Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 3 de 3
Filtre
1.
Crit. Care Sci ; 36: e20240144en, 2024. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557670

Résumé

ABSTRACT Objective: To determine whether enteral melatonin decreases the incidence of delirium in critically ill adults. Methods: In this randomized controlled trial, adults were admitted to the intensive care unit and received either usual standard care alone (Control Group) or in combination with 3mg of enteral melatonin once a day at 9 PM (Melatonin Group). Concealment of allocation was done by serially numbered opaque sealed envelopes. The intensivist assessing delirium and the investigator performing the data analysis were blinded to the group allocation. The primary outcome was the incidence of delirium within 24 hours of the intensive care unit stay. The secondary outcomes were the incidence of delirium on Days 3 and 7, intensive care unit mortality, length of intensive care unit stay, duration of mechanical ventilation and Glasgow outcome score (at discharge). Results: We included 108 patients in the final analysis, with 54 patients in each group. At 24 hours of intensive care unit stay, there was no difference in the incidence of delirium between Melatonin and Control Groups (29.6 versus 46.2%; RR = 0.6; 95%CI 0.38 - 1.05; p = 0.11). No secondary outcome showed a statistically significant difference. Conclusion: Enteral melatonin 3mg is not more effective at decreasing the incidence of delirium than standard care is in critically ill adults.


RESUMO Objetivo: Determinar se a melatonina enteral diminui a incidência de delirium em adultos em estado grave. Métodos: Neste estudo controlado e randomizado, os adultos foram admitidos à unidade de terapia intensiva e/ou receberam apenas o padrão de cuidado habitual (Grupo Controle) ou o tratamento combinado com 3mg de melatonina enteral uma vez ao dia às 21h (Grupo Melatonina). A ocultação da alocação foi feita por meio de envelopes selados opacos e numerados sequencialmente. O intensivista que avaliou o delirium e o pesquisador que realizou a análise dos dados foram cegados quanto à alocação do grupo. O desfecho primário foi a incidência de delirium dentro de 24 horas de internação na unidade de terapia intensiva. Os desfechos secundários foram a incidência de delirium nos dias 3 e 7, a mortalidade na unidade de terapia intensiva, a duração da internação na unidade de terapia intensiva, a duração da ventilação mecânica e o escore da escala de desfecho de Glasgow (na alta). Resultados: Foram incluídos 108 pacientes na análise final, com 54 sujeitos em cada grupo. Em 24 horas de internação na unidade de terapia intensiva, a incidência de delirium não foi diferente entre os Grupos Melatonina e Controle (29,6% versus 46,2%; RR = 0,6; IC95% 0,38 - 1,05; p = 0,11). Nenhum desfecho secundário apresentou diferenças estatisticamente significativas. Conclusão: Em adultos em estado grave, 3mg de melatonina enteral não foi mais eficaz que os cuidados padrão na redução da incidência de delirium.

2.
Rev. bras. anestesiol ; 69(3): 272-278, May-June 2019. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1013422

Résumé

Abstract Background and objectives: Inadequate pain relief after anterior cruciate ligament reconstruction affects mobility leading to development of adhesions, weakened ligament insertion and muscle atrophy. Adductor canal block for postoperative analgesia preserves quadriceps strength. The present study was conducted to compare pain free period in patients undergoing arthroscopic anterior cruciate ligament reconstruction, receiving ultrasound-guided adductor canal block with ropivacaine alone and ropivacaine with clonidine. Methods: A prospective randomized double blinded study was conducted including sixty-three adult, ASA class I, II patients undergoing anterior cruciate ligament reconstruction. They were randomized into three groups: Group S - control group received adductor canal block with 30 mL saline, Group R - ropivacaine group received adductor canal block with 30 mL of 0.375% ropivacaine and Group RC - clonidine group received adductor canal block with 30 mL of 0.375% ropivacaine with clonidine 1 µg.kg-1. The primary aim was to compare the pain free period in patients receiving adductor canal block with ropivacaine alone or ropivacine with clonidine. The secondary outcomes were pain score at rest and movement, total analgesic requirement, sedation score and postoperative nausea and vomiting. Results: The mean pain free periods were 20 min, 384.76 min and 558.09 min for Group S, Group R and Group RC, respectively and this difference was statistically significant (p < 0.001). There was no significant difference between Group R and Group RC in terms of pain scores at rest and movement and total analgesic requirement. Conclusion: Addition of clonidine to ropivacaine in USG guided adductor canal block led to significant prolongation of pain free period though pain score at rest and movement, and rescue analgesic requirement, did not differ.


Resumo Justificativa e objetivos: O alívio inadequado da dor após a reconstrução do ligamento cruzado anterior afeta a mobilidade, leva ao desenvolvimento de aderências, inserção do ligamento enfraquecido e atrofia muscular. O bloqueio do canal adutor para analgesia pós-operatória preserva a força do quadríceps. O presente estudo foi feito para comparar o período sem dor em pacientes de reconstrução artroscópica do ligamento cruzado anterior, submetidos ao bloqueio do canal adutor guiado por ultrassom com ropivacaína isolada e ropivacaína + clonidina. Métodos: Um estudo prospectivo, randômico e duplo-cego foi conduzido com 63 pacientes adultos, estado físico ASA I-II, submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior. Os pacientes foram randomizados em três grupos: Grupo S, que recebeu bloqueio do canal adutor com 30 mL de solução salina para controle; Grupo R, que recebeu bloqueio do canal adutor com 30 mL de ropivacaína a 0,375%; Grupo RC, que recebeu bloqueio do canal adutor com 30 mL de ropivacaína a 0,375% e 1 µg.kg-1 de clonidina. O desfecho primário do estudo foi comparar o período sem dor nos pacientes que receberam bloqueio do canal adutor com ropivacaína isolada ou ropivacina + clonidina. Os desfechos secundários foram escores de dor em repouso e movimento, necessidade total de analgésicos, escore de sedação, além de náusea e vômito no pós-operatório. Resultados: Os períodos médios sem dor foram 20 min, 384,76 min e 558,09 min para os grupos S, R e RC, respectivamente, e essa diferença foi estatisticamente significativa (p < 0,001). Não houve diferença significativa entre os grupos R e RC em termos de escores de dor em repouso e movimento e a necessidade total de analgésicos. Conclusão: A adição de clonidina à ropivacaína em bloqueio do canal adutor guiado por ultrassom levou a um prolongamento significativo do período sem dor, embora os escores de dor em repouso e movimento, e a necessidade de analgésico de resgate, não tenham diferido.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Jeune adulte , Arthroscopie/méthodes , Clonidine/administration et posologie , Reconstruction du ligament croisé antérieur/méthodes , Ropivacaïne/administration et posologie , Bloc nerveux/méthodes , Douleur postopératoire/prévention et contrôle , Méthode en double aveugle , Études prospectives , Échographie interventionnelle/méthodes , Association de médicaments , Analgésiques/administration et posologie , Anesthésiques locaux/administration et posologie
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche