RÉSUMÉ
Resumen (analítico) Considerando el papel preponderante de las juventudes en los movimientos de justicia climática, nuestra investigación (de carácter cualitativo) analiza de forma crítica, bajo la mirada de las transiciones justas, los enfoques utilizados para pensar la cuestión intergeneracional ante la crisis ecológica. Ello a partir de algunas reflexiones coproducidas con doce jóvenes provenientes de tres países sudamericanos. Ellas fueron participantes del laboratorio «Educación, juventudes y justicia climática¼ desarrollado en el III Foro Abierto de Ciencias de América Latina y el Caribe, 2021 (Unesco). Nuestros resultados reconocen a las juventudes como sujetos protagonistas en los procesos de transición que les afectan a corto, mediano y largo plazo, al mismo tiempo que proporcionan algunas claves que permiten resituar el papel de la educación en los procesos de construcción de sociedades más justas y sostenibles.
Abstract (analytical) Considering the central role of young people in climate justice movements, this qualitative research uses a just energy transition perspective to critically analyze intergenerational issues in relation to the ecological crisis. This research focuses on reflections co-produced with twelve young people from three South American countries who were participants in the «Education, youth and climate justice¼ laboratory that was part of the III Open Forum of Sciences of Latin America and the Caribbean, 2021 and organized by Unesco. The results identify young people as protagonists in just transition processes that affect them in the short, medium and long term. The results of the study point to the need to redefine the role of education in the construction of more just and sustainable societies.
Resumo (analítico) Considerando o papel preponderante da juventude nos movimentos de justiça climática, nossa pesquisa qualitativa analisa criticamente, a partir da perspectiva das transições justas, as abordagens utilizadas para pensar a questão intergeracional diante da crise ecológica com base em algumas reflexões coproduzidas com doze jovens de três países sul-americanos, participantes do laboratório «Educação, juventude e justiça climática¼ desenvolvido no III Fórum Aberto de Ciências da América Latina e do Caribe, 2021 (Unesco). Nossos resultados reconhecem os jovens como protagonistas nos processos de transição que os afetam a curto, médio e longo prazo, ao mesmo tempo em que fornecem algumas chaves que nos permitem reposicionar o papel da educação nos processos de construção de sociedades mais justas e sustentáveis.