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Gamme d'année
1.
Arq. bras. neurocir ; 41(2): 102-107, 2022.
Article de Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1567892

RÉSUMÉ

Background Cervical spondylotic myelopathy is a degenerative disease of the intervertebral disc and the vertebral body of the spine that causes cervical spinal cord injury due to central vertebral canal stenosis. Its prevalence is higher in the elderly. Treatment is usually surgical when the spinal cord is affected either clinically with pyramidal release or radiologically with the altered spinal cord. Objective The goal of the present study is to analyze the myelomalacia and the ossification of the posterior longitudinal ligament as prognostic factors in the postoperative evolution of patients with cervical canal compression who underwent laminoplasty with the open- or French-door techniques. Methods We performed a retrospective analysis of 18 surgical cases of spondylotic cervical myelopathy of the same senior neurosurgeon, using the chi-squared test to analyze prognostic factors for patients' postoperative evolution in the Nurick scale, after open-door or French-door laminoplasty. Findings The comparison between the pre and postoperative showed an improvement of 71.43% in cases that did not have ligament ossification compared with 45.45% of cases that presented posterior longitudinal ligament ossification. Also, there was a better prognosis in patients without myelomalacia, as 71.43% of them improved their condition against only 45.45% of improvement in those with myelomalacia. Conclusion There is a need for further studies with larger samples to expressively prove that the presence of longitudinal ligament ossification and the previous presence of myelomalacia are factors that can lead to worse prognosis in the postoperative evolution of patients with cervical spondylotic myelopathy submitted to laminoplasty.


Introdução A mielopatia espondilótica cervical é uma doença degenerativa do disco intervertebral e do corpo da coluna vertebral que causa lesão da medula espinhal cervical devido à estenose do canal vertebral central. Sua prevalência é maior em idosos. O tratamento geralmente é cirúrgico quando a medula espinhal é afetada clinicamente com a liberação piramidal ou radiologicamente com a medula espinhal alterada. Objetivo Este estudo tem como objetivo analisar a mielomalácia e a ossificação do ligamento longitudinal posterior como fatores prognósticos na evolução pós-operatória de pacientes com compressão do canal cervical submetidos à laminoplastia pelas técnicas de porta aberta ou porta francesa. Métodos Foi realizada uma análise retrospectiva de 18 casos cirúrgicos de mielopatia espondilótica cervical do mesmo neurocirurgião sênior, utilizando o teste do quiquadrado para analisar os fatores prognósticos da evolução pós-operatória dos pacientes na escala de Nurick, após laminoplastia aberta ou francesa. Resultados A comparação entre o pré e pós-operatório mostrou uma melhora de 71,43% nos casos que não apresentavam ossificação ligamentar em comparação com 45,45% nos casos que apresentavam ossificação do ligamento longitudinal posterior. Além disso, houve um melhor prognóstico em pacientes sem mielomalácia, pois 71,43% deles melhoraram sua condição contra apenas 45,45% de melhora naqueles com mielomalácia. Conclusão Há necessidade de mais estudos com amostras maiores para comprovar expressivamente que a presença de ossificação ligamentar longitudinal e a presença prévia de mielomalácia são fatores de pior prognóstico na evolução pós-operatória de pacientes com mielopatia espondilótica cervical submetidos à laminoplastia.

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