Résumé
Os autores mostram neste trabalho a forma de abordagem multiprofissional em ambulatório para crianças de baixa estatura e fazem um roteiro desde a consulta inicial de triagem até a abordagem diagnóstica e terapêutica final. Também relatam a atuaçäo de cada membro da equipe (nutricionista, pediatra, psicólogo, assistente social) até do grupo de apoio
Sujets)
Humains , Enfant , Troubles de la croissance/diagnostic , Soins ambulatoires , Équipe soignante , Taille , Troubles de la croissance/thérapie , Évaluation de l'état nutritionnelRésumé
Os autores descrevem os resultados da avaliaçäo de 316 crianças referidas ao Ambulatório de Baixa Estatura do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina, sendo 235 (74,4 por cento) de Baixa Estatura (BE) e 81 (25,6 por cento) em Zona de Vigilância do Crescimento(ZV). Estas crianças foram analisadas segundo a idade, faixa etária, sensibilizaçäo, antopometria ao nascimento e dos pais. Notaram-se 30,9 (por cento) de Baixo Peso (BP) e 37,2 (por cento) de Peso Inadequado (PI) ao nascimento, entre as crianças de BE. Nos casos em ZV, 23,8 (por cento) eram de BP e 38,1 (por cento) de PI. Com relaçäo ao comprimento de nascimento notou-se que, nos casos de BE, 62,1 (por cento) eram menores de 48,5 cm e, entre aquelas em ZV, 52,8 (por cento) também apresentavam comprimento menor que 48,5 cm, que, comparadas à antropometria do recém-nascido brasileiro, apresentavam diferenças significantes. A antropometria dos pais destas crianças mostra características específicas, de modo que, associada à de nascimento, pode ser considerada como fator de risco para a BE, principalmente nos casos diagnosticados como de causa familiar e/ou constitucional