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2.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 8(4): 245-248, Dez. 2002. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-431946

Résumé

A monoterapia em dose adequada, eficaz no controle de crises e associada a mínimos ou imperceptíveis efeitos colaterais permanece como meta no tratamento clínico das epilepsias. É provável que funcione metade dos casos ou em torno deste número. As associações de fármacos antiepilépticos serão inevitáveis em um outro grupo de pacientes, com crises de controle mais difícil. O sucesso nestes casos estará diretamente ligado a combinações pertinentes de drogas e ao conhecimento e manejo das sutilezas envolvidas em cada uma delas. Em várias existe alguma lógica, academicamente chamada politerapia racional. Em outras, intuição e até um pouco de sorte podem traduzir a diferença entre um controle mais ou menos adequado de crises. Lamotrigina e ácido valpróico são frequentemente associados e com bom resultado. Porém as verdadeiras razões para este bom relacionamento farmacológico não são perfeitamente conhecidas. Trata-se do detalhamento de uma prática diária em ambulatório de epilepsias e portanto conhecimento indispensável para os que se propõe a utilizá-la


Sujets)
Anticonvulsivants , Acide valproïque/administration et posologie , Association médicamenteuse
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