Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 1 de 1
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Conexões (Campinas, Online) ; 21: e023011, 2023.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-1561154

Résumé

Objetivo: Comparar os efeitos dos exercícios por realidade virtual (RV)com o exercício físico convencional para as capacidades cognitivas e psicológicas das pessoas idosas. Métodos: Incluídos artigos publicados entre 2012 e 2021, das bases de dados PubMed, Scielo, Cochrane Library e Web of Science. Critérios de inclusão: estratégia PICO (Participante, Intervenção, Comparação e Outcome/Desfecho; RoB 2- Cochrane para analisar o risco de viés para ensaios randomizados; GRADE Pro, avaliação da qualidade das evidências. Resultados e discussão: 403 artigos inicialmente identificados, 23 elegíveis para a revisão sistemática e 14 incluídos na metanálise. Instrumentos encontrados: Trail Making Test (TMT-B), Stroop Test, Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e Short Form Health Survey (SF-36). No TMT-B observamos heterogeneidade (Tau²=0,51, I²=82,97%, Q=17,51, p=0,001) e diferença estatisticamente significativa entre os grupos, favorecendo a intervenção por RV (p=0,028). No Stroop Test, não observamos heterogeneidade (Tau²=0, I²=0, Q=1,53, p=0,464) e não houve diferença entre os grupos (p=0,194). Nos testes MEEM e MoCA, tivemos heterogeneidade entre os grupos (Tau²=0,17, I²=63,47%, Q=18,055, p=0,012), favorecendo a RV de maneira estatisticamente significativa (p=0,008). O SF-36 não apresentou heterogeneidade entre os grupos (Tau²=0, I²=0, Q=1,53, p=0,464) e não houve diferença estatística significativa (0,657). Conclusão: Ainda não é possível afirmar que apenas a utilização da RV é eficiente, porém ressaltamos que as intervenções realizadas com as pessoas idosas, nas quais eles se sentem parte e são responsáveis pelo seu desempenho, mostram a interação e motivação para o exercício físico, ajudando a terem uma vida mais saudável e com mais qualidade.


Objective: To compare the effects of virtual reality (VR) exercises with conventional physical exercise on the cognitive and psychological capabilities of older people. Methods: Included articles published between 2012 and 2021, from the PubMed, Scielo, Cochrane Library and Web of Science databases. Inclusion criteria: PICO strategy (Participant, Intervention, Comparison and Outcome/Outcome and; RoB 2- Cochrane to analyze the risk of bias for randomized trials; GRADE Pro, assessment of the quality of evidence. Results and discussion: 403 articles initially identified, 23 eligible for the systematic review and 14 included in the meta-analysis. Instruments found: Trail Making Test (TMT-B), Stroop Test, Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Mini Mental State Examination (MMSE) and Short Form Health Survey (SF-36). In TMT-B we observed heterogeneity (Tau²=0.51, I²=82.97%, Q=17.51, p=0.001) and a statistically significant difference between the groups, favoring the VR intervention (p=0.028). In the Stroop Test, we did not observe heterogeneity (Tau²=0, I²=0, Q=1.53, p=0.464) and there was no difference between the groups (p=0.194). In the MMSE and MoCA tests, we had heterogeneity between the groups (Tau²=0.17, I²=63.47%, Q=18.055, p=0.012), favoring VR in a statistically significant way (p=0.008). The SF-36 showed no heterogeneity between groups (Tau²=0, I²=0, Q=1.53, p=0.464) and there was no statistically significant difference (0.657). Conclusion: It is not yet possible to say that the use of VR alone is efficient, however we emphasize that interventions carried out with elderly people, in which they feel part of and are responsible for their performance, show interaction and motivation for physical exercise, helping them to have a healthier and more quality life.


Objetivo: Comparar los efectos de los ejercicios de realidad virtual (RV) con el ejercicio físico convencional sobre las capacidades cognitivas y psicológicas de las personas mayores. Métodos: Se incluyeron artículos publicados entre 2012 y 2021, de las bases de datos PubMed, Scielo, Cochrane Library y Web of Science. Criterios de inclusión: estrategia PICO (participante, intervención, comparación y resultado/resultado; RoB 2- Cochrane para analizar el riesgo de sesgo de ensayos aleatorios; GRADE Pro, evaluación de la calidad de la evidencia. Resultados y discusión: 403 artículos identificados inicialmente, 23 elegibles para la revisión sistemática y 14 incluidos en el metanálisis. Instrumentos encontrados: Trail Making Test (TMT-B), Stroop Test, Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Mini Mental State Examination (MMSE) y Short Form Health Survey (SF-36). En TMT-B observamos heterogeneidad (Tau²=0,51, I²=82,97%, Q=17,51, p=0,001) y una diferencia estadísticamente significativa entre los grupos, favoreciendo la intervención de RV (p=0,028). En el Test de Stroop no observamos heterogeneidad (Tau²=0, I²=0, Q=1,53, p=0,464) y no hubo diferencia entre los grupos (p=0,194). En las pruebas MMSE y MoCA tuvimos heterogeneidad entre los grupos (Tau²=0,17, I²=63,47%, Q=18,055, p=0,012), favoreciendo la RV de forma estadísticamente significativa (p=0,008). El SF-36 no mostró heterogeneidad entre grupos (Tau²=0, I²=0, Q=1,53, p=0,464) y no hubo diferencia estadísticamente significativa (0,657). Conclusión: Aún no es posible afirmar que el uso de la RV por sí solo sea eficiente, sin embargo destacamos que las intervenciones realizadas con personas mayores, en las que se sienten parte y responsables de su desempeño, muestran interacción y motivación para el ejercicio físico. ayudándoles a tener una vida más sana y de calidad.


Sujets)
Humains , Adulte d'âge moyen , Sujet âgé , Sujet âgé de 80 ans ou plus , Sujet âgé , Revue systématique , Vieillissement , Cognition
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche