Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 1 de 1
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Arq. odontol ; 53: 1-6, jan.-dez. 2017. tab
Article Dans Anglais | LILACS, BBO | ID: biblio-906448

Résumé

Objective: To evaluate the in vitro effect of antioxidants on the bond strength between composite resin and enamel subjected to bleaching agents. Methods: Nineteen sound human molars had their roots sectioned, while their surfaces were flattened and filled with composite resin to produce the specimens, which were then divided into seven groups: G1 ­ unbleached and without antioxidant (control); G2 ­ 36% carbamide peroxide; G3 ­ 36% carbamide peroxide and 10% ascorbic acid solution; G4 ­ 36% carbamide peroxide and 10% ascorbic acid gel; G5 ­ 16% carbamide peroxide; G6 ­ 16% carbamide peroxide and 10% ascorbic acid solution; and G7 ­ 16% carbamide peroxide and 10% ascorbic acid gel. The results of microtensile strength were submitted to an analysis of variance (ANOVA) and Tukey's test, with a significance level of 5%. Results: The bond strength between composite resin and enamel was not affected after the use of bleaching agents. In addition, ascorbic acid did not appear to neutralize the oxidative effects of these agents, given that group 3 showed the lowest mean of bond strength (13.85 MPa). In other groups, the mean of bond strength ranged from 24.06 MPa to 32.02 MPa, with no significant differences when compared to the control. Conclusion: The presence of ascorbic acid immediately after bleaching did not increase the bond strength between the resin and the enamel surface.(AU)


Objetivo: Avaliar in vitro o efeito de antioxidantes sobre a resistência de união entre resina composta e o esmalte sujeito a agentes clareadores. Métodos: Dezenove molares humanos hígidos tiveram suas raízes seccionadas e suas superfícies planificadas e restauradas para obtenção dos corposde-prova, os quais foram divididos em sete grupos: G1 - não clareado e sem agente antioxidante (controle); G2 - Peróxido de carbamida a 36%; G3 - Peróxido de carbamida a 36% e Ácido ascórbico 10% solução; G4 - Peróxido de carbamida a 36% e Ácido ascórbico 10% gel; G5 - Peróxido de carbamida a 16%; G6 - Peróxido de carbamida a 16% e Ácido ascórbico 10% solução; G7 - Peróxido de carbamida a 16% e Ácido ascórbico 10% gel. Os resultados da resistência a microtração foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste de Tukey em nível de significância 5%. Resultados: A resistência adesiva entre resina e o esmalte não foi afetada após a utilização dos agentes clareadores, além disto, o ácido ascórbico não se apresentou capaz de neutralizar os efeitos oxidantes destes agentes, tendo em vista que o grupo 3 mostrou menor média quanto a resistência de união (13,85 Mpa). Nos demais grupos, as médias variaram de 24,06 Mpa a 32,02 Mpa, não havendo diferença significante entre essas médias e o controle. Conclusão: A presença do ácido ascórbico logo após o clareamento dentário não aumento a resistência de união entre a resina e a superfície do esmalte.(AU)


Sujets)
Antioxydants/analyse , Agents de blanchiment , Résines composites , Émail dentaire , Techniques in vitro/statistiques et données numériques , Blanchiment dentaire , Acide ascorbique
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche