Résumé
Introdução: Embora recomendado, o estudo da citologia nasal não é realizado rotineiramente devido à falta de padronização, realização de contagens somente qualitativas, e a escassez de material obtido. Objetivos: Nosso estudo avaliou a possibilidade de realização de uma leitura quantitativa de esfregaços nasais por cotonete e por escova em pacientes com rinite, e comparou os achados obtidos através das duas técnicas. Casuística e Métodos: Foram selecionados sessenta pacientes apresentando história clínica de rinite. Todos foram submetidos, em uma mesma avaliação, sequencialmente, a um esfregaço por cotonete na narina esquerda e a um por escova na direita. O esfregaço foi realizado em lâmina de vidro, com análise qualitativa e quantitativa de eosinófilos, neutrófilos e células epiteliais. Os achados foram comparados através do coeficiente de correlação intraclasse e do coeficiente Kappa, quando apropriado. Resultados: Observamos que a análise quantitativa dos esfregaços em lâmina foi possível, porém dificultada por questões associadas à técnica do exame. Qualitativamente não houve diferença de achado dos três tipos celulares entre as duas técnicas, mas sim quantitativo e de forma significativa, sendo maior para o escovado. Conclusões: Concluímos que ambos os procedimentos são de fácil execução, baixo custo operacional, viáveis para realização ambulatorial, e de boa tolerância.
Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Cytodiagnostic , Muqueuse nasale/cytologie , Rhinite/immunologie , Numération cellulaire , Études transversales , Cellules épithéliales/immunologie , Granulocytes éosinophiles/immunologie , Granulocytes neutrophiles/immunologie , Projets pilotesRésumé
Trinta e quatro casos de pelegra foram observados no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro no período de 1978 a 1991: 22 pacientes do sexo masculino e 12 do sexo feminino, todos acima de 30 anos de idade e alcoólatras crônicos, apresentaram principalmente no seu quadro, a dermnatite de áreas expostas. É discutida a freqüência desta condiçäo em nosso meio