RÉSUMÉ
This article focuses on the issue of integration of the ideas of person-centered and existential approaches. Specifically, it shows how C. Rogers's notion of "necessary and sufficient" conditions for a successful therapy is firmly embedded in the practice of existential analysis and logotherapy, and works as a basis for confronting interventions. The paper analyses similarities and differences of the work with emotional experiences in E. Gendlin's focusing and A. Lãngle's personal existential analysis. It was shown that, despite the divergence in terminology, there is considerable similarity in their value principles and theoretical guidelines. The potential contribution of combining these two approaches to psychotherapy is discsussed. The paper concludes with a practical case illustration...
Este artículo está enfocado en el asunto de la integración de las ideas de la psicoterapia centrada en el cliente y la psicoterapia existencial. Específicamente, demuestra cómo la noción de C. Rogers de "los necesarios y suficientes" condiciones para el éxito de psicoterapia está profundamente incluida en la práctica del análisis existencial y la logoterapia, y funciona como la base para las intervenciones de confrontación. El artículo analiza las similitudes y diferencias en el trabajo de "focusing" de E.Gendlin y análisis existencial personal de A. Lãngle. Está demostrado que a pesar de las divergencias de la terminología, hay una similitud considerable en sus principios, valores y direcciones teóricas. La posible contribución a la combinación de estos dos enfoques en psicoterapia está discutida. El trabajo se concluye con una ilustración de un caso práctico...
Este artigo enfoca a questão da integração das idéias de abordagens centradas na pessoa e existenciais. Especificamente, ele mostra como a noção de C. Rogers de condições "necessárias e suficientes"; para uma terapia bem sucedida está firmemente incorporado na prática da análise existencial e logoterapia, e funciona como uma base para enfrentar intervenções. O trabalho analisa as semelhanças e diferenças do trabalho com as experiências emocionais em E. Gendlin de foco e análise existencial pessoal de A. Lãngle. Mostrou-se que, apesar da divergência de terminologia, há uma semelhança considerável em seus princípios de valores e diretrizes teóricas. A contribuição potencial de combinar essas duas abordagens para a psicoterapia é discsussed. O artigo conclui com um caso de ilustração prática...