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Gamme d'année
1.
J. bras. psiquiatr ; 52(4): 251-257, jul.-ago. 2003. ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-366223

Résumé

Neste trabalho são apresentados dados referentes à etiologia e ao tratamento do tabagismo na esquizofrenia, objetivando uma revisão das evidências científicas que possam ajudar no estabelecimento de um protocolo de atendimento da dependência de nicotina nessa população. A prevalência do uso de tabaco nos indivíduos com esquizofrenia situa-se entre 50 por cento e noventa por cento. Apesar de altíssima, essa prevalência não tem estimulado a criação e o estudo de novos programas que visem a sua redução entre nós. A carência de tais programas pode representar uma concepção desse comportamento na esquizofrenia como causado pela ação positiva da nicotina na redução dos sintomas psicóticos e efeitos extrapiramidais dos neurolépticos. Contudo a hipótese da automedicação não explica o início do uso do tabaco, na maioria desses indivíduos, antes do primeiro surto psicótico. Tal fato favorece a hipótese de um substrato neurológico comum às duas condições. Além disso, ensaios clínicos recentes vêm encorajando a utilização de técnicas comportamentais adaptadas ao déficit cognitivo na esquizofrenia e ao baixo funcionamento social desses pacientes em associação à reposição de nicotina e ao uso antidepressivo bupropiona, este em doses diárias de 150 a 300mg, semelhantes às utilizadas na população geral de tabagistas.


Sujets)
Humains , Bupropion , Thérapie cognitive , Association thérapeutique , Nicotine , Schizophrénie , Fumer
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