Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 3 de 3
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Acta ortop. bras ; 19(1): 37-40, 2011. ilus, graf, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-582364

Résumé

OBJETIVO: Avaliar a prevalência dos fatores predisponentes à instabilidade femoropatelar (displasia de tróclea, patela alta, TAGT, báscula patelar) em um grupo de pacientes acompanhados em nível ambulatorial. MÉTODOS: Avaliou-se 70 pacientes, sendo 52 do sexo feminino (74,28 por cento) e 18 (25,72 por cento) do sexo masculino, num total de 127 joelhos, com uma média de idade de 17,71 anos. A avaliação por imagem foi realizada através de radiografias e tomografia computadorizada. As instabilidades femoropatelares foram classificadas seguindo-se a classificação de Henri Dejour (instabilidade maior, objetiva e potencial). Enquadraram-se as displasias trocleares de acordo com a classificação de David Dejour (tipo A, B, C, D). RESULTADOS: Observou-se displasia troclear em 118 (92,91 por cento) joelhos, sendo 91 (77,11 por cento) joelhos dos tipos A e B. A altura patelar apresentou uma média de 1,23, com 44 (34,64 por cento) consideradas patela alta e 83 (65,36 por cento) normais. A báscula patelar alterada foi encontrada em 92 (72,44 por cento) joelhos e a elevação da TAGT em 63 (49,60 por cento) joelhos. Obteve-se predominância de instabilidades objetivas 89 (70,07 por cento) joelhos, Quanto a associação de fatores predisponentes,, 117 (92,13 por cento) joelhos apresentaram mais quem um fator. CONCLUSÕES: A instabilidade femoropatelar é uma doença multifatorial, os distúrbios trocleares são mais prevalentes e há uma forte associação entre 2 ou mais fatores predisponentes.


OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of predisposing factors for femoropatelar instability (dysplasia of the trochlea, high patella, TTTG, and patellar tilt) in a group of patients in outpatient follow-up. METHODS: 70 patients were evaluated; 52 (74.28 percent) female and 18 (25.72 percent) male, with an average age of 17.71 years and a total of 127 knees. The evaluation by imaging was carried out through radiologic examination and computerized tomography. The femoropatelar instabilities were classified according to Henri Dejour's classification (major, objective and potential instability). The trochlear dysplasia was classified according to David Dejour's classification (type A, B, C, D). RESULTS: Trochlear dysplasia was observed in 118 knees (92.91 percent), with 91 knees (77.11 percent) being of type A and B. The average for patellar height was 1.23, with 44 (34.64 percent) considered high patellas and 83 (65.36 percent) within the normal range. Abnormal patellae tilt was found in 92 knees (72.44 percent) and an elevation of TTTG in 63 knees (49.60 percent). The was a prevalence of objective instabilities with 89 knees (70.07 percent). In relation to the association of predisposing factors, 117 knees (92.13 percent) presented more than one factor. CONCLUSIONS: Femoropatelar instability is a multifactorial disease, with trochlear disorders being the most frequent, and there is a strong association between two or more predisposing factors.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Enfant , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Articulation fémoropatellaire/physiopathologie , Articulation fémoropatellaire , Instabilité articulaire/diagnostic , Instabilité articulaire/étiologie , Instabilité articulaire , Patella , Genou , Tomodensitométrie
2.
Rev. AMRIGS ; 54(3): 300-305, jul.-set. 2010. ilus, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-685621

Résumé

Introdução: As fraturas de diáfise de fêmur estão geralmente associadas a traumas de alta energia. O tratamento adequado dessa condição exige o conhecimento de particularidades anatômicas e funcionais, além de ter um papel importante no prognóstico do paciente. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução dos pacientes operados por fratura diafisária de fêmur durante um período de cinco anos em um serviço de referência em ortopedia para trauma. Métodos: Estudo prospectivo, onde foram avaliados parâmetros de evolução clínica pós-operatória, como complicações cirúrgicas, transfusão sanguínea, permanência hospitalar e consolidação em relação às condições pré-operatórias e ao tratamento cirúrgico instituído. A técnica cirúrgica fez o uso de haste femoral intramedular bloqueada e os pacientes foram acompanhados até o final do primeiro ano. Resultados: 29 pacientes foram avaliados, sendo o principal mecanismo de trauma o acidente de trânsito (55,1%). Foi evidenciado maior prevalência de consolidação insatisfatória (n=6) e tempo operatório em pacientes que necessitaram transfusão sanguínea transoperatória (n=17). A taxa de consolidação relatada foi de 89,7%, com tempo médio de 151±57. Ao final do acompanhamento, 79,3% dos casos foram considerados. A reintervenção foi necessária em 34,5% dos casos e as principais complicações foram infecção e consolidação insatisfatória. Houve uma morte durante o período de seguimento. Conclusões: Os resultados encontrados com o uso de haste medular bloqueada foram considerados adequados. Transfusão sanguínea e tempo operatório prolongado foram associados a pior prognóstico


Introduction: Fractures of the diaphysis of the femur are usually associated with high energy trauma. Proper treatment of this condition requires knowledge of anatomical and functional features and plays an important role in prognosis. The aim of this study was to evaluate the evolution of patients operated for femoral diaphyseal fractures over a period of five years in a referral center for orthopedic trauma. Methods: A prospective study in which we evaluated postoperative clinical parameters such as surgical complications, blood transfusion, hospital stay and consolidation in relation to preoperative conditions and surgical treatment performed. The surgical technique used locked intramedullary femoral nailing and the patients were followed for one year. Results: 29 patients were evaluated, and the primary mechanism of injury was traffic accidents (55.1%). There was evidence of a greater prevalence of poor consolidation (n = 6) and operative time in patients who required transoperative blood transfusion (n = 17). The consolidation rate was 89.7% with mean time of 151 ± 57. At the end of follow-up 79.3% of the cases were considered. Reintervention was required in 34.5% of the cases and the main complications were infection and unsatisfactory consolidation. There was one death during the follow-up period. Conclusions: The results found using locked medullary nailing were considered appropriate. Blood transfusion and longer operative time were associated with poor prognosis


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Sujet âgé , Fractures du fémur/épidémiologie , Ostéosynthese intramedullaire/statistiques et données numériques , Brésil/épidémiologie , Études prospectives , Résultat thérapeutique , Fractures du fémur/chirurgie , Fractures du fémur/classification
3.
Rev. bras. ortop ; 45(6): 577-582, 2010. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-574823

Résumé

OBJETIVO: Avaliar o resultado clínico e funcional dos pacientes submetidos à cirurgia por fratura do quadril relacionando com o escore ASA e com tempo para o tratamento cirúrgico definitivo. MÉTODOS: No período de um ano foram operados 154 pacientes com 65 anos ou mais, com fratura do quadril. Dados sobre o escore pré-operatório ASA e sobre o tempo de espera para a cirurgia foram obtidos. Dois anos após a cirurgia, foi aplicado o questionário Escore de Recuperação Funcional de Zuckerman (ERF) como examinadorda capacidade funcional atual dos pacientes. RESULTADOS: A mortalidade no primeiro ano pós-operatório apresentou diferença entre pacientes com ASA 3 ou 4 em relação aos classificados como ASA 1 ou 2 (dado significante p < 0,05). A mortalidade até o final do segundo ano pós-operatório foi significantemente maior (p < 0,05) no grupo ASA 3 ou 4. O escore pré-operatório ASA não apresentou relação significante com a capacidade funcional atual dos pacientes (dado significante p < 0,05). Não houve diferença significante entre o grupo operado em menos de 48 horas da admissão do grupo operado após 48 horas, em relação à mortalidade e à capacidade funcional atual (dado significante p < 0,05). O grupo de 80 anos ou mais apresentou mortalidade significantemente maior (p < 0,05) do que o grupo de 65 a 79 anos até o final do segundo ano pós-operatório. CONCLUSÃO: O escore pré-operatório ASA e a idade maior de 80 anos podem ser considerados fatores associados à maior mortalidade após dois anos de pós-operatório por fratura do quadril. Isoladamente, o tempo para o tratamento cirúrgico não foi significante.


OBJECTIVE: To evaluate the clinical and functional outcomes of patients submitted to surgery for hip fracture through the ASA score and time for definitive surgical treatment. METHOD: During one year, 154 patients with hip fractures, aged 65 years and over, were operated on. Data from the pre-operative ASA score and time awaiting operation were obtained. Two years after the operation, Zuckerman's Functional Recovery Score (FRS) questionnaire was used to assess the current functional capacity of the patients. RESULTS: Mortality in the first post-operative year was different between patients with an ASA 3 or 4 compared to those classified as ASA 1 or 2 group (significant data p<0.05). Mortality up to the end of the second post-operative year was significantly higher (p<0.05) in the ASA 3 or 4 group. The preoperative ASA score didn't demonstrate a significant relationship to the current functional capacity of the patients (p>0.05). There was no significant difference between the group operated within 48 hours of admission and the group operated after 48 hours in relation to mortality or current functional capacity (p>0.05). The group aged 80 and over showed significantly higher mortality than the group aged 65 to 79 years through the end of the second post-operative year (p>0.05). CONCLUSION: A preoperative ASA score and an age of 80 or over may be considered factors associated with higher mortality two years post-operatively after hip fracture. In isolation, time awaiting surgery was not significant.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Sujet âgé , Sujet âgé de 80 ans ou plus , Fractures de la hanche/chirurgie , Fractures de la hanche/rééducation et réadaptation , Santé des Anciens , Période postopératoire
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche