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Gamme d'année
1.
Arq. bras. cardiol ; 119(5): 778-788, nov. 2022. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533697

Résumé

Resumo Fundamento A fibrilação atrial (FA) é classificada, de acordo com a amplitude das ondas fibrilatórias (f), em ondas finas (FAf) e ondas grossas (FAg). Objetivos Correlacionar a amplitude das ondas f com variáveis clínicas, laboratoriais, eletrocardiográficas e ecocardiográficas que indiquem alto risco de tromboembolismo e avaliar o seu impacto no sucesso da cardioversão elétrica (CVE). Métodos Estudo retrospectivo, observacional, que incluiu 57 pacientes com FA não valvar persistente submetidos a CVE. A amplitude máxima das ondas f foi aferida na derivação V1. FAg foi definida quando f≥1,0 mm e FAf quando f<1,0mm. Os achados foram correlacionados com as variáveis indicadas. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados FAg (n=35) associou-se a maior sucesso na CVE (94,3% vs. 72,7%, p=0,036) mesmo após ajuste para variáveis como idade e IMC (p=0,026, OR=11,8). Pacientes com FAf (n=22) necessitaram mais choques e maior energia para reversão ao ritmo sinusal (p=0,019 e p=0,027, respectivamente). Não houve associação significativa entre a amplitude das ondas f e parâmetros clínicos, ecocardiográficos e laboratoriais. Conclusões A amplitude de f não se associou a parâmetros ecocardiográficos, clínicos e laboratoriais que indicam alto risco de tromboembolismo. FAg associou-se a maior chance de sucesso na reversão ao ritmo sinusal por meio da CVE. Maior número de choques e energia foram necessários para reversão ao ritmo sinusal em pacientes com FAf.


Abstract Background Atrial fibrillation (AF) is classified according to the amplitude of fibrillatory waves (f) into fine waves (fAF) and coarse waves (cAF). Objectives To correlate the amplitude of f waves with clinical, laboratory, electrocardiographic, and echocardiographic variables that indicate a high risk of thromboembolism and to assess their impact on the success of electrical cardioversion (ECV). Methods Retrospective, observational study that included 57 patients with persistent non-valvular AF who underwent ECV. The maximum amplitude of f waves was measured in lead V1. cAF was defined when f ≥ 1.0mm and fAF when f < 1.0mm. The findings were correlated with the indicated variables. Values of p < 0.05 were considered statistically significant. Results cAF (n = 35) was associated with greater success in ECV (94.3% vs. 72.7%, p = 0.036) even after adjusting for variables such as age and BMI (p = 0.026, OR = 11.8). Patients with fAF (n = 22) required more shocks and more energy to revert to sinus rhythm (p = 0.019 and p = 0.027, respectively). There was no significant association between f-wave amplitude and clinical, echocardiographic, and laboratory parameters. Conclusions The amplitude of f wave was not associated with echocardiographic, clinical and laboratory parameters that indicate a high risk of thromboembolism. cAF was associated with a higher chance of success reverting to sinus rhythm employing ECV. A greater number of shocks and energy were required for reversion to sinus rhythm in patients with fAF.

2.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 28(2): 77-80, abr.-jun. 2015. ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-786298

Résumé

A síndrome de Reel é uma complicação rara que ocorre após o implante de dispositivos intracardíacos, sendo definida como retração e deslocamento dos cabos-eletrodos em decorrência de rotação do gerador em seu eixo sagital. Recorrências após medidas preventivas durante o reposicionamento não são comuns. Relata-se o caso de uma paciente com deslocamento recorrente de cabos-eletrodos após implante de cardiodesfibrilador a despeito de diversas medidas adotadas para prevenir novos deslocamentos e implante do dispositivo pela veia subclávia tanto esquerda como direita, com fixação do gerador à fáscia subpeitoral.


The Reel Syndrome is a rare complication that occurs after implantation of intracardiac devices, defined as lead retraction and displacement due to generator rotation on its sagittal axis. Recurrences after preventive measures during repositioning are not common. We report the case of a patient with recurrent lead displacement after defibrillator implantation in spite of several measures taken to prevent further device displacement and implantation both by left and right subclavian vein with attachment of the generator to the subpectoral fascia.


Sujets)
Humains , Femelle , Adulte d'âge moyen , Défibrillateurs implantables/effets indésirables , Facteurs de risque , Facteurs âges , Dispositifs de resynchronisation cardiaque/effets indésirables , Obésité , Radiographie thoracique/méthodes , Facteurs sexuels
SÉLECTION CITATIONS
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