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Gamme d'année
1.
Interaçao psicol ; 9(1): 57-64, jan.-jun. 2005. ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-484462

Résumé

O presente trabalho se propõe a discutir e analisar o papel facilitador das auto-regras na emissão de desempenhos autocontrolados. Auto-regras podem tornar o desempenho insensível às contingências às quais o indivíduo está exposto e facilitar o desempenho do indivíduo em situações semelhantes àquela na qual já havia sido formulada uma auto-regra anteriormente. A partir do conhecimento das variáveis das quais seu comportamento é função, o indivíduo pode manipular as contingências relacionadas ao próprio comportamento alterando a probabilidade de sua emissão futura. A noção de autocontrole pode enfatizar dois aspectos: 1) o conflito entre as consequências positivas e negativas de uma resposta; e 2) a lacuna temporal entre a resposta e sua consequência e a magnitude dos reforçadores/aversivos tanto a curto como a longo prazo. Uma vez que uma resposta autocontrolada foi emitida com sucesso, uma situação semelhante ao futuro pode evocar a descrição da contingência passada, favorecendo a generalização do autocontrole. Foram utilizados exemplos relacionados ao comportamento alimentar para ilustrar possibilidades de intervenção clínica baseadas nas propostas de autocontrole formuladas por Skinner e por Rachlin. A terapia analítico-comportamental pode dar uma ênfase maior às auto-regras, a despeito de dificuldades teórico-metodológicas para identificar o seu papel em comportamentos de auto-controle.


Sujets)
Comportement alimentaire/psychologie , Contrôle du comportement
2.
Psicol. reflex. crit ; 13(3): 425-34, set.-dez. 2000.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-288301

Résumé

O presente estudo examinou referências de B. F. Skinner à fisiologia em textos sobre eventos privados, com o objetivo de identificar elementos para uma demarcaçäo mais precisa das relações entre análise do comportamento e fisiologia. As contribuições de Skinner naquela direçäo foram categorizadas em seis temas: a) variáveis biológicas como constitutivas, mas näo definidoras do fenômeno comportamental privado; b) autonomia do recorte analítico-comportamental diante dos fatos biológicos/fisiológicos; c) limites de controle do comportamento por eventos internos/fisiológicos; d) comportamento privado como comportamento do organismo como um todo; e) distinçäo entre contato privilegiado e conhecimento privilegiado; e f) preservaçäo do recorte analítico-comportamental em situaçäo de análise aplicada do comportamento. As proposições correspondentes às categorias descritas säo apontadas como originais na definiçäo do campo de uma ciência do comportamento e capazes de orientar coerentemente a demarcaçäo das fronteiras entre análise do comportamento e fisiologia enquanto disciplinas independentes e complementares


Sujets)
Humains , Béhaviorisme , Comportement/physiologie
SÉLECTION CITATIONS
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