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1.
Rev. baiana saúde pública ; 46(2): 171-183, 20220707.
Article de Portugais | LILACS | ID: biblio-1415428

RÉSUMÉ

O objetivo deste estudo foi verificar quais são as intervenções desenvolvidas pelo fisioterapeuta no tratamento conservador de incontinência urinária (IU) feminina na Atenção Primária à Saúde (APS). Foram realizadas buscas de dados nas bases PubMed, PEDro, LILACS e SciELO usando os descritores: incontinência urinária, fisioterapia, cinesioterapia, treinamento muscular de assoalho pélvico (TMAP), Atenção Primária à Saúde e mulheres. Buscaram-se artigos sobre as intervenções fisioterapêuticas realizadas exclusivamente pelo profissional fisioterapeuta no tratamento de IU na atenção primária, disponíveis na íntegra, sem restrição de ano de publicação ou tipo de estudo, restrita a estudos brasileiros publicados em português ou inglês. Foram analisados quatro artigos. As atividades desenvolvidas foram tanto individuais como coletivas, sendo unânime a realização de TMAP. Todos os resultados indicaram melhora: perda urinária, frequência e qualidade de vida. Independentemente das limitações, tamanho das amostras e características dos artigos, a atuação da fisioterapia no tratamento de IU na Atenção Básica ainda está em construção. Conclui-se que é necessária a atuação do fisioterapeuta no tratamento de IU na APS, tendo em vista que ele é o profissional capacitado para atuar no tratamento de primeira linha dessa disfunção, podendo inclusive ser o primeiro contato do paciente na atenção primária.


This study aimed to verify which are the interventions developed by the physical therapist in the conservative treatment of female urinary incontinence (UI) in primary health care (PHC). Searches were carried out in databases PubMed, PEDro, LILACS, and SciELO with the descriptors: urinary incontinence, physical therapy, kinesiotherapy, pelvic floor muscle training (PFMT), primary health care, and women. Articles on physical therapy interventions performed exclusively by physical therapists in the treatment of UI in primary care available in full were searched, without restriction of year of publication or type of study, restricted to Brazilian studies published in Portuguese or English. Four articles were analyzed. The activities carried out were both individual and collective, with the performance of PFMT being unanimous. All results showed improvement: urinary loss, frequency, and quality of life. Regardless of the limitations, sample size and the characteristics of the articles, the physical therapy performance in UI treatment in primary care is still under construction. We conclude the physical therapist performance in treating UI in PHC is necessary, considering they are the professional qualified to act in the first-line treatment of this dysfunction and may even be the patient's first contact in primary care.


El objetivo de este estudio fue verificar cuáles son las intervenciones desarrolladas por el fisioterapeuta en el tratamiento conservador de la incontinencia urinaria (IU) femenina en la Atención Primaria de Salud (APS). Se realizó búsquedas en las bases de datos PubMed, PEDro, LILACS y SciELO utilizando los descriptores: incontinencia urinaria, fisioterapia, kinesioterapia, musculación del suelo pélvico (MSP), Atención Primaria de Salud y mujeres. Se buscaron artículos sobre intervenciones de fisioterapia realizadas exclusivamente por fisioterapeutas en el tratamiento de la IU en la atención primaria, disponibles en su totalidad, sin restricción de año de publicación o tipo de estudio, restringidos a estudios brasileños publicados en portugués o inglés. Se analizaron cuatro artículos. Las actividades realizadas fueron tanto individuales como colectivas, siendo unánime la realización del MSP. Todos los resultados señalaron una mejoría: pérdidas urinarias, frecuencia y calidad de vida. Independientemente de las limitaciones, el tamaño de la muestra y las características de los artículos, el papel de la fisioterapia en el tratamiento de la IU en Atención Primaria aún está en construcción. Se concluye que es necesario que el fisioterapeuta actúe en el tratamiento de la IU en APS, ya que este profesional está capacitado para actuar en el tratamiento de primera línea de esta disfunción, pudiendo incluso ser el primer contacto del paciente en atención primaria.


Sujet(s)
Humains , Femelle , Techniques de physiothérapie
2.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;21(6): 442-446, Nov.-Dec. 2015. tab, graf
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-768278

RÉSUMÉ

Introdução O assoalho pélvico feminino é formado por um conjunto de músculos, fáscias e ligamentos que sustentam os órgãos pélvicos (bexiga, ânus e vagina). A lesão destas estruturas, devido à idade avançada e parto podem levar à incontinência urinária. Entretanto, ainda não se sabe se o exercício de alta intensidade é capaz de lesar este conjunto músculo-aponevrótico, levando à incontinência urinária. Objetivo Comparar a capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico entre mulheres sedentárias e atletas de elite, e verificar se existe associação com a ocorrência de incontinência urinária durante a atividade física. Métodos Estudo caso-controle que incluiu 93 mulheres (49 atletas e 44 sedentárias) convidadas a responder o questionário "International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form" e realizar avaliação funcional do assoalho pélvico. As atletas (grupo caso) eram praticantes de corrida de longa distância, basquete e ginástica olímpica. As sedentárias (grupo controle) realizavam menos de 150 minutos por semana de atividades moderadas ou vigorosas. A aferição da pressão de contração foi feita por meio de um perineômetro digital de precisão. Resultados Os grupos foram homogêneos quanto à idade e índice de massa corpórea. As atletas apresentaram maiores valores de pressão vaginal máxima (70,1±2,4 cmH2O) quando comparadas às sedentárias (34,3±1,7 cmH2O), (p<0,001). As atletas praticantes de basquete tiveram os maiores valores da pressão vaginal máxima (77,2 cmH2O) quando comparadas às ginastas (65,5 cmH2O) e corredoras (65,4 cmH2O). A prevalência de incontinência urinária nas atletas foi de 76% e somente 16% nas sedentárias (p=0,005). Conclusão Embora a capacidade de contração do assoalho pélvico em atletas de elite seja superior às sedentárias, a prevalência de incontinência urinaria foi elevada neste grupo de praticantes de esporte de alto rendimento e alto impacto.


Introduction The female pelvic floor is formed by a set of muscles, fasciae, and ligaments that sustain pelvic organs (bladder, anus and vagina). Dysfunction of these structures, due to aging and childbirth may lead to urinary incontinence. However, we still do not know if high intensity exercises can damage this musculoaponevrotic set, leading to urinary incontinence. Objective To compare the ability of contraction of pelvic floor muscles among sedentary women and elite athletes, and verify if there is an association with the occurrence of urinary incontinence during physical activity. Methods Case-control study that included 93 women (49 athletes and 44 sedentary) invited to respond to the questionnaire "International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form" and carry out functional evaluation of the pelvic floor. The athletes (case group) were practitioners of long distance running, basketball and Olympic gymnastics. Sedentary women (control group) performed less than 150 minutes of moderate or vigorous activities weekly. Contraction pressure was measured by a digital precision perineometer. Results The groups were homogeneous as to age and body mass index. The athletes showed higher maximal vaginal pressure values (70.1 ± 2.4 cmH2O) compared to sedentary women (34.3 ± 1.7 cmH2O), (p <0.001). Athletes practitioners of basketball had the highest values of maximum vaginal pressure (77.2 cmH2O) compared to gymnasts (65.5 cmH2O) and runners (65.4 cmH2O). The prevalence of urinary incontinence in female athletes was of 76% and only 16% in sedentary women(p = 0.005). Conclusion Although the ability to contract the pelvic floor in elite athletes is higher when compared with sedentary women, the prevalence of urinary incontinence is high in this group of practitioners of high performance and high impact sport.


Introducción El piso pélvico de las mujeres é formado por un conjunto de músculos, fascias y ligamentos que sostienen los órganos pélvicos (vejiga, el ano y la vagina). El daño a estas estructuras, debido a la edad avanzada y el parto puede llevar a la incontinencia urinaria. Sin embargo, no se sabe si el ejercicio de alta intensidad puede dañar este conjunto músculo-apronevrótico , lo que lleva a la incontinencia urinaria. Objetivo Comparar la capacidad de contracción de los músculos del piso pélvico entre mujeres sedentarias y atletas de elite e investigar la asociación con la aparición de la incontinencia urinaria durante la actividad física. Métodos Estudio de caso-controle que incluyó a 93 mujeres (49 atletas y 44 sedentarias) invitadas a responder al cuestionario "International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form" y realizar la evaluación funcional del piso pélvico. Las atletas (grupo caso) eran practicantes de carrera de larga distancia y gimnasia olímpica. Las sedentarias (grupo control) realizaban menos de 150 minutos por semana de actividades moderadas o vigorosas. La medición de la presión de contracción fue por medio de un perineómetro digital de precisión. Resultados Los grupos fueron homogéneos en el índice de masa corporal y la edad. Las atletas presentaran mayor presión máxima vaginal (70,1 ± 2,4 cm H2O) en comparación con las sedentarias (34,3 ± 1,7 cm H2O), (p <0,001). Las atletas practicantes de baloncesto tuvieron los valores más altos de presión vaginal máxima (77,2 cm H2O) en comparación con las gimnastas (65,5 cm H2O) y las corredoras (65,4 cm H2O). La prevalencia de la incontinencia urinaria en las atletas fue del 76% y sólo el 16% en las sedentarias (p = 0,005). Conclusión Aunque la capacidad de contracción del piso pélvico en atletas de élite sea más alto que en sedentarias, la prevalencia de la incontinencia urinaria fue mayor en este grupo de practicantes de deporte de alto rendimiento e alto impacto.

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