Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 1 de 1
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Cad. psicol. soc. trab ; 14(1): 13-29, jun. 2011.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-603242

Résumé

Em formato de ensaio, o texto revela que, para enfrentar a crise estrutural do emprego e a precarização do trabalho, alguns jovens têm se organizado em torno do movimento por uma economia popular solidária. Com o propósito de refletir sobre a formação de jovens trabalhadores que se associam para garantir a reprodução ampliada da vida, são articulados alguns conceitos como juventude, associativismo, produção associada, cultura do trabalho e autogestão. A partir de informações extraídas do grupo de discussão E-solidária, são feitas referências às organizações econômicas associativas, criadas e dirigidas por jovens, cuja racionalidade econômica, ao contrário do “empreendedorismo”, se diferencia da lógica da economia capitalista. Enfatiza-se que problematizar o trabalho significa problematizar as atuais e as futuras relações entre escola e sociedade; ressignificar o trabalho dos jovens é ressignificar o sentido da escola como instituição social e, ao mesmo tempo, a maneira com que ela é percebida, hoje, pelos próprios jovens, que estão experimentando trabalhar de forma associativa e autogestionária.


This essay reveals that to face the structural crisis of employment and of work conditions, youths have participated in the movement for a solidary popular economy. In order to discuss about education for these young people that have associated themselves to guarantee an enlarged reproduction of life, we haveconsidered in an articulated way some concepts as follows: youth, associativity, associated production, culture of work and self-management. Along the article, references are made to associative economical organizations, established and driven by youths, whose economical rationality, unlike the so-called "empreendedorismo", differs from the logic of capitalist economy. It is emphasized that in order to problematize work one has to problematize the current and future relations between school and society; and, also, to re-signify work for youth is, simultaneously, re-signifying the meaning of school as social institution as well as the way it is perceived by the very youths who are struggling to work in an associative and self-managed form.


Sujets)
Adolescent , Éducation , Travail/tendances
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche