions such as trichotomy (−100.0%), rectal suppository use (−85.8%), lithotomic position (−85.0%), use of pain-relief medication (−79.0%), epidural analgesia (−79.0%), oxytocin use (−73.3%), venous catheterization (−60.5%), cardiotocography (−51.1%), pubic-hair trimming (−38.5%), birth ball (−31.0%), semi-sitting position (−5.4%), and an increase in practices such as change in position (+828.6%), rebozo (+167.3%), squatting position (+100.0%), all-fours position (+100.0%), right lateral position (+100.0%), left lateral position (+100.0%), use of partograms (+43.3%), therapeutic massage (+33.4%), late umbilical-cord clamping (+37.3%), skin-to-skin contact (+33.2%), amniotomy (+16.7%), and liquid diet (+11.5%). Conclusion In the context of the predominant model of obstetric care in Brazil, centered on the obstetric physician and interventionist practices, the collaborative model of childbirth care with the active participation of obstetric nurses is a good way to take care of women giving birth, respecting the physiology of childbirth, and the woman's protagonism.


Sujets)
Travail obstétrical , Prestations des soins de santé , Profession de sage-femme , Infirmières sages-femmes , Soins infirmiers en obstétrique , Étude comparative , Études transversales , Études rétrospectives , Épidémiologie Analytique
3.
Porto Alegre; s.n; 2018. 85 f p.
Thèse Dans Portugais | LILACS, BDENF | ID: biblio-1562409

Résumé

Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, de caráter analítico, com abordagem quantitativa, realizado no centro obstétrico de um hospital público de Porto Alegre/RS, no período de março a agosto de 2017. Os objetivos do estudo foram caracterizar as práticas assistenciais, os desfechos obstétricos e neonatais em partos de risco habitual assistidos por enfermeiras obstétricas em um hospital público de Porto Alegre e comparar as práticas assistenciais realizadas no ano de início do modelo colaborativo (2013) com as práticas assistenciais realizadas em 2016. A amostra foi constituída por 564 parturientes de risco habitual com parto assistido por enfermeiras obstétricas no período de 2013 a 2016. Os dados foram coletados dos prontuários das parturientes e analisados por meio do software SPSS versão 16.0. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Grupo Hospitalar Conceição (nº 16278). Entre as parturientes a maioria era branca (73,2%), com média de idade de 25,6 anos, com escolaridade predominante de ensino fundamental (61%) e ocupação do lar (51,2%). A média de idade gestacional foi de 39 semanas. O motivo de internação mais prevalente foi o trabalho de parto com presença de bolsa íntegra (68%). Foram encontradas elevadas frequências de práticas assistenciais benéficas para as mulheres: presença de acompanhante no trabalho de parto e parto (97%), uso de partograma (92,7%), administração de dieta líquida por via oral (88,8%), uso de tecnologias obstétricas não invasivas (100%) e posições verticais no parto (73,1%) e para os recém-nascidos: clampeamento tardio do cordão umbilical (88,3%) e contato pele a pele por uma hora ou mais (93,4%) em partos assistidos por enfermeiras obstétricas no hospital estudado, cujas práticas estão, em sua maioria, em conformidade com as recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde.No entanto, os achados deste estudo sugerem que existem práticas assistenciais que carecem de avanços, como a adequação do número de toques vaginais em relação à duração do trabalho de parto e a redução da prática de amniotomia, a qual, apesar de não ser realizada de maneira rotineira, foi uma prática com aumento percentual de 40% no período estudado. A comparação das práticas assistenciais nos anos de 2013 e 2016 revelou redução de intervenções desnecessárias: tricotomia (-100%), tonsura (-43,8%), uso de supositório retal (-85,8%), cateterização vesical (-73,1%), cateterização venosa (-58,9%), uso de ocitocina (-70,2%), uso de agentes sistêmicos para alívio da dor (-78,7%), analgesia peridural (-69,6%) e episiotomia (-63,9%) e crescimento percentual de práticas consideradas benéficas para as mulheres e os recém-nascidos: presença de acompanhante no trabalho de parto e parto (+3,1%), uso de partograma (+33,7%), administração de dieta líquida por via oral (+11,9%), posições verticais no parto (+100%), clampeamento tardio do cordão umbilical (+39,5%) e contato pele a pele por uma hora ou mais (+31,8%). Frente ao modelo predominante de assistência obstétrica no Brasil, que é centrado no médico obstetra e no cuidado medicalizado e intervencionista, o modelo colaborativo de assistência ao parto mostra-se como um caminho para a atenção às mulheres de risco habitual, com respeito à fisiologia do parto e ao protagonismo da mulher, capaz de promover a redução de intervenções desnecessárias por meio da realização de práticas assistenciais que resultam em desfechos obstétricos e neonatais favoráveis.


It is about a cross-sectional, retrospective, analytical, with quantitative approach study, performed at obstetrical center of a public hospital from Porto Alegre/RS, between March and August 2017. The objectives of the study were to characterize care practices, obstetric and neonatal outcomes in habitual risk childbirth assisted by obstetric nurses in a public hospital in Porto Alegre and to compare the care practices carried out in the year of beginning the collaborative model (2013) with the care practices carried out in 2016. The sample consisted of 564 parturients of habitual risk with childbirth assisted by obstetric nurses from 2013 to 2016. The data were collected from parturients medical records and analyzed by SPSS software version 16.0. The Research Ethics Committee at the Grupo Hospitalar Conceição approved the Project (nº 16278). Among the parturients, the majority were caucasian (73,2%), with an average age of 25.6 years, had attended primary school (61%) and were homemakers (51,2%). Mean gestational age was 39 weeks. The most prevalent reason for hospitalization was labor with amniotic sac intact (68%). Were found high frequencies of assistance practices beneficial to the woman's: presence of companion in labor and birth (97%), use of partogram (92,7%), oral liquid diet offering (88,8%), use of obstetric technologies noninvasive (100%) and vertical positions in childbirth (73,1%) and for newborns: late delayed umbilical cord clamping (88,3%) and skin-to-skin contact until one hour or more (93,4%) on childbirths assisted by obstetric nurses on the studied hospital, are the practices are, in their majority, in accordance with the recommendations of the Ministry of Health and World Health Organization. However, the findings of this study suggest that exist assistance practices that need advances, like the adequacy of the number of vaginal touches in relation of the duration of the labor and the reduction of the practice of amniotomy, which although not routinely performed, was a practice with a percentage increase of 40% in the studied period. The comparison of assistance practices in the years of 2013 and 2016 revealed a reduction of unnecessary interventions: trichotomy (-100%), tonsure (-43,8%), use of rectal suppository (-85,8%), bladder catheterization (-73,1%), venous catheterization (-58,9%), use of oxytocin (-70,2%), use of systemic agents for pain relief, (-78,7%), epidural analgesia (-69,6%) and episiotomy (-63,9%) and percentage growth of practices considered benefic for woman's and newborns: presence of companion in labor and birth (+3,1%), use of partogram (+33,7%), oral liquid diet offering (+11,9%), vertical positions in childbirth (+100%), late delayed umbilical cord clamping (+39,5%) and skin-to-skin contact until one hour or more (+31,8%). Against the predominant model of assistance in Brazil, that is centered on the obstetrician and in the medicalized and interventionist care, the collaborative model of childbirth assistance shows up as a path to the attention to woman's with habitual risk, with respect to the physiology of childbirth and the woman's protagonism, able to promote the reduction of the unnecessary interventions by means of the realizations of assistance practices which result in favorable obstetric and neonatal outcomes.


Sujets)
Soins
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche