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1.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 22(1): 234-262, ene.-abr. 2024. graf
Article de Espagnol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1576459

RÉSUMÉ

Resumen (analítico) Las creencias y actitudes infantiles hacia la pandemia covid-19 han sido estudiadas principalmente en el periodo sociosanitario más crítico y desde una mirada adultocentrista. Para abordar esta problemática, se realizó un estudio fenomenológico que empleó análisis de contenido y temático de dibujos de 16 participantes de 7 a 8 años, con el fin de describir las representaciones sociales infantiles de la pandemia. Los resultados destacaron emociones de miedo, tristeza y aburrimiento, asociadas a la sensación de soledad. También se identificó la casa como un espacio seguro ante la amenaza del entorno, ausencia de interacción con otros, sensación de estar atrapado y descontrol conductual. A dos años de iniciada la pandemia, estos hallazgos sugieren la necesidad de implementar planes de acción para el bienestar infantil, basados en los derechos de infancia.


Abstract (analytical) Children's beliefs and attitudes towards the Covid-19 pandemic have been studied mainly in the most critical socio-sanitary period and from an adultcentric perspective. To address this problem, a phenomenological study was carried out that used content and thematic analysis of drawings of 16 participants from 7 to 8 years of age, to describe children's social representations of the pandemic. The results highlighted emotions of fear, sadness and boredom, associated with the feeling of loneliness. The house was also identified as a safe space in the face of environmental threats, lack of interaction with others, a feeling of being trapped, and lack of behavioral control. Two years after the start of the pandemic, these findings suggest the need to implement action plans for child welfare based on children's rights.


Resumo (analítico) As crenças e atitudes das crianças em relação à pandemia da Covid-19 têm sido estudadas principalmente no período mais crítico da emergência de saúde e sob uma perspectiva centrada no adulto. Para abordar essa problemática, foi realizado um estudo fenomenológico que utilizou análise temática e de conteúdo na revisão dos desenhos de 16 participantes com idades entre 7 e 8 anos, a fim de descrever as representações sociais das crianças sobre a pandemia. Os resultados destacaram emoções de medo, tristeza e tédio, associadas a sentimentos de solidão. A casa também foi identificada como um espaço de segurança diante da ameaça do entorno, falta de interação com outras pessoas, sensação de estar preso e falta de controle comportamental. Dois anos após o início da pandemia, essas descobertas sugerem a necessidade de implementar planos de ação de bem-estar infantil com foco nos direitos das crianças.

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