Résumé
ABSTRACT Objective This study evaluated the perception of health locus of control, sports engagement, and emotional eating during quarantine of individuals who regularly exercised before the quarantine. Methods Individuals who regularly attended the gym before the quarantine period were enrolled in the study. The questionnaire included the Multidimensional Health Locus of Control Scale-A, Sport Engagement Scale, and Emotional Eating Scale, which was applied online to 513 gym members. Results 74.9% of participants adopted the perception of internal health locus of control. Emotional eating scores were higher in participants who did not exercise during the quarantine when compared to those who did and in those adopting the perception of chance health locus of control compared to participants adopting the perception of internal health locus of control. Participants who adopted the perception of internal health locus of control compared to the those who adopted the perception of chance or powerful others health locus of control had higher sports engagement (p<0.05). Individuals with a high BMI, who did not have a perception of internal health locus of control and who did not exercise during the quarantine were prone to emotional eating. Conclusion In conclusion, in those individuals who regularly went to gym before the quarantine, continuing to exercise during the quarantine may have provided an advantage in preventing emotional eating, and we also showed that sports engagement supported the continuation of exercise during the quarantine period. In addition, we determined that individuals with a high body mass index, who do not have a perception of internal health locus of control and who did not exercise during the quarantine were prone to emotional eating.
RESUMO Objetivo Este estudo avaliou a percepção do locus de controle da saúde, entre o envolvimento em esportes e comer emocional durante a quarentena de indivíduos que se exercitavam regularmente antes do período de isolamento. Métodos Indivíduos que frequentavam regularmente a academia antes do período de quarentena foram incluídos no estudo. O questionário incluiu: a Escala Multidimensional de Locus de Controle da Saúde, Escala de Envolvimento em Esportes e Escala de Comer Emocional. Esse estudo foi aplicado online a 513 membros da academia Resultados 74,9% dos participantes que adotaram a percepção locus de controle da saúde interno. As pontuações do comer emocional foram mais altas em participantes que não se exercitaram durante a quarentena, em comparação com aqueles que fizeram, e aqueles que adotaram a percepção de locus de controle da saúde de chance, em comparação com participantes que adotaram a percepção de locus de controle da saúde interno. Participantes que adotaram a percepção de locus de controle da saúde interno tiveram um maior envolvimento em esportes em comparação com aqueles que adotaram a percepção de locus de controle da saúde de chance ou de poder de outros (p<0,05). Indivíduos com um alto IMC, que não tinham a percepção de locus de controle da saúde interna e que não se exercitaram durante a quarentena estavam mais propensos à comer emocional. Conclusão Em conclusão, naqueles indivíduos que frequentavam regularmente a academia antes da quarentena, continuar se exercitando durante a quarentena pode ter fornecido uma vantagem em termos de prevenção da Escala Comer Emocional, e também mostramos que o engajamento esportivo apoiou a continuação do exercício durante o período de quarentena. Além disso, determinamos que indivíduos com alto índice de massa corporal, que não têm percepção do locus de controle interno da saúde e que não se exercitam durante a quarentena eram propensos a Escala Comer Emocional.
Résumé
ABSTRACT Objective This study aimed to measure the anxiety levels of mothers during the pandemic period and to investigate the correlation between anxiety levels and children's eating behaviors in Turkey. Methods Mothers with children aged 3-6 years (n=303) living in Turkey were recruited from different social media channels until February and March 2021 due to the pandemic. Mothers completed an online questionnaire that included the Child Feeding Questionnaire, Beck Anxiety Inventory, and Coronavirus Anxiety Scale. Pearson correlation analysis and Kruskal-Wallis tests were applied to determine the existing relationship between the scales. Results Although 21.2% of mothers had moderate and severe anxiety, only 0.3% of mothers had coronavirus anxiety. No significant correlation was found between any of the Child Feeding Questionnaire subscales and anxiety levels evaluated according to Beck Anxiety Inventory. Only a correlation was observed between the Beck Anxiety Inventory score and Coronavirus Anxiety Scale score (r=0.47, p<0.001). Conclusion Although coronavirus anxiety was found in a small group in our study, more comprehensive studies are needed to see the effect of the anxiety created by the pandemic on child nutrition. Considering that human beings will face various pandemics in the coming years, the negative effects of the pandemic on the individual should be determined and precautions should be taken. In this way, it can be ensured that future generations are healthy in all aspects.
RESUMO Objetivo Este estudo teve como objetivo medir os níveis de ansiedade das mães durante o período de pandemia e investigar a correlação entre os níveis de ansiedade e os comportamentos alimentares das crianças na Turquia. Métodos Mães com filhos de 3 a 6 anos (n=303) residentes na Turquia foram recrutadas em diferentes canais de mídia social até fevereiro e março de 2021 devido à pandemia. As mães preencheram um questionário online que incluía o Child Feeding Questionnaire, Beck Anxiety Inventory, e a Coronavirus Anxiety Scale. A análise de correlação de Pearson e os testes de Kruskal-Wallis foram aplicados para determinar a relação existente entre as escalas. Resultados Embora 21,2% das mães tivessem ansiedade moderada e grave, apenas 0,3% das mães tinham ansiedade por coronavírus. Não foi encontrada correlação significativa entre nenhum dos subfatores do Child Feeding Questionnaire e os níveis de ansiedade avaliados de acordo com o Beck Anxiety Inventory. Apenas uma corre Conclusão Embora a ansiedade por coronavírus tenha sido encontrada em um pequeno grupo em nosso estudo, são necessários estudos mais abrangentes para ver o efeito da ansiedade criada pela epidemia na nutrição infantil. Considerando que os seres humanos enfrentarão várias epidemias nos próximos anos, os efeitos negativos da epidemia sobre o indivíduo devem ser determinados e precauções devem ser tomadas. Dessa forma, pode-se garantir que as gerações futuras sejam saudáveis em todos os aspectos.