Sujets)
Régime alimentaire , Athérosclérose/thérapie , Phénomènes physiologiques nutritionnels , Hypercholestérolémie , Cholestérol LDL , Nutrition des Groupes Vulnérables , Sciences de la nutrition , Service hospitalier de restauration , Régime pauvre en graisses , Matières grasses , Matières grasses alimentaires insaturées , Matières grasses alimentairesSujets)
Mâle , Femelle , Humains , Sujet âgé , Sujet âgé de 80 ans ou plus , Dynamique des populations , Maladies cardiovasculaires , Gériatrie , Hypertension artérielle , Nutrition du Sujet Âgé , Service hospitalier de cardiologie , Anévrysme de l'aorte , Troubles du rythme cardiaque , Athérosclérose/complications , Athérosclérose/prévention et contrôle , Diabète , Dyslipidémies , Maladie des artères coronaires , Espérance de vie , Hypercholestérolémie , Hypertriglycéridémie , Défaillance cardiaque , Obésité , Système cardiovasculaire , Angiopathies intracrâniennesSujets)
Aliment fonctionnel , Cardiologie , Ail , Antioxydants , Glycine max , Fibre alimentaire , Graisses Végétales , Lin , Solanum lycopersicum , Vin , VitisRésumé
Este artigo revisa várias publicações científicas sobre interações de anticoagulantes orais com fatores dietéticos, relatando a deficiência do conhecimento sobre essas interações, e sugere aplicações clínicas. Como em muitas interações entre droga-nutriente, as referências originais incluem alguns estudos experimentais e casos correlatos, e apresentam, sobretudo, quais interações de anticoagulantes orais com fatores dietéticos são clinicamente pertinentes, determinando a prescrição dietética apropriada para cada interação. Existem muitos estudos sobre a vitamina K em alimentos e sobre sua quantidade, que pode alterar o estado de coagulação do índice terapêutico, com o objetivo de proporcionar ao paciente orientação do grupo de alimentos que devem ser evitados, posologia, etc. A respeito de outros fatores dietéticos que podem interagir com anticoagulantes orais, o paciente deveria ter relativa cautela quanto ao uso de suplementos de vitaminas A, E, C e álcool, em especial quando usados cronicamente ou quando ingeridos em grandes quantidades. Os estudos existentes não são conclusivos, possuindo apenas opiniões baseadas em pesquisas extensas.