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Acta ortop. bras ; 28(2): 78-83, Mar.-Apr. 2020. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1098035

Résumé

ABSTRACT Objective: To determine the factors that affect the functional outcome of Oxford Phase 3 unicompartmental knee arthroplasty (UKA). Methods: We assessed a total of 52 UKA knees of 49 patients with a minimum follow-up of 2 years (24-72 months). We recorded the results for Range of motion (ROM) and body mass index (BMI) and the presence o patello-femoral arthrosis (PFA). In the radiological evaluation, we measured the posterior tibial slope (PTS), the tibial plateau angle (TPA) and the femorotibial angle, in addition to an assement using the Oxford radiological criteria. Patients were grouped by age, follow-up time, BMI, radiological criteria, PFA presence, occurance of complications and revision surgery. The clinical and functional results of these groups were compared statistically. Results: A total of 40 women and 9 men participated in the study, with an average age of 60 years, and a mean BMI of 34.6. No significant differences were found among the age and PFA groups. Postop VAS scores were high and knee evaluation scores were significantly lower in the morbidly obese group and in the groups with postop TPA <85º and >90º. The revision ratio was 11.5%. Conclusion: Postop TPA, PTS and morbid obesity are the most significant factors that can lead to revision surgery. Level of Evidence IV, Case series.


RESUMO Objetivo: Determinar os fatores que afetam o resultado funcional da artroplastia unicompartimental do joelho Oxford Phase 3 (AUJ). Métodos: Foram incluídos 52 joelhos AUJ de 49 pacientes com um período mínimo de 2 anos (24-72 meses) de acompanhamento. Foram registrados: amplitude de movimento (ADM), índice de massa corporal (IMC) e presença de artrose femoropatelar (AFP). Na avaliação radiológica, medimos o declive tibial posterior (DTP), o ângulo do planalto tibial (APT) e o ângulo femorotibial, além de usarmos os critérios radiológicos de Oxford. Os pacientes foram agrupados de por idade, tempo de acompanhamento, IMC, critérios radiológicos, presença de AFP e ocorrência de complicações e cirurgias de revisão. Os resultados clínicos e funcionais desses grupos foram comparados estatisticamente. Resultados: Participaram do estudo 40 pacientes do gênero feminino e 9 do gênero masculino, com idade média de 60 anos, IMC de 34,6. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos formados por idade e presença de AFP. As marcações da EVA pós-operatória foram altas e as marcações do joelho foram significativamente baixas no grupo com obesidade mórbida e nos grupos com APT pós-operatória <85º e >90º. A taxa de revisão foi de 11,5%. Conclusão: APT e DTP pós-operatório e obesidade mórbida são os fatores mais significativos que podem levar à cirurgia de revisão. Nível de Evidência IV, Série de casos.

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