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Gamme d'année
1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 27(supl.2): s43-s50, Oct. 2005.
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-417212

Résumé

Mulheres apresentam um risco significativamente maior comparado com o dos homens para o desenvolvimento de transtornos de ansiedade ao longo da vida. Além disso, diversos estudos sugerem maior gravidade de sintomas, maior cronicidade e maior prejuízo funcional dos transtornos de ansiedade entre as mulheres. Apesar disso, os motivos que levam a este aumento de risco no sexo feminino são ainda desconhecidos e precisam ser adequadamente investigados. Vários estudos apresentam evidências de que, entre as prováveis causas dessa diferença entre os sexos, estão os fatores genéticos e a influência exercida pelos hormônios sexuais femininos. As diferenças de gênero encontradas nos transtornos de ansiedade em relação ao início e à evolução da doença indicam que é necessário investigar a necessidade de tratamentos diferenciados para homens e mulheres. Entretanto, as evidências de que as diferenças de gênero modifiquem a resposta ao tratamento dos transtornos ansiosos ainda são inconsistentes e amplamente inconclusivas. Este artigo procura rever a literatura existente a respeito da prevalência, epidemiologia e fenomenologia dos transtornos ansiosos entre as mulheres e as implicações destas peculiaridades para a melhor eficácia no seu tratamento.


Sujets)
Humains , Femelle , Grossesse , Troubles anxieux , Antidépresseurs/usage thérapeutique , Comorbidité , Facteurs sexuels , Facteurs de risque , Hormones sexuelles stéroïdiennes , Prédisposition génétique à une maladie , Prévalence , Indice de gravité de la maladie
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