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1.
Rev. Bras. Ortop. (Online) ; 56(3): 346-350, May-June 2021. tab
Article de Anglais | LILACS | ID: biblio-1288666

RÉSUMÉ

Abstract Objective The present study aimed to determine the frequency of trigger finger (TF) onset after surgery for carpal tunnel syndrome (CTS) using an open (OT) or an endoscopic technique (ET). As a secondary endpoint, the present study also compared paresthesia remission and residual pain rates in patients submitted to both techniques. Methods Trigger finger onset and remission rates of paresthesia and pain at the median nerve territory was verified prospectively in a series of adult patients submitted to an OT procedure (n = 34). These findings were compared with a retrospective cohort submitted to ET (n = 33) by the same surgical team. Patients were evaluated with a structured questionnaire in a return visit at least 6 months after surgery. Results Sixty-seven patients were evaluated. There was no difference regarding trigger finger onset (OT, 26.5% versus ET, 27.3%; p = 0.94) and pain (OT, 76.5% versus ET, 84.8%; p = 0.38). Patients submitted to OT had fewer paresthesia complaints compared with those operated using ET (OT, 5.9% versus ET, 24.2%; p = 0.03). Conclusions In our series, the surgical technique did not influence trigger finger onset and residual pain rates. Patients submitted to OT had less complaints of residual postoperative paresthesia.


Resumo Objetivo Determinar a frequência do aparecimento de dedo em gatilho (DG) no pós-operatório da síndrome do túnel do carpo (STC) em duas técnicas: aberta (TA) e endoscópica (TE). Como desfecho secundário, comparar as taxas de remissão da parestesia e dor residual entre as duas técnicas. Métodos De forma prospectiva, verificamos o aparecimento de dedo em gatilho e taxa de remissão da parestesia e dor no território do nervo mediano em série de pacientes adultos operados pela TA (n = 34). Comparamos com coorte retrospectiva operada pela TE (n = 33), pela mesma equipe de cirurgiões. A avaliação dos pacientes ocorreu por meio de questionário estruturado em consulta de retorno, com mínimo de 6 meses de pós-operatório. Resultados Sessenta e sete pacientes foram avaliados. Não houve diferença quanto ao aparecimento de dedo em gatilho (TA, 26,5% versus TE, 27,3%; p = 0,94) e dor (TA, 76,5% versus TE, 84.8%; p = 0,38). Os pacientes operados pela TA apresentaram menos queixas de parestesia do que os operados pela TE (TA 5,9% versus TE 24,2%; p = 0,03). Conclusões Em nossa série, a técnica cirúrgica não influenciou o aparecimento de dedos em gatilho e dor residual. Os pacientes operados pela técnica aberta apresentaram menos queixa de parestesia residual pós-operatória.


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Paresthésie , Étude comparative , Syndrome du canal carpien , Enquêtes et questionnaires , Endoscopie , Doigt à ressaut , Nerf médian
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